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- Aproveitamento da fibra do caju
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Embalagem
Os cajus para consumo in natura devem ser dispostos em bandejas de isopor, envolvidas com filme plástico de PVC, flexível e autoaderente (12 µ). Esse tipo de embalagem reduz danos por manuseio excessivo nos locais de comercialização. As bandejas devem ser etiquetadas e acondicionadas, em número de três ou quatro, em caixas de papelão tipo peça única, sem tampa, com aproximadamente 39 cm de comprimento, 25 cm de largura e alturas de 5,5 cm no centro e 8 cm nas bordas. O formato desse tipo de embalagem favorece o encaixe no empilhamento, a paletização e a ventilação entre as caixas. Cada bandeja deve conter entre 550 g e 800 g e a caixa, no mínimo, 1.700g de cajus.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Identificação nas embalagens
A etiqueta das bandejas deve conter informações do produtor (nome, endereço, telefone e redes sociais). As caixas de papelão devem conter informações do produto (nome do clone, peso total dos frutos, tipo de classificação e tamanho dos frutos), origem (região de cultivo), data da colheita, condições de conservação (temperatura e umidade relativa recomendadas) e valor nutritivo (teor médio de açúcares, vitamina C e valor calórico). Todas as informações devem ser impressas em alta qualidade.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Paletização
No carregamento dos veículos que transportarão os frutos embalados podem ser utilizados dois tamanhos de palete: 0,92m x 1,12m para 200 caixas, ou 0,92m x 0,92m para 160 caixas. Cada palete tem altura para receber 20 caixas, entretanto, recomenda-se colocar apenas oito ou dez caixas. Os paletes devem ser dispostos dois a dois, perfazendo o total de doze ou quatorze, conforme o tamanho do veículo. Na área próxima aos evaporadores do veículo deve-se colocar paletes com altura de apenas dez caixas. O uso dessas quantidades de caixas nos paletes facilita a circulação de ar frio no ambiente do carregamento.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Limpeza
LimpezaLimpeza
Ainda no campo, as castanhas colhidas devem passar por uma pré limpeza, para retirada de materiais estranhos (pedras, areia, metais) e impurezas (folhas, pedaços de ramos, restos de pedúnculo), prováveis fontes de contaminação que aceleram a deterioração das castanhas durante o período de armazenamento. A limpeza pode ser feita com uso de peneiras manuais ou em chapas perfuradas utilizadas para calibragem das castanhas. Os pedaços de pedúnculo aderidos às castanhas devem ser retirados com auxílio de canivetes, tesoura ou máquina descastanhadora.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha
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Estufagem
Após a decorticação, o nível de umidade nas amêndoas (entre 8% e 10%) dificulta a remoção da película. Para tornar a película quebradiça e mais fácil de ser removida, é necessário reduzir a umidade para até 3%. O processo de estufagem é feito por meio do aquecimento das amêndoas em estufas com circulação de ar quente (60°C a 70°C) e dura de 6 a 8 horas.
Recomenda-se fazer uma distribuição equilibrada das amêndoas nas bandejas da estufa, para possibilitar o aquecimento e secagem uniformes. Amêndoas aquecidas de forma inadequada ficam endurecidas, dificultando a despeliculagem, e devem retornar à estufa para nova secagem, por duas horas, à mesma temperatura utilizada na estufagem. Entretanto, geralmente esse processo resulta no escurecimento das amêndoas, com prejuízos na qualidade do produto.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Refrigerante de caju
Bebida obtida pela dissolução em água potável do suco de caju e outros ingredientes (sacarose, açúcar invertido, frutose, glicose ou seus xaropes), com adição de aromas artificiais, corante natural, aditivos e dióxido de carbono, para conferir efervescência e padrão de refrigerante.
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Suco integral
Bebida não fermentada e não diluída, obtida por desintegração e prensagem do pedúnculo. O produto contém aditivos e conservantes e passa por processo de pasteurização, engarrafamento a calor e resfriamento das garrafas até 30 °C. Dependendo do tipo de equipamento utilizado, o rendimento pode ser de 75% a 85%, ou seja, a cada tonelada de pedúnculo processada, serão produzidos de 750 kg a 850 kg de suco. Os clones de cajueiro-anão mais recomendados para a produção de sucos são o CCP 76, CCP 09 e BRS 226, em função da doçura (ºBrix), acidez e baixo teor de taninos.
Encontrado na página: Processamento do pedúnculo
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Embalagem
As amêndoas podem ser embaladas em latas de folha de flandres (laminadas de aço), alumínio ou fibralatas (papel kraf), sacos de plástico de alta densidade ou recipientes cartonados e metalizados, com peso de 100 a 400 g. As embalagens devem ser novas, limpas, secas, impermeáveis, isentas de chumbo e fechadas hermeticamente, além de resistentes, para garantir a integridade do produto no transporte e armazenamento.
