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    Produtor(a) e Técnico(a) de Extensão Rural, confira aqui as informações mais relevantes sobre o cultivo da Batata-Doce

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    Bem vindo(a) ao Hubtech da batata-doce. Aqui apresentaremos a raiz e suas principais características, pensando na melhoria do sistema produtivo fornecendo informações para o público em geral, especialmente para quem tira seu sustento dessa cultura.

    A cultura é uma das mais importantes no cenário global da agricultura. Sendo cultivada em mais de 100 países, é uma fonte crucial de alimento, ração animal e matérias-primas para diversas indústrias

    A produção de batata-doce no Brasil tem aumentado ao longo dos anos devido à demanda crescente do mercado consumidor, dado seu potencial de reunir diferentes compostos necessários para a alimentação humana. 

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  • Material de propagação

    Material de propagação

    As principais regiões produtoras de batata-doce no Brasil são Nordeste (317,3 mil toneladas), Sul (252,9 mil toneladas), e Sudeste (214,0 mil toneladas). O estado que apresenta a maior produção nacional é o Rio Grande do Sul, com 175,0 mil toneladas, seguido pelo estado de São Paulo, com 140,7 mil toneladas (Tabela 1). Dentre os dez maiores estados produtores, Sergipe, Rio Grande no Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas apresentam produtividades inferiores à média nacional, de 14,1 t/ha (Tabela 1). Diante dessa informação é importante ressaltar a importância da

    assistência técnica e da extensão rural para a adoção de tecnologias de produção que melhorem o sistema de cultivo e a necessidade de desenvolver projetos de pesquisa direcionados para essas regiões.

     

     

     

    Estado

    Produção (toneladas)

    Produtividade (t/ha)

    Rio Grande do Sul

    175.041

    14,6

    São Paulo

    140.727

    16,3

    Ceará

    90.990

    18,9

    Paraná

    60.184

    23,3

    Sergipe

    51.551

    13,6

    Rio Grande do Norte

    49.591

    10,2

    Pernambuco

    40.499

    11,1

    Paraíba

    38.782

    7,6

    Alagoas

    38.013

    8,8

     

     

    Tabela 1. Produção total e produtividade de batata-doce dos dez estados maiores produtores do Brasil (2017).

     

    O município de São Benedito,CE, se destacou como maior produtor nacional em 2019, com 39,3 mil toneladas, o que representa 43% da produção do Estado. Os municípios produtores da Serra da Ibiapaba, CE, isto é, São Benedito, Guaraciaba do Norte, Ibiapina, Ipu, Ubajara e Croatá, apresentam uma produção total de 74,6 mil toneladas.

    Dentre os maiores produtores, os municípios de Itabaiana, SE e Moita Bonita, SE, segundo e terceiro colocados, produzem juntos 43,0 mil toneladas de batata-doce, fazendo do Agreste do Sergipe uma importante região de produção. O município de Mariana Pimentel, RS, com 18,8 mil toneladas, localiza-se na região próxima à grande Porto Alegre, RS, onde estão localizados uma série de municípios com tradição na produção dessa hortaliça no Rio Grande do Sul, maior produtor nacional. O município de Braúna, SP (16,2 mil toneladas) bem como Presidente Bernardes, SP, localizados no Oeste Paulista, são de uma importante região de produção de batata-doce no estado de São Paulo, que teve incrementos substanciais na quantidade produzida ao longo dos últimos cinco anos (Tabela 2).

    Município

    Produção (toneladas)

    São Benedito (CE)

    39.300

    Itabaiana (SE)

    23.750

    Moita Bonita (SE)

    19.200

    Mariana Pimentel (RS)

    18.750

    Braúna (SP)

    16.200

    Touros (RN)

    15.200

    Correntes (PE)

    15.000

    Guaraciaba do Norte (CE)

    13.475

    São José dos Pinhais (PR)

    12.700

    Presidente Bernardes (SP)

    10.562

    Tabela 2. 

     

    Segundo o último levantamento de pesquisa do orçamento familiar (POF) realizado pelo IBGE, a aquisição anual per capita de batata-doce no Brasil, em 2008, foi de 0,639 kg. Os maiores consumidores foram Paraíba, com 2,142 kg per capita; Pernambuco, com 1,473 kg per capita; Santa Catarina, com 1,264 kg per capita; e o Rio Grande do Sul, com 1,189 kg per capita (Figura 4). É possível observar pelo mapa abaixo que as regiões Sul e Nordeste, que constituíam os maiores consumidores, estão atualmente entre os maiores produtores.

     

    Com relação à comercialização, por se tratar do segundo maior estado produtor nacional (SP) e pela importância das Centrais de Abastecimento de São Paulo (Ceagesp), que abriga na cidade de São Paulo o Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP), maior da América Latina nessa atividade, a quantidade e o valor da produção nesse local são demonstrativos da constância e crescimento da batata-doce ao longo dos anos, respectivamente, desses indicadores (Tabelas 3 e 4).

