A cadeia da batata-doce pode ser representada pelos segmentos que a compõem: indústria de insumos agrícolas; produção; beneficiamento, classificação e embalagem; indústria de processamento; distribuição e comercialização; e consumidores.
Os produtores dessa hortaliça transacionam anteriormente à produção com a indústria de insumos e posteriormente à produção com agentes de comercialização, associações, atacadistas locais, mercado varejista e indústria de processamento.
O cultivo da batata-doce ocorre durante todo o ano no Brasil, exceto no período de inverno na região Sul, desta forma o produto pode ser encontrado ao longo ao ano no mercado, com poucas oscilações no preço. De forma geral, no período de verão e outono pode haver mais disponibilidade do produto in natura no mercado, o que pode pressionar os preços para baixo, porém esta variação é menos do que de outras espécies perecíveis.
A cadeia da batata-doce pode ser representada pelos segmentos que a compõem: indústria de insumos agrícolas; produção; beneficiamento, classificação e embalagem; indústria de processamento; distribuição e comercialização; e consumidores.
Os produtores dessa hortaliça transacionam anteriormente à produção com a indústria de insumos e posteriormente à produção com agentes de comercialização, associações, atacadistas locais, mercado varejista e indústria de processamento.
Formas de comercialização
A publicação Brazil Food Trends 2020, aponta que o consumidor brasileiro está em busca de praticidade, saúde e conveniência. O consumo de alimentos fora de casa aumentou a demanda por pequenas porções que podem ser consumidas durante os deslocamentos diários. Dada a qualidade nutricional de batata-doce, há espaço para que o mercado brasileiro amplie sua oferta insustrial da raiz.
No mercado nacional existem pelo menos quatro indústrias de médio e grande porte processando batata-doce em forma de chips. Em 2018, o faturamento individual de uma delas foi de R$ 30 milhões. Da mesma forma, indústrias de suplementos alimantares e medicamentos passaram a incluir em seu portfólio produtos como batata-doce em pó e shakes.
A batata-doce é mais comercializada em sua forma in natura, porém a raiz pode ser encontrada em outras formas como, minimamente processada, chips ou palha, farinha e, recentemente, como fécula e goma para tapioca. O processamento agrega valor ao produtor e à indústria, pois o consumidor está cada vez mais atento ao mercado e o que ele pode oferecer.
A publicação Brazil Food Trends 2020, aponta que o consumidor brasileiro está em busca de praticidade, saúde e conveniência. O consumo de alimentos fora de casa aumentou a demanda por pequenas porções que podem ser consumidas durante os deslocamentos diários. Dada a qualidade nutricional de batata-doce, há espaço para que o mercado brasileiro amplie sua oferta insustrial da raiz.
No mercado nacional existem pelo menos quatro indústrias de médio e grande porte processando batata-doce em forma de chips. Em 2018, o faturamento individual de uma delas foi de R$ 30 milhões. Da mesma forma, indústrias de suplementos alimantares e medicamentos passaram a incluir em seu portfólio produtos como batata-doce em pó e shakes.