Durante o processo de embalagem é necessário manter a umidade das amêndoas entre 4% e 4,5%. Valores de umidade inferiores tornam as amêndoas quebradiças, enquanto valores acima de 5% favorecem o desenvolvimento de microorganismos que podem tornar o produto impróprio para o consumo.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Fermentado de Caju (“vinho” de caju)
Bebida com teor alcóolico de 10° a14ºG.L, em volume, obtida pela fermentação do suco clarificado de pedúnculos de boa qualidade. O produto obedece ao mesmo padrão de fabricação e vida de prateleira de outras bebidas fermentadas.
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Decorticação por navalha
- Decorticação por navalha
Neste método, o corte da castanha é realizado em um equipamento composto por diferentes canais de alimentação, por onde passam as castanhas que serão cortadas para retirada da amêndoa. Nesse processo, as castanhas são transportadas em pequenas esteiras, dentro de calhas, e direcionadas para um conjunto de facas (navalhas) que realiza o corte e abertura da casca, liberando a amêndoa.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Decorticação por impacto
- Decorticação por impacto
No corte mecanizado tradicional a castanha é colocada sobre um disco e posicionada na horizontal, por um direcionador, com o dorso voltado para uma chapa de formato cilíndrico, para onde será arremessada em alta rotação. O impacto ocasiona a quebra da casca para retirada da amêndoa. O espaçamento entre os discos da zona de impacto é definido de acordo com o tamanho da castanha.
Encontrado na página: Processamento da castanha
- Decorticação por impacto
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Decorticação
Esse procedimento envolve o corte ou abertura da castanha em bandas, para separar a amêndoa da casca, e pode ser feito de forma manual, semimecanizada ou mecanizada. Na decorticação manual, realizada em bancadas, a abertura da castanha é feita por impacto, com um pedaço de madeira (de formato cilíndrico). A atividade exige cuidado, para não danificar a amêndoa.
O método semimecanizado utiliza máquina manual com alavanca, pedal e lâminas curvas. Nesse processo, um operário realiza o corte da castanha e outro retira a amêndoa da casca com estilete. Recomenda-se trabalhar com as mãos e braços untados com óleo vegetal e o rosto protegido, para evitar a ação cáustica do líquido da casca da castanha (LCC). Já no método mecanizado, o corte da castanha pode ser feito por impacto ou por navalha.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Croquete de fibra de caju e soja
Alimento produzido com fibra de caju reidratada e adição de proteína texturizada de soja. Pode ser congelado por até um ano e consumido frito.
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Quibe de fibra de caju e algas
Desenvolvido à base de fibra de caju, lentilha e macroalga, o produto possui cerca de 4,38% de proteínas. Nutritivo e com boa aceitação, pode ser congelado por um ano e consumido assado em forno.
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Hambúrguer de fibra de caju
Elaborado com fibra de caju reidratada, adicionado de proteína texturizada de soja, o hambúrguer de caju apresenta 4,37% de proteína. Nutritivo e com boa aceitação, o produto pode ser congelado por até um ano e consumido frito ou grelhado.
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Pulgão-das-inflorescências
Estes pequenos insetos formam colônias e sugam a seiva de brotações novas, inflorescências e maturis (frutos novos). Os ataques da praga deixam as inflorescências murchas ou secas, reduzindo a viabilidade das flores e provocando abortamento dos frutos.
Sintomas
Presença de “mela” (substância adocicada liberada pelo inseto), que serve de substrato para o desenvolvimento do fungo produtor da fumagina, fuligem negra que se espalha sobre os órgãos atacados.
Controle
Iniciar o controle químico quando se observar a presença de insetos e sintomas do ataque nas plantas. Recomenda-se utilizar inseticida de ação sistêmica, com o ingrediente ativo flupiradifurona, conforme as dosagens recomendadas na bula dos produtos. -
Lagarta Véu-de-noiva
Ocorre nas fases vegetativa e reprodutiva do cajueiro (período chuvoso) e se alimenta principalmente de folhas novas. Na fase adulta, essa praga é uma mariposa branca, com corpo coberto por escamas. Quando em repouso, suas asas inclinadas sobre o corpo ganham um aspecto de véu de noiva. A postura do inseto é feita em fileiras, sobre as folhas, e se caracteriza por ovos esféricos, com uma depressão no centro e coloração verde-clara, inicialmente. A lagarta tem capacidade para desfolhar totalmente a planta, dano que atrasa a produção e reduz a produtividade.
Sintomas
A desfolha é o sintoma mais evidente do ataque da praga.