     

    Central de abastecimento 2016 2017 2018 2019
      Quantidade, kg Quantidade, kg Quantidade, kg Quantidade, kg
    Ceagesp - São Paulo 3.198.640.966 3.301.036.588 3.062.812.273 3.211.867.352
    Ceasa/AC - Rio Branco 14.802.957 9.084.073 8.719.064 753.818
    Ceasa/AL - Maceió       110.500.667
    Ceasa/CE - Fortaleza 498.987.001 468.200.184 459.571.779 454.351.646
    Ceasa/DF - Brasília 264.266.573 290.049.875 291.546.652 309.751.196
    Ceasa/ES - Cachoeira de Itapemirim   20.356.035 3.539.063  
    Ceasa/ES - Colatina 17.536.047 19.385.031 10.079.563 9.771.862
    Ceasa/ES - São Mateus 2.996.496      
    Ceasa/ES - Vitória 392.192.451 488.278.810 464.500.482 446.635.036
    Ceasa/GO - Goiânia 899.353.984 916.538.982 945.877.698 894.672.088
    Ceasa/MG - Itajuba 258.830      
    Ceasa/MG - Juiz de Fora 50.358.192 5.325.267 90.272.941 92.588.254
    Ceasa/MG - Patos de Minas 10.639.993 11.648 22.548.785 28.116.707
    Ceasa/MG - Poços de Caldas 32.110.353 28.024.550 32.706.402 27.684.489
    Ceasa/PE - Recife 835.373.767 881.266.943 885.137.805 858.822.614
    Ceasa/PR - Cascavel 54.597.852 47.090.454 42.458.024 38.117.136
    Ceasa/PR - Curitiba 681.677.930 725.385.513 739.002.767 810.367.814
    Ceasa/PR - Foz do Iguaçú 73.223.404 83.806.317 82.378.283 67.332.918
    Ceasa/PR - Londrina 81.745.730 163.391.564 196.034.281  
    Ceasa/PR - Maringá 125.539.393 126.816.165 119.516.076 88.374.648
    Ceasa/RJ - Nova Friburgo 27.239.660 35.131.527 33.380.463 33.734.044
    Ceasa/RJ - Paty do Alferes 7.618.567 4.734.686 3.152.003 2.113.576
    Ceasa/RJ - Ponto de Pergunta 20.894.456 30.126.214 28.808.556 2.664.945
    Ceasa/RJ - Rio de Janeiro 1.534.626.987 1.863.138.911 2.115.912.920 2.031.917.756
    Ceasa/RJ - São Gonçalo 244.349.194 248.103.856 239.799.187 211.023.976
    Ceasa/RJ - São José de Ubá 2.232.156 8.779.031 8.000.282  
    Ceasa/RS - Porto Alegre 584.857.572 625.500.392 398.797.693 604.785.116
    Ceasa/SP - Campinas 613.082.839 633.722.239 605.332.733 561.137.155
    Ceasaminas- Barbacena 13.625.199 9.588.152 11.850.378 12.914.429
    Ceasaminas- Belo Horizonte 2.061.992.306 2.068.001.061 1.962.347.735 1.949.275.032
    Ceasaminas- Caratinga 53.961.075 49.831.919 58.772.684 64.118.043
    Ceasaminas- Governador Valadares 35.654.466 37.695.847 36.426.892 37.049.315
    Ceasaminas- Uberaba 103.977.623 67.279.080 140.519.708 136.519.753
    Ceasaminas- Uberlândia 236.467.130 256.297.984 254.923.134 235.167.831

    Tabela 3. Quantidade comercializada, em quilogramas, de batata-doce nas principais centrais de abastecimento (Ceasas) do Brasil.

     

     

    2009

    2010

    2011

    2012

    2013

    2014

    2015

    2016

    2017

    2018

    20,27

    23,78

    28,13

    28,67

    42,49

    69,79

    89,34

    132,54

    107,76

    96,29

    Tabela 4. Valor da produção, em milhões de reais (R$), de batata-doce ETSP-Ceagesp.

     

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  • Clima e solo

    Clima e solo

    A batata-doce é uma dicotiledônea herbácea cultivada em regiões tropicais e temperadas quentes do mundo. É uma planta perene, cultivada como anual, e dependendo das condições ambientais e das cultivares, o ciclo pode variar de 12 a 35 semanas, sendo que a maioria das cultivares atinge a produtividade máxima em 12 a 22 semanas após o plantio (Huett, 1976), dependendo do fotoperíodo, pois para obtenção de altas produtividades em locais mais próximos da linha do equador o ciclo será mais longo.