Controle
Não existe produto químico registrado para o controle dessa praga. Entretano, pode ocorrer o controle com inimigos naturais da praga, por meio do parasitoide Brachymeria ovata e do predador Podisus nigrolimbatus. -
Besouro-vermelho-do-cajueiro
Tanto as larvas como o inseto adulto (besouro) se alimentam das folhas do cajueiro. A fêmea adulta faz a postura em fendas e orifícios no tronco da planta. Na fase inicial, as larvas deixam um rendilhado nas folhas e, durante o seu desenvolvimento, a intensa atividade de alimentação provoca a desfolha na planta, com impactos na produtividade do pomar. Plenamente desenvolvida, a lagarta desce para o solo, onde fica enterrada até a fase de pupa e a transformação em adulto.
Sintomas
O principal sintoma do ataque da praga é a desfolha.
Controle
Não existe produto químico registrado para controle do besouro-vermelho-do-cajueiro, mas o controle natural de larvas e adultos pode ser feito por meio do fungo Beuaveria bassiana. Além disso, é possível eliminar os ovos do inseto, uma vez que a postura é de fácil visualização, e as pupas que ficam enterradas, revolvendo-se o solo próximo ao caule da planta. -
Pragas-chave
Entre as principais pragas da cajucultura, destacam-se a Traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella), a Broca-das-pontas (Anthistarcha binocularis), o Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii), os Percevejos dos frutos (Sphictyrtus chryseis; Crinocerus sanctus; e Theognis), a Mosca-branca (Aleurodicus cocois), e Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocinctus).
Encontrado na página: Pragas
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Controle químico e uso de EPI
O controle químico de pragas do cajueiro deve ser feito somente com produtos registrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), recomendados para a cultura. É essencial buscar orientação de profissional técnico para o uso adequado de produtos químicos e sempre utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante o manuseio ou aplicação.
Encontrado na página: Pragas
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Controle químico e uso de EPIs
O controle químico de doenças do cajueiro deve ser feito somente com produtos registrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e recomendados para a cultura. É essencial buscar orientação de profissional técnico para o uso adequado desses produtos e sempre utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante o manuseio ou aplicação de produtos químicos.
- Publicação 58 - Avaliação do estado nutricional do cajueiro-anão amostragem de folha e interpretação pela faixa de suficiência.png
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Manejo de doenças
O cajueiro (comum e anão) pode ser infectado por diversas doenças, causadas por fungos e bactérias, que se manifestam nas diferentes partes da planta. As principais doenças do cajueiro são: oídio, antracnose, mofo-preto, septoriose, bacteriose e resinose.
O uso de clones resistentes e a adoção de métodos de controle químico com produtos registrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e recomendados para essas doenças reduzem os danos à produção do pomar. O controle químico de doenças do cajueiro deve ser feito com orientação de profissional técnico.
Encontrado na página: Doenças
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Passo a passo para a enxertia por garfagem
Este vídeo mostra o passo a passo da técnica de enxertia por garfagem e os cuidados necessários após a sua realização.
Encontrado na página: Produção de mudas
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Introdução processamento
Introdução processamentoO caju possui alto potencial de aproveitamento industrial, podendo ser processado por agroindústrias de pequeno, médio e grande porte. Tanto o pedúnculo como a castanha são transformados em diferentes produtos com valor agregado. O processamento dessas matérias primas deve ser feito de maneira segura e eficiente, para garantir produtos de qualidade e segurança alimentar para o consumidor.
Encontrado na página: Processamento
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Controle da antracnose
Controle da antracnose
Como método de controle cultural recomenda-se a realização de podas para eliminar ramos doentes. O controle químico deve ser feito com aplicação de diferentes tipos de fungicidas disponíveis no mercado, conforme recomendações do Sistema Agrofit e orientações de um engenheiro agrônomo. Além disso, o cultivo de clones de cajueiro-anão com resistência à antracnose, a exemplo do 'CCP 76', pode contribuir com o manejo integrado da doença.
Encontrado na página: Doenças
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Mosca-branca
Ocorre principalmente no período reprodutivo do cajueiro. Tanto as ninfas quanto os insetos adultos sugam a seiva das folhas, prejudicando o processo de fotossíntese na planta e a produção.
Sintomas
Pequenas camadas de cera branca na face inferior das folhas (colônias de ninfas), que podem evoluir para toda a superfície foliar. Presença de “mela” (substância adocicada liberada pelo inseto), onde se desenvolve o fungo produtor de fumagina, fuligem negra presente na parte superior das folhas.
Controle
O manejo integrado com predadores naturais da praga (insetos, ácaros e parasitoides) ajuda a controlar a população em campo. O controle químico deve iniciar quando se observar os primeiros ataques, tratando apenas as plantas atacadas, com inseticidas com os ingredientes ativos acetamiprido + etofenproxi, flupiradifurona e piriproxifen, nas dosagens recomendadas na bula dos produtos. - mosaico-caju-fibra-cajueiro-praga.jpg
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Pragas do cajueiro
No Brasil, mais de uma centena de espécies de insetos e ácaros atacam o cajueiro nas diferentes fases da planta (crescimento, florescimento e frutificação). As pragas causam perdas na produção e reduzem a vida útil do pomar, com prejuízos para os produtores. Fazer a identificação adequada e conhecer o comportamento da praga e a época de ocorrência é essencial para um manejo e controle eficazes. Além disso, o monitoramento regular do pomar permite detectar a presença da praga e adotar as medidas de controle recomendadas, no início do ataque.
Encontrado na página: Pragas
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Cajueiro-anão: a inovação que mudou a cadeia produtiva do caju
Cajueiro-anão: a inovação que mudou a cadeia produtiva do caju
Confira podcast com o pesquisador aposentado da Embrapa Agroindústria Tropical, Levi Barros, sobre clones de cajueiro-anão e como essa tecnologia tem contribuído com o desenvolvimento da cajucultura brasileira.
Publicado: 21/02/2024
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Coleta de Amostras de Solo para Fins de Fertilidade
Este curso aborda as boas práticas para a coleta de amostras de solo e recomendações para a interpretação dos resultados das análises. Estes aspectos são essenciais para o sucesso das atividades agropecuárias.
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 10 horas
Encontrado na página: Clima e solo
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Prosa Rural - Estratégias de manejo e conservação do solo
Prosa Rural - Estratégias de manejo e conservação do solo
Esta edição do programa Prosa Rural aborda informações sobre os solos e suas aptidões. O pesquisador Manoel Ricardo, da Embrapa Milho e Sorgo, apresenta dicas para o manejo adequado e conservação do solo e aptidões agrícolas.
Publicado: 15/03/2024
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Introdução manejo
Introdução manejoO cajueiro é uma planta exigente em relação à adubação, água e luz solar e requer cuidados contínuos na condução dos cultivos. Para garantir pomares produtivos e sadios é necessário adotar práticas adequadas de manejo nos momentos recomendados em cada etapa da cultura.
Encontrado na página: Manejo
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Live “Banco de germoplasma do cajueiro”
Confira entrevista com a pesquisadora Ana Cecília Castro, responsável pelo Banco Ativo de Germoplasma de Cajueiro da Embrapa Agroindústria Tropical, sobre a importância das coleções de cajueiros existentes no Campo Experimental de Pacajus (CE) para a cajucultura nacional, em live realizada pelo agrônomo Vitor Oliveira, no Canal Cajucultura.
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Sistema de cultivo de cajueiro-anão - Manejo fitossanitário das plantas I (Aula 8)
Confira, neste vídeo, orientações sobre como identificar sintomas das principais doenças do cajueiro e como realizar o controle e manejo.
Encontrado na página: Doenças
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Sistema de cultivo de cajueiro-anão - Plantio consorciado (Aula 7)
Este vídeo destaca os benefícios e cuidados na consorciação do cajueiro com outras culturas e orienta sobre as espécies mais recomendadas para o consórcio na cajucultura.
Encontrado na página: Consorciação
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Sistema de cultivo de cajueiro-anão - Implantação do pomar (Aula 2)
Este vídeo orienta sobre como consultar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para a escolha adequada da área para cultivo de cajueiro e apresenta recomendações sobre as diferentes etapas de implantação do pomar.
Encontrado na página: Escolha e preparo da área
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Adubação de plantas de cajueiro-anão
Neste vídeo são apresentadas informações sobre como realizar a adubação do cajueiro, desde o primeiro ano até a fase de produção das plantas.
Encontrado na página: Adubação
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Sistema de cultivo de cajueiro-anão - Manejo fitossanitário das plantas II (Aula 9)
Este vídeo apresenta orientações para a identificação e manejo das principais pragas do cajueiro, com ocorrência no viveiro e em campo.
Encontrado na página: Pragas
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Conheça a broca das pontas do cajueiro
Este vídeo, produzido pelo Canal Cajucultura, destaca características da broca-das-pontas do cajueiro, os órgãos da planta atacados, danos causados e alternativas para o controle da praga.
Encontrado na página: Pragas
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Tratos culturais para prevenir doenças do cajueiro: oídio e antracnose
Conheça os tratos culturais recomendados para a prevenção e controle de doenças do cajueiro: oídio e antracnose", neste vídeo produzido pelo Banco do Nordeste e Embrapa Agroindústria tropical.
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Apresentação dos clones de cajueiro-anão da Embrapa
Este vídeo apresenta diferentes clones de cajueiro-anão, desenvolvidos pela Embrapa, para a produção em sistema de sequeiro e irrigado e obtenção de castanha, pedúnculo e frutos para o consumo in natura.
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Sistema de cultivo de cajueiro-anão - Plantio das mudas (Aula 3)
Este vídeo fornece informações para o plantio adequado de mudas de cajueiro-anão, destacando desde a abertura de covas até os cuidados pós-plantio.