    O sistema radicular da batata-doce consiste de raízes fibrosas - aquelas que absorvem nutrientes e água e fixam a planta ao solo – e de raízes tuberosas - que são raízes laterais que armazenam produtos da fotossíntese. O início da formação das raízes de armazenamento é induzido por dias curtos, alta intensidade luminosa, altos níveis de sacarose e inibido por altos teores de nitrogênio, altas temperaturas e pelo ácido giberélico (Jackson, 1999). O período de crescimento mais crítico compreende as quatro primeiras semanas após o plantio, pois o estágio de desenvolvimento nessa fase determina o crescimento posterior e a produtividade de raízes tuberosas. Nessa fase é ideal que se tenha umidade suficiente no solo. Thompson et al. (1992) mostraram que a produtividade comercial aumentou com a irrigação até 76% da evaporação medida em tanque Classe A.

     

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  • Fases de desenvolvimento

    Fases de desenvolvimento

    O ciclo de desenvolvimento da batata-doce do plantio até a colheita das raízes tuberosas compreende três fases num período que varia de 90 a 150 dias. A duração do ciclo depende da cultivar e das condições ambientais. As três fases de uma cultivar, com maturação em quatro meses, em condições tropicais são apresentadas na Tabela 1.

    A formação da raiz tuberosa pode começar quatro semanas após o plantio, embora o mais comum seja entre 4 a 6 semanas, dependendo da cultivar e das condições ambientais. A presença de condições ambientais favoráveis durante o primeiro mês após o plantio é de vital importância para o início da formação das raízes tuberosas. Sete semanas após o plantio, 80% das raízes tuberosas estarão formadas e entre 8 a 2 semanas após o plantio a planta deixará de formar novas raízes tuberosas. Depois disso, toda a energia é direcionada para o engrossamento das raízes tuberosas. Quando são formadas muitas raízes tuberosas por planta, normalmente o peso da raiz é baixo, enquanto poucas raízes por planta normalmente resultam em raízes maiores. 

    O crescimento da planta regularmente alcança o máximo da metade para a fase final do ciclo. Nessa fase, a parte aérea é bastante vistosa. Depois disso, a densidade foliar diminui, porque a planta transloca os fotoassimilados para as raízes tuberosas, em detrimento da formação e manutenção das folhas. Além disso, as os carboidratos produzidos nas folhas são transportados para as raízes tuberosas.

     

    Semana

    Estádio de desenvolvimento

    Características

    1

    I - Estádio de estabelecimento

    Plantio

    2

    I - Estádio de estabelecimento

    Rápido crescimento das raízes

    3

    I - Estádio de estabelecimento

    Crescimento lento das ramas

    4

    I - Estádio de estabelecimento

    Crescimento lento das ramas

    5

    II - Estádio intermediário (formação de raízes tuberosas)

    Início do desenvolvimento das raízes tuberosas

    6

    II - Estádio intermediário (formação de raízes tuberosas)

    Intenso crescimento das ramas

    7

    II - Estádio intermediário (formação de raízes tuberosas)

    Aumento expressivo da área foliar

    8

    II - Estádio intermediário (formação de raízes tuberosas)

    Aumento expressivo da área foliar

    9

    III - Estádio final (Aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Redução contínua da taxa de crescimento das ramas

    10

    III - Estádio final (aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Redução contínua da taxa de crescimento das ramas

    11

    III - Estádio final (aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Rápido aumento das raízes tuberosas

    12

    III - Estádio final (aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Rápido aumento das raízes tuberosas

    13

    III - Estádio final (aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Translocação de fotoassimilados das folhas para as raízes tuberosas

    14

    III - Estádio final (aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Translocação de fotoassimiliados das folhas para as raízes tuberosas

    15

    III - Estádio final (aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Redução da área foliar / amarelecimento e queda de folhas verdes

    16

    III - Estádio final (aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Redução da área foliar / amarelecimento e queda de folhas verdes

    17

    III - Estádio final (aumento do tamanho das raízes tuberosas)

    Colheita

    Tabela 1. Fases de desenvolvimento da batata-doce

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  • Estresses abioticos

    Estresses abioticos

    Apesar da batata-doce ser uma planta de origem tropical e se adaptar bem a diversos ambientes, a produtividade pode ser reduzida por diversos fatores abióticos, especialmente se eles ocorrerem do início da formação das raízes tuberosas até seu crescimento (enchimento) total. Assim, a temperatura, a disponibilidade hídrica e luminosa são os fatores que mais interferem na produtividade e na qualidade da batata-doce.

     

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  • Agua

    Agua

    1. Seca

    A exigência hídrica da batata-doce é de cerca de 500 mm para um ciclo de 110 a 140 dias (Chukwu, 1995), porém a produtividade de raízes tuberosas é afetada pela quantidade, época e distribuição da água. Para colheitas satisfatórias a demanda semanal por água na fase inicial (até aproximadamente 30 dias após o plantio) e final (de 90 a 120 dias após o plantio) é de 20 mm. Por outro lado, do período que vai dos 30 aos 90 dias a demanda de água é de 40 mm por semana, sendo o período crítico dos 40 aos 55 dias após o transplantio. Quando a disponibilidade de água no solo for inferior a 20% há declínio na produtividade (Nair et al. 1996). Além disso, irrigações inferiores a 50% da taxa de evaporação cumulativa do tanque Classe A tendem a reduzir a produtividade (Chowdhury, 1996).

    A fase de início da formação das raízes tuberosas é o período mais sensível ao déficit hídrico, devido ao efeito causado no número de raízes tuberosas, que é reduzido quando a umidade do solo é inferior a 21% (80% da capacidade de campo). A redução da produtividade também está relacionada com as mudanças fisiológicas e bioquímicas nas folhas, uma vez que sob déficit hídrico há redução do potencial hídrico foliar (Gajanayake;Reddy, 2016), o que reduz a condutância estomática, a interceptação da radiação, a fixação de CO2, a produção e a redistribuição de carboidratos, interferindo no número e no peso das raízes tuberosas. Além disso, o estresse hídrico pode aumentar o tempo necessário para a formação de 50% das raízes tuberosas.

     

    2. Alagamento

    O encharcamento do solo ocorre em lavouras implantadas em solos com pouca drenagem (siltosos ou argilosos), compactados, ou em locais com chuvas pesadas e causa a redução da disponibilidade de oxigênio na região da rizosfera, o que reduz a formação das raízes tuberosas, afetando o número, o tamanho e o diâmetro além de estimular excessivamente o crescimento vegetativo em função da diminuição do dreno principal. As consequências do encharcamento na produtividade são piores quando ele ocorre na fase final de desenvolvimento e a capacidade das cultivares em tolerar esse estresse está relacionada com a quantidade de raízes tuberosas.

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  • Radiação

    Radiação

    Lavouras de alta produtividade de batata-doce necessitam de altos níveis de radiação para suportar o crescimento e a formação das raízes tuberosas. Em sistemas de cultivo não irrigado, instalados no período chuvoso, a disponibilidade de radiação pode ser influenciada por períodos nublados ou de chuva. Quando o plantio é feito em associação com culturas mais altas em sistemas consorciados, como o caso do milho, ocorre o sombreamento e, consequentemente, a redução da radiação. Nessas situações há redução na produção total de matéria seca produzida, principalmente das raízes tuberosas. A planta pode suportar sombreamento médio de 25% sem grandes prejuízos na produtividade, mas em sombreamento acima de 40% há redução na produção total e na biomassa de raízes tuberosas, além de atrasar o início da formação das raízes de armazenamento. O efeito da sombra é menor sobre o crescimento da parte aérea em comparação com as raízes tuberosas.

    Assim, nessas condições, as cultivares que produzem maior quantidade de raízes tuberosas (drenos) e menor crescimento da parte aérea apresentam menor redução da produtividade de raízes tuberosas. Sob sombreamento há redução do número de cloroplastos por unidade de área foliar, o que limitará a produção de matéria seca pelo menor potencial fotossintético. Além disso, a sombra reduz a atividade do câmbio e restringe o desenvolvimento do parênquima e a capacidade de dreno, que por sua vez reduzirá o potencial fotossintético e a produtividade. Assim, a sombra pode interferir tanto na fase inicial (menor número de raízes de armazenamento), quanto na fase final da cultura (redução do tamanho e do peso das raízes de armazenamento).

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  • Tratos culturais - 2

    Tratos culturais - 2

    Estas cultivares se diferenciam pela produtividade potencial, ciclo, exigências edafoclimáticas, porte e arquitetura da planta, formato e coloração das raízes, resistência a pragas e doenças, exigência nutricional e em tratos culturais. Há variabilidade também na coloração da polpa (branca, creme, amarela, laranja e roxa); na coloração da película externa (branca, creme, amarela, laranja, rosa, vermelha e roxa); formato da raiz (oblonga, obovada, ovada, longa irregular, longa elíptica, longa oblonga, redonda, redonda elíptica e elíptica); formato e cor das folhas dentre outras características (Figura 1).

     

    Figura 1. Raízes de cultivares com colorações e formatos diversos. 
    Foto: Geovani Bernardo Amaro.