Encontrado na página: Plantio de mudas
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- Solos para cajueiro
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Bate-papo sobre "Substituição de Copa em Cajueiro"
Confira entrevista com o pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Afrânio Arley Montenegro, sobre a técnica de "Substituição de Copa em Cajueiro", em live produzida pelo Canal Cajucultura.
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Oídio do cajueiro: a pior doença do caju no Brasil
Este vídeo, produzido pelo Canal LAL Serrano, apresenta informações sobre a incidência do oídio em cajueiro.
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Caju 2023: clones de cajueiro APODI (RN/CE)
Este vídeo do Canal LAL Serrano destaca o cultivo e produtividade de cinco clones de cajueiro-anão, recomendados pela Embrapa, no alto da Chapada do Apodi, na divisa do Ceará com o Rio Grande do Norte.
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Sistema de cultivo de cajueiro-anão - Irrigação das plantas (Aula 5)
Neste vídeo são apresentados os métodos de irrigação recomendados para o cajueiro e confira e orientações sobre como instalar o sistema de irrigação e calcular a quantidade de água necessária para a cultura.
Encontrado na página: Irrigação
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Produção de Mudas de Cajueiro ‘BRS 226’ em Diferentes Porta-enxertos e Doses de Adubo de Liberação Lenta (NPK 13-06-16)
Produção de Mudas de Cajueiro ‘BRS 226’ em Diferentes Porta-enxertos e Doses de Adubo de Liberação Lenta (NPK 13-06-16)
Para a produção de mudas de cajueiro-anão ‘CCP 76’ enxertadas sobre o porta-enxerto ‘CCP 06’, verificaram não haver necessidade da aplicação de adubos ao substrato composto pela mistura de solo hidromórfico, casca de arroz carbonizada e bagana (folhas secas) de carnaúba triturada. Entretanto, em genótipos ainda não avaliados quanto às suas exigências nutricionais, torna-se importante a realização de pesquisas nessa fase de produção de mudas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de um adubo de liberação lenta para a produção de mudas de cajueiro-anão ‘BRS 226’, enxertadas sobre dois porta-enxertos.
Publicado: 20/03/2024
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Desempenho agronômico de clones de cajueiro em Santana do Matos, RN
Desempenho agronômico de clones de cajueiro em Santana do Matos, RN
Veja nesta publicação informaçoẽs acerca de um experimento, conduzido no município de Santana do Matos, com o objetivo de selecionar clones de cajueiro-anão para as condições dessa região e que atendam às exigências do agronegócio caju.
Publicado: 14/05/2024
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Hibridação Artificial em Cajueiro
Hibridação Artificial em Cajueiro
O melhoramento genético tem contribuído de forma expressiva para o desenvolvimento da cultura do cajueiro (Anacardium occidentale L.) no Brasil. Os trabalhos desenvolvidos, principalmente a partir da década de 1980, foram responsáveis pelo significativo incremento na produção de frutos e no aproveitamento comercial do caju, em decorrência do desenvolvimento e da seleção de clones superiores, com destaque especial para o clone ‘CCP 76’, o mais plantado no País.
Publicado: 14/03/2024
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Adubo de Liberação Lenta (NPK 13-06-16) na Produção de Mudas de Clones de Cajueiro-anão em Citrovasos
Adubo de Liberação Lenta (NPK 13-06-16) na Produção de Mudas de Clones de Cajueiro-anão em Citrovasos
O presente trabalho busca elucidar a resposta das mudas de cajueiro à adubação, utilizando um tipo de recipiente maior que não limita o crescimento radicular das plantas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de diferentes clones de cajueiro-anão à adubação, na fase de produção de mudas.
Publicado: 20/03/2024
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Seleção em uma população segregante de cajueiro por meio de repetibilidade
Seleção em uma população segregante de cajueiro por meio de repetibilidade
Veja informações de seleção para caracteres de produção e de reação aos principais problemas fitossanitários do cajueiro.
Publicado: 14/05/2024
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Consórcio do cajueiro-anão irrigado com fruteiras tropicais na fase de implantação do pomar
Consórcio do cajueiro-anão irrigado com fruteiras tropicais na fase de implantação do pomar
Confira, nesta publicação, informações sobre a viabilidade técnica e econômica de consórcios do cajueiro-anão irrigado com as culturas da melancia, mamão e banana.
Publicado: 15/05/2024
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Manejo de Pragas
Manejo de Pragas
Esta publicação aborda inormações voltadas para o manejo de pragas.
Publicado: 14/05/2024
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Avaliação do estado nutricional do cajueiro-anão
Avaliação do estado nutricional do cajueiro-anão
Veja nesta publicação instruções para a coleta de folhas de cajueiro-anão.
Publicado: 23/08/2024
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Hambúrguer vegetal de fibra de caju e proteína texturizada de soja: obtenção e avaliação de viabilidade econômica da produção
Hambúrguer vegetal de fibra de caju e proteína texturizada de soja: obtenção e avaliação de viabilidade econômica da produção
Confira, nesta publicação, as etapas para produção de hambúrguer vegetal à base de fibra de caju e proteína texturizada de soja, as características do produto, a aceitação sensorial e análise da viabilidade econômica e financeira, para a produção em pequena escala industrial.
Publicado: 17/10/2024
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Processamento do Pedúnculo de Caju: Cajuína
Processamento do Pedúnculo de Caju: Cajuína
Confira, nesta publicação, as etapas do processamento agroindustrial do pedúnculo para a elaboração simplificada de cajuína, uma alternativa para agregar valor a essa matéria prima na produção familiar.
Publicado: 27/08/2024
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Fontes e Doses de Adubos Orgânicos para Aplicação na Cova de Plantio do Cajueiro-anão
Fontes e Doses de Adubos Orgânicos para Aplicação na Cova de Plantio do Cajueiro-anão
Esta publicação apresenta informações sobre fontes de adubos orgânicos e as doses recomendadas para aplicação na cova de plantio do cajueiro-anão ‘BRS 226’.
Publicado: 20/03/2024
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Recipientes, Substratos e Adubo de Liberação Controlada na Produção de Mudas Enxertadas de Cajueiro-anão ‘CCP 76’
Recipientes, Substratos e Adubo de Liberação Controlada na Produção de Mudas Enxertadas de Cajueiro-anão ‘CCP 76’
Esta publicação apresenta informações sobre a produção de mudas de cajueiro-anão ‘CCP 76’ em diferentes recipientes e substratos, e a suplementação nutricional por meio da aplicação de um adubo de liberação controlada.
Publicado: 25/06/2024
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Como realizar poda de formação
Confira neste vídeo as etapas essenciais para realizar a poda de formação do cajueiro, desde o primeiro corte apical até a obtenção do resultado final, com dicas e recomendações para garantir o crescimento saudável e bem estruturado da sua cultura.
Encontrado na página: Podas do cajueiro
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Programa de Zoneamento de Risco Climático do Mapa
Conheça detalhes do Programa de Zoneamento de Risco Climático do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)
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Necessidade Hídrica na Implantação de Pomar do Clone BRS 226 de Cajueiro-anão
Necessidade Hídrica na Implantação de Pomar do Clone BRS 226 de Cajueiro-anão
No primeiro ano de plantio as mudas são mais vulneráveis à falta de água. Esta publicação traz informações sobre a necessidade de irrigação e a quantidade adquada de água para o clone de cajueiro-anão BRS 226.
Publicado: 20/02/2024
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Processamento do Pedúnculo de Caju Suco de Caju Clarificado
Processamento do Pedúnculo de Caju Suco de Caju Clarificado
Confira, nesta publicação, como elaborar o suco clarificado de caju, de forma simplificada, com qualidade e segurança alimentar, com adoção de processos tecnológicos compatíveis com a realidade da agroindústria familiar.
Publicado: 28/08/2024
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Clones de cajueiro
Clones de cajueiro
Esta publicação reúne informações sobre as características dos diferentes clones de cajueiro lançados pela Embrapa, com o objetivo de auxiliar o produtor rural na escolha dos materiais genéticos mais adequados ao seu objetivo de produção, na formação do pomar.
Publicado: 20/02/2024
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Comportamento de clones de cajueiro-anão em relação ao oídio e o dano em flores e maturis
Comportamento de clones de cajueiro-anão em relação ao oídio e o dano em flores e maturis
Nesta publicação, conheça mais sobre o comportamento dos clones de cajueiro-anão ‘BRS 226’, ‘BRS 265’ e ‘EMBRAPA 51’ em condições epidêmicas e os danos causados pelo oídio (pricipal doença do cajueiro) nas flores da planta e em maturis.
Publicado: 18/03/2024
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Poda de formação de clones de cajueiro-anão durante o primeiro ano pós-plantio no campo
Poda de formação de clones de cajueiro-anão durante o primeiro ano pós-plantio no campo
Conheça mais, nesta publicação, sobre os efeitos das podas de formação em plantas dos clones de cajueiro-anão ‘CCP 76’, ‘BRS 189’, ‘BRS 226’ e ‘BRS 265’ durante o primeiro ano pós-plantio no campo.
Publicado: 14/05/2024
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Levantamento de pragas do cajueiro em três municípios da microrregião de Picos, Piauí
Levantamento de pragas do cajueiro em três municípios da microrregião de Picos, Piauí
Esta publicação aborda a importância da identificação de infestação de pragas em pomares de cajueiro na microrregião de Picos, bem como informações sobre o hábito alimentar e época de ocorrência.