     


    Entretanto, algumas delas estão obsoletas e não satisfazem as necessidades atuais e futuras da cultura na plenitude, pela necessidade de mecanização crescente, maior exigência quanto à padronização e qualidade das raízes, maior produtividade, maior resistência a pragas e doenças, arquitetura de planta e desempenho agronômicos superiores, e melhor qualidade de polpa para consumo in natura e processamento. A proposta de um programa de melhoramento a nível nacional com a ação em rede entre a Embrapa, institutos de pesquisa, universidades e empresas privadas é essencial para que sejam alcançados resultados para desafios nacionais, com foco nas demandas da cadeia de valor de batata-doce.

    Para a instalação de uma lavoura comercial, a escolha da cultivar deve ser feita de maneira criteriosa, levando em consideração as características edafoclimáticas da região e as informações sobre as demandas do mercado em que o produto será comercializado. Assim, os principais aspectos a serem considerados ao se escolher uma cultivar são:

    • Exigências do mercado: deve-se conhecer a preferência do mercado para o qual irá comercializar as raízes e atender ao máximo com a sua produção. É importante ter informações sobre a qualidade exigida, a quantidade demandada e as variações de preço, além de estar atento aos sinais de mudança na abertura de novos mercados.
    • Adaptação ao local e época de plantio: a batata-doce é uma espécie bem adaptada ao clima tropical e o desenvolvimento das plantas é limitado nos períodos com baixas temperaturas. Algumas cultivares se desenvolvem bem em temperaturas amenas, porém não suportam geadas. É importante que o produtor conheça bem as variações climáticas das regiões que se pretende plantar para escolher as melhores épocas e quais as cultivares que podem ser utilizadas.
    • Tolerância a pragas e doenças: a utilização de cultivares que apresentam tolerância às principais pragas e doenças é a maneira mais racional de manejo, pois a muda já leva a “tecnologia” para o campo. O uso de cultivares resistentes garante estabilidade de produção, ajuda reduzir o custo final do produto devido ao menor número de aplicações de produtos fitossanitários, gerando ganhos para o agricultor, para o consumidor e para o meio ambiente. Quando possível, o agricultor deve dar preferência para cultivares tolerantes e resistentes ao maior número de pragas e doenças possível, especialmente as de difícil controle e que causam maiores perdas.
    • Ciclo: embora o ciclo de uma planta seja dependente das condições climáticas, da nutrição e do ataque de pragas e doenças, podem existir diferenças importantes entre as cultivares disponíveis no mercado. O agricultor deve considerar o ciclo da cultivar no planejamento de plantio de modo a oferecer produtos nos momentos mais interessantes.
    • Potencial produtivo: é o aspecto que chama a atenção dos produtores e que normalmente determina a escolha de uma cultivar. Entretanto, cultivares com maior potencial produtivo podem ser também mais exigentes em tecnologia de produção e expressam esse potencial somente se as condições adequadas de manejo cultural forem aplicadas.
    • Comprimento das ramas: as ramas longas se entrelaçam rapidamente, promovendo uma maior competição entre plantas e dificultando os trabalhos de capina e de renovação das leiras. Utilizando-se cultivares de ramas longas, a última operação com trabalho nas entrelinhas tem que ser realizada mais cedo, para que não ocorra danos nas ramas entrelaçadas.
    • Formação das raízes: existem cultivares que formam aglomerados de raízes bem próximas à planta, facilitando a operação da colheita, tanto mecanizada quanto manual. Mas, há também aquelas cultivares que formam raízes dispersas com relação à planta, o que aumenta a chance de serem cortadas ou danificadas por ocasião da colheita, sobretudo na colheita mecanizada.
    • Colheita mecanizada: cultivares precoces, com ramas curtas, porte ereto e com raízes aglomeradas são opções interessantes quando existe a possibilidade de realizar a colheita mecanizada.
    • Novas cultivares podem ser agronomicamente superiores, porém a melhor cultivar não é necessariamente aquela lançada recentemente, altamente produtiva e cultivada com sucesso pelo vizinho, mas, aquela que se adapta melhor ao seu sistema de produção, expressando ao máximo o seu potencial e que atenda ao seu nicho de mercado específico. O agricultor deve ser um experimentador capaz de observar as peculiaridades da sua área e a interação dessas com as diferentes cultivares disponíveis no mercado.

    Portanto, dada a sua importância e complexidade, o produtor deve munir-se de informações para a escolha da cultivar. Deve-se sempre procurar auxílio de outros agricultores da região, técnicos especializados dos órgãos de assistência técnica e de pesquisa. Assim, para auxiliar nesta escolha apresentamos abaixo algumas características das cultivares de batata-doce disponibilizadas no mercado brasileiro pela Embrapa.

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  • BRS Cuia

    BRS Cuia

    BRS Cuia: Suas raízes possuem película externa lisa e branca, polpa branca (Figura 7), com formato longo e cheio. No planalto central do Brasil, sua produtividade normal é de 25 t/ha de raízes comerciais em uma densidade de plantio de 33.000 plantas por hectare. O seu ciclo médio é de 150 dias.

    Foto: Paulo Lanzetta.

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    Publicado: 22/12/2023

  • Coquinho

    Coquinho

    Essa cultivar possui raízes tuberosas com película externa branca e polpa branca (Figura 9). É originária da Paraíba, tendo sido introduzida no Distrito Federal em 1972 e mantida no quintal da casa de um operário na Fazenda Tamanduá, hoje sede da Embrapa Hortaliças. Foi registrada como cultivar pela Embrapa em 2000. Suas raízes são delicadas, polpa saborosa e doce, bem seca, possui baixo teor de fibras e torna-se de cor branco-acinzentada após o cozimento. As raízes possuem formato arredondado, desuniforme, variando de acordo com o tipo de solo. As plantas possuem hábito de crescimento rasteiro. Suas ramas apresentam crescimento rápido na primavera/verão e lento no outono, nas condições do Distrito Federal. As suas folhas são de tamanho médio a grande (de 12 cm a 16 cm de comprimento e de 9 cm a 13 cm de largura na base) nos plantios de primavera/verão, e pequeno nos plantios de outono. As suas folhas são verde-claras quando novas e verde a verde-claras quando maduras. Suas plantas florescem bastante durante quase o ano todo nas condições do Distrito Federal. A sua produtividade normal é de 22 t/ha de raízes comerciais em uma densidade de plantio de 33.000 plantas por hectare. Possui ciclo médio de 150 dias. É recomendada para o planalto central do Brasil.

    Foto: Terezinha Gislene Rodrigues Alencar.

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    Publicado: 22/12/2023

  • Princesa

    Princesa

    Essa cultivar possui raízes tuberosas com película externa variando de branca a creme, córtex (camada mais externa da polpa) creme-claro e polpa creme, com formato alongado e uniforme (Figura 10). Apresenta boa percentagem de raízes com bom padrão comercial e polpa seca. A planta é do tipo dispersa (rasteira com ramas longas), com ramas de espessura mediana (6 mm a 8 mm de diâmetro), de cor verde-arroxeada e sem pubescência. Suas folhas são de tamanho médio e de cor verde-escura. O limbo foliar é recortado, com cinco lóbulos bem característicos e com maior dimensão sempre superior a 14 cm. As boas características das raízes tuberosas permitem que o seu uso seja predominantemente para mesa, com elevada percentagem de raízes com padrão comercial. O grande vigor vegetativo da planta possibilita que a parte aérea seja utilizada para alimentação animal, juntamente com as batatas-refugo. A sua produtividade normal é de 27 t/ha de raízes comerciais em uma densidade de plantio de 33.000 plantas por hectare. Possui ciclo médio de 150 dias. É recomendada para o planalto central do Brasil.

    Foto: Paula Fernandes Rodrigues.

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    Publicado: 22/12/2023

  • Tabela

    Tabela

    Cultivar

    Mantenedor

    Nº de registro

    Amanda

    UFT

    22593

    Ana Clara

    UFT

    22594

    Bárbara

    UFT

    22595

    Beatriz

    UFT

    22596

    Beauregard

    Embrapa

    26934

    Brazlândia Branca

    Embrapa

    07840

    Brazlândia Rosada

    Embrapa

    07841

    Brazlândia Roxa

    Embrapa

    07852

    BRS Amélia

    Embrapa

    27313

    BRS Anembé

    Embrapa

    44047

    BRS Cotinga

    Embrapa

    44053

    BRS Cuia

    Embrapa

    27315

    BRS Fepagro Viola

    Embrapa/DDPA

    33889

    BRS Gaita

    Embrapa

    33890

    BRS Rubissol

    Embrapa

    27314

    Carolina Vitoria

    UFT

    22597

    Coquinho

    Embrapa

    07849

    Duda

    UFT

    22598

    Iapar 69

    Iapar

    02322

    Iapar 70

    Iapar

    02323

    Izabela

    UFT

    22600

    Julia

    UFT

    22599

    Livia

    UFT

    22591

    Marcela

    UFT

    22592

    Princesa

    Embrapa

    06495

    SCS 367 Favorita

    Epagri

    27465

    SCS 368 Ituporanga

    Epagri

    27464

    SCS 369 Águas Negras

    Epagri

    32952

    SCS 370 luiza

    Epagri

    32952

    SCS 371 Katiy

    Epagri

    32953

    SCS 372 Marina

    Epagri

    32954

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  • Adubação mineral

    Adubação mineral

    A cultura da batata-doce tem a capacidade de crescer e produzir relativamente bem em condições que outras culturas teriam crescimento e produtividade limitados. Os maiores aumentos de produtividade da batata-doce em resposta à adubação mineral estão associados a solos de fertilidade extremamente baixa. Quando a batata-doce é cultivada em rotação com outras culturas que receberam adubação mineral ou em solos mais férteis, a aplicação de fertilizantes minerais não resulta em aumentos expressivos de produtividade. Porém, quando os níveis de fertilidade do solo são baixos, normalmente a batata-doce responde melhor à adubação potássica do que à adubação com nitrogênio (N) e fósforo (P) (Oliveira et al., 2005; Oliveira et al., 2006; Brito et al., 2006).