Publicado: 14/05/2024
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Castanha e Pedúnculo
Fruto (Castanha)
O verdadeiro fruto do cajueiro é a castanha, formada pelo pericarpo (casca) e pela semente, que é dividida em três partes: tegumento (película), embrião e amêndoa (parte comestível). A castanha-de-caju deve ser beneficiada para a retirada da amêndoa para consumo.
Pseudofruto (Pedúnculo)
Polpa comestível, carnosa e suculenta, também denominada falso fruto ou simplesmente caju. Plenamente desenvolvido e maduro, o pedúnculo representa cerca de 90% da fruta caju. Apresenta formas variadas, mas predomina o formato arredondado, em tons vermelho, amarelo ou matizes dessas duas cores. Nutritivo e saboroso, o pedúnculo é rico em substâncias benéficas à saúde humana, principalmente a vitamina C. Além de grande aceitação para o consumo in natura, é matéria prima para a produção industrial de sucos, doces, geleias e outros alimentos.
Encontrado na página: O Cajueiro
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Pedúnculo
Pedúnculo[351] O pedúnculo maduro constitui cerca de 90% do caju. Pesa de 70 g a 146,36 g e contém aproximadamente 80% de polpa.
Tabela 1. Composição do pedúnculo por ocasião da colheita. Determinação Valor médio Umidade (%) 84,5 a 90,4 pH 3,5 a 4,6 Sólido solúveis (°Brix) 10,47 a 12,90 Açúcares totais (%) 6,76 a 10,83 Acidez titulável (% ácido málico) 0,14 a 0,52 Vitamina C (mg/100g) 142 a 270 Riboflavina (mg/100g) 99 a 124 Polifenóis extraíveis totais (mg/100 g) 99,53 a 236,97 Cálcio (mg/100 g) 11,9 a 16,1 Ferro (mg/100 g) 0,23 a 0,47 Fósforo (mg/ 100 g) 12,3 a 16,7 [352] Essa sensação de “travar” ao se morder o pedúnculo do caju é provocada por uma propriedade de alguns pedúnculos, denominada de adstringência. Essa propriedade é consequência da presença de substâncias complexas conhecidas como taninos. Os taninos de menor tamanho molecular ou pouco polimerizados formam complexos com a proteína da saliva, dando a sensação de secura na boca. Não só no pedúnculo do caju, mas quando qualquer fruto amadurece, o tamanho das moléculas ou o grau de polimerização aumenta. Com isso, ocorre a perda da capacidade de se complexar com as proteínas e a diminuição da adstringência.
Em geral, quando se trata de pedúnculos de cajueiro-comum, não é possível identificar, apenas pela aparência, se um caju é adstringente ou não. Porém, existem algumas exceções, como o caso do chamado caju-banana, que, em geral, contém alto teor de taninos e é conhecido pela acentuada adstringência. Com o desenvolvimento de pesquisas em melhoramento genético do cajueiro, foram selecionados clones que passaram a ser utilizados em plantios comerciais. A análise dos teores de taninos dos pedúnculos, durante a seleção, tornou possível saber, antes do plantio, se os pedúnculos de um determinado clone são adstringentes ou não.[353] A diferença de coloração entre os cajus é resultado apenas do tipo e concentração do pigmento, denominado antocianina, predominante na película (casca), e a cor é um atributo do tipo ou do clone, que não dá indicação sobre outras características do pedúnculo.
Tanto os cajus amarelos quanto os vermelhos podem ser muito saborosos, e não existe diferença no teor de vitamina C entre eles. No entanto, entre os clones disponíveis, pode haver um amarelo com mais vitamina C que um vermelho, e vice-versa. Dentro de cada tipo ou de cada clone, o teor varia de acordo com o estádio de maturação. Durante esse processo, ocorre um aumento no conteúdo dessa vitamina até o estádio maduro e firme; a partir daí, na senescência, tende a diminuir.[380] O pedúnculo do caju possui na sua composição teores elevados de compostos bioativos compostos, principalmente vitamina C e polifenóis. O teor médio de vitamina C, para o pedúnculo maduro, está em torno de 250 mg/100 g de polpa. Quanto aos polifenóis, o pedúnculo verde possui teor mais elevado do que o maduro. Este último contém um teor médio de 65 mg/100 g de polpa. Esses compostos possuem grande importância para o organismo humano, pois reduzem a concentração de radicais livres responsáveis pelo aparecimento de diversas doenças crônico degenerativas, tais como arteriosclerose, mal de Parkinson, etc.
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Bacteriose
Sintomas
Panículas(Inflorescência, ramos florais): Escurecimento dos tecidos, nas folhas, em forma de encharcamento das lesões.
Castanha e Pedúnculo: Tecidos encharcados e pode ocorrer rachadura no pedúnculo.
Ramos e caules: Escurecimento dos tecidos, liberação de resina pelos órgãos sintomáticos.
Controle
Apesar de não existir fungicidas registrados para o controle dessa doença nesses diferentes órgãos, o mesmo manejo preventivo utilizado para a antracnose com fungicidas a base de cobre tem efeito sobre a bacteriose. Podas de limpeza para eliminação de ramos doentes podem também ser empregadas no manejo.
Agente Causador: ???? -
Septoriose
A mancha-de-septória é uma doença considerada secundária para o cajueiro-anão.
Sintomas
Folhas: Até o momento, somente as folhas são infectadas, tornando-as amarelecidas e com posterior queda em condições epidêmicas. Os sintomas caracterizam-se, por lesões pequenas, de 1 mm a 2 mm de comprimento. Por vezes, observa-se que o centro das lesões apresenta uma coloração acinzentada. Folhas amarelas são vistas na copa da planta como sinal do progresso da doença.
Controle
Apesar de não existir fungicidas registrados para o controle dessa doença, o mesmo manejo utilizado para a antracnose com fungicidas tem efeito sobre a septoriose.
Agente Causador??? -
Mofo-preto
Esta doença tem grande importância no litoral nordestino, notadamente em face da expansão das áreas com cajueiro-anão, que é mais suscetível, do que o cajueiro-comum.
Sintomas
Folha: Manchas pardas e pretas na superfície inferior do limbo foliar
Controle
Apesar de não existir fungicidas registrados para o controle dessa doença, o mesmo manejo utilizado para a antracnose, com fungicidas, tem efeito sobre o mofo-preto. Alguns clones são moderadamente resistentes ao mofo-preto a exemplo do ‘BRS 226’. link para o clone
Agente Causador
Fungo Pilgeriella anacardii, sendo o cajueiro o único hospedeiro conhecido, o parasita alimenta-se dos nutrientes, portanto, não matam os hospedeiros. -
Oídio
Doença considerada a mais importante da cajucultura no Brasil. Os danos à produção de castanha e à qualidade do pedúnculo são muito significativos em todas as regiões produtoras.
Sintomas
Formação de um revestimento semelhante a um pó inicialmente branco
Pendúnculo: Rachado
Castanha: Bronzeamento ferruginoso
Maturi(castanha verde): formação de um “pó” branco-acinzentado.
Controle
O controle do oídio é por meio da aplicação de enxofre elementar ou do formulado comercial, sendo este último na concentração de 500 a 600 g por 100 litros de água (800 litros/ha). As pulverizações iniciam na floração.
Agente Causador
Fungo Erysiphe quercicolaDeixar o oídio sempre como primeiro doença da lista, fixo.
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Antracnose
Sintomas
Folhas e ramos: Caracterizam-se por manchas de coloração marrom avermelhadas quando jovens, tornando-se pardas e escuras quando os órgãos afetados atingem a maturidade.
Castanha: Manchas escuras e deprimidas.
Pedúnculo: Ocorrem lesões escuras seguidas de rachaduras.
Controle
Existem diferentes fungicidas para o manejo dessa doença em campo que têm efeito de proteger os diferentes órgãos do cajueiro. Além disso, o uso de clones com resistência genética pode ser utilizado dentro de um manejo integrado da doença. Quais clones??? Quais fungicidas? Quais Quantidades?
Agente Causador
Complexo de várias espécies do fungo Colletotrichum.
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Locais de adubação
Locais de adubaçãoCerca de 80% das raízes de cajueiro concentram-se nos primeiros 30 cm de superfície do solo e grande parte dessas raízes se localiza na projeção da copa das plantas. Para uma adubação eficiente, com melhor aproveitamento dos nutrientes, recomenda-se a aplicação dos fertilizantes na área situada sob a copa do cajueiro.
Encontrado na página: Adubação
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Adubação verde
Adubação verdeO uso de adubos verdes melhora a capacidade produtiva da planta e proporciona benefícios para o produtor e para o meio ambiente. Diversas espécies de plantas podem ser utilizadas como adubo verde, mas as leguminosas se destacam pela capacidade de fixar nitrogênio no solo. Na cajucultura, recomenda-se o cultivo nas entrelinhas das plantas do pomar.
Entre as leguminosas recomendadas como adubação verde para o cajueiro estão o feijão-de-porco (Canavalia ensiformis L.) e a mucuna-preta (Stizolobium aterrimum Piper & Tracy).
As plantas leguminosas para uso como adubo verde devem apresentar as seguintes características:
- Disponibilidade de sementes no mercado,
- Adaptação ao clima e solo do local de cultivo,
- Capacidade de fixar nitrogênio no solo,
- Rápido crescimento inicial, para abafar plantas invasoras e produzir elevado volume de massa verde,
- Resistência a pragas e doenças,
- Baixa exigência em tratos culturais.
Encontrado na página: Adubação
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Onde comprar mudas
Onde comprar mudas
Para a implantação do pomar de cajueiro é essencial utilizar somente mudas enxertadas, com base em recomendações