    O N é um nutriente fundamental para o desenvolvimento da batata-doce. A aplicação de doses elevadas desse nutriente promove o crescimento excessivo das ramas e diminui a produtividade de raízes tuberosas, podendo até aumentar a produção de raízes que não atendem aos padrões comerciais (Oliveira et al., 2006). No entanto, as respostas a adubação nitrogenada dependem muito do teor de matéria orgânica do solo, das características do solo e do histórico da área. Em solos arenosos e em cultivos após leguminosas a resposta da batata-doce à aplicação de N mineral ocorre até doses próximas de 50 kg/ha, mas em cultivos após gramíneas a resposta pode ocorrer até a dose de 80 kg/ha de N (Fernandes et al., 2018). Em condição de solo arenoso e de baixa fertilidade pode haver resposta da batata-doce até a dose de 110 kg/ha de N, se o N for fornecido de forma combinada com doses equilibradas de K (Foloni et al., 2013).

    É importante que o N seja aplicado de forma parcelada, com metade das doses no plantio e metade em cobertura por volta dos 45 dias após o plantio (DAP), especialmente em solos arenosos. Porém, é preciso acompanhar o crescimento da cultura, pois se a cultura estiver com um bom desenvolvimento vegetativo pode-se dispensar a adubação nitrogenada de cobertura. Atualmente as recomendações de adubação nitrogenada para a cultura da batata-doce têm indicado doses entre 50 e 60 kg/ha de N (Tabelas 4 e 5 ).

     

    N no

    plantio

    N em

    cobertura(1)

    Presina

    (mg/dm3)

     

    K+ trocável

    (mmolc /dm3)

     

     

    0-6

    7-15

    >15

    0-0,7

    0,8-1,5

    >1,5

    __________ kg/ha__________

    ______ P2O5 (kg/ha) _____

    _________K2O (kg/ha) __________

    20

    30

    100

    80

    60

    120(2)

    90(2)

    60

    (1)A adubação de cobertura deve ser feita aos 45 dias após o plantio.
    (2)Deve-se parcelar a adubação potássica nas doses superiores a 60 kg/ ha-1 de K2O.

    Tabela 4. Interpretação dos resultados de análise de solo para P e K e recomendação de adubação mineral para batata-doce nas condições do estado de São Paulo (Lorenzi et al., 1997).

     

    Teor de argila

    Disponibilidade de P ou K no solo

    Muito baixa

    Baixa

    Média

    Boa

    Muito Boa

    (%)

    Teor de P Mehlich-1 no solo (mg/dm3)

    60-100

    ≤ 2,7

    2,8-5,4

    5,5-8,0

    8,1-12,0

    > 12,0

    35-60

    ≤ 4,0

    4,1-8,0

    8,1-12,0

    12,1-18,0

    > 18,0

    15-35

    ≤ 6,6

    6,7-12,0

    12,1-20,0

    20,1-30,0

    > 30,0

    0-15

    ≤ 10,0

    10,1-20,0

    20,1-30,0

    30,1-45,0

    > 45,0

     

    __________________________Dose total de P2O5 (kg/ha) __________________________

     

    180

    180

    120

    60

    0

     

    Teor de K Mehlich-1 no solo (mg/dm3)

     

    ≤ 15

    16-40

    41-70

    71-120

    > 120

     

    __________________________ Dose total de K2O (kg/ha) __________________________

     

    90(2)

    90(2)

    60

    30

    0

     

    __________________________ Dose total de N (kg/ha__________________________

     

    60(1)

    60

    60

    60

    60

    (1)A adubação nitrogenada deve ser parcelada com metade da dose no plantio e metade em cobertura aos 45 dias após o plantio.
    (2)Deve-se parcelar a adubação potássica nas doses superiores a 60 kg/ha de K2O, especialmente em solos arenosos.
    Fonte: Alvarez et al. (1999) e  Casali, (1999).

    Tabela 5. Interpretação dos resultados de análise de solo para P e K e recomendação de adubação mineral para batata-doce nas condições do estado de Minas Gerais.

     

    As respostas ao P normalmente são menores que as observadas para o K. Isso ocorre porque as raízes absorventes da batata-doce têm a capacidade de se associar com fungos micorrízicos do solo, o que aumenta a capacidade da planta absorver P em solos de baixa fertilidade. Contudo, essa vantagem da cultura é perdida quando são aplicadas altas doses de fertilizantes fosfatados. As recomendações de adubação fosfatada para a cultura da batata-doce devem ser baseadas na análise de solo e nas tabelas de interpretação e recomendação elaboradas pela pesquisa (Tabelas 4 e 5). No caso do P toda a dose recomendada deve ser aplicada no momento do plantio.

    O K é o nutriente que promove os maiores aumentos na produtividade da cultura, especialmente em solos deficientes no nutriente. Além disso, esse nutriente tem influência decisiva na formação e no sabor das raízes tuberosas. A dose de K a ser aplicada deve ser estipulada com base na análise de solo e nas tabelas de recomendação oficiais (Tabelas 4 e 5). É importante destacar que em solos arenosos deve-se parcelar a adubação potássica quando as doses forem superiores a 60 kg/ha de K2O, aplicando-se metade da dose no plantio e metade em cobertura por volta dos 45 DAP, junto com o N. Em solos com alta disponibilidade de K (K(resina) ³ 3,0 mmolc/ dm3) a adubação potássica pode ser dispensada, pois não há resposta a aplicação do nutriente.

    A resposta da batata-doce à adubação sulfatada (S) praticamente não tem sido estudada nas condições brasileiras. Uma das formas de fornecimento de S para a cultura da batata-doce é através da gessagem e da utilização de fontes NPK que contenham S. Em solos com baixos teores de S e de matéria orgânica e que não receberam aplicação de fertilizante contendo S em sua formulação, recomenda-se aplicar 10 kg/ha de S (Echer, 2015).

    O fornecimento adequado de micronutrientes para a batata-doce é de fundamental importância. Nas condições brasileiras, estudos com adubação de micronutrientes na cultura da batata-doce são raros. Em solos de baixa fertilidade, pesquisas indicam que o fornecimento de boro (B) (Echer; Creste, 2011) e zinco (Zn) (Abd EL-Baky et al., 2010) pode aumentar a produtividade de raízes de reserva, sendo que o fornecimento de B, tanto via solo como via foliar, promovem resultados similares (Echer; Creste, 2011). Estudo feito em solo arenoso e com baixo teor de B mostrou que o fornecimento de 2 kg/ha de B teve reflexo positivo sobre a produtividade de raízes tuberosas. Contudo, é preciso salientar que a resposta a aplicação de B depende do seu teor no solo, sendo que em solos com baixos e médios teores de B e com baixo teor de matéria orgânica a resposta da batata-doce a aplicação de B é maior. Assim, em solos com baixos teores de B recomenda-se aplicar até 2,0 kg/ha de B e em solos deficientes em Zn pode-se aplicar entre 5  kg/ha e 10 kg/ha de sulfato de Zn.

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  • Doenças causadas por fungos

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  • Albugo (ipomoeae-panduratea)

    Albugo (ipomoeae-panduratea)

    Também conhecido como ferrugem branca. Forma lesões pulverulentas no limbo foliar se transformando em pústulas salientes de cor leitosa, reduzindo a área fotossintética. A alta umidade relativa do ar favorece o desenvolvimento da doença.

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    Publicado: 12/01/2024

  • Alternaria spp

    Alternaria spp

    Ataca o limbo foliar das folhas mais velhas, formando lesões necróticas circulares ou irregulares, de cor marrom e halos amarelados. No pecíolo, forma lesões escuras e alongadas. Esta doença só tem importância quando cultivares suscetíveis são plantadas sob alta temperatura e umidade. Mesmo assim, a cultura quando bem conduzida, produz excesso de folhagem que normalmente compensa a queda e o amarelecimento de parte das folhas.

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    Publicado: 12/01/2024

  • Ceratocystis fimbriata

    Ceratocystis fimbriata

    Causa, na raiz tuberosa, necroses secas de cor cinza ou preta e dá um sabor amargo muito forte e característico. Associado ao ataque por brocas, o fungo pode atingir camadas mais profundas das raízes, causando inutilização do produto, sendo rejeitado até por animais.

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    Publicado: 12/01/2024

  • Fusarium spp.

    Fusarium spp.

    Causa manchas e podridões nas raízes e na base das brotações, principalmente quando se realiza a produção de mudas em canteiros. Em pós-colheita, causa frequentemente manchas e podridões. F. oxysporum f. sp. batatas pode causar infecção vascular, independentemente da contaminação das batatas-semente, causando amarelecimento das folhas e murcha. Os vasos lenhosos se tornam escurecidos.

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    Publicado: 12/01/2024

  • Doenças fúngicas

    Doenças fúngicas

    O mal do pé ou podridão do pé é a doença que mais afeta batata-doce. As plantas severamente atacadas inicialmente apresentam amarelamento das folhas inferiores, com a progressão da doença a planta murcha e morre.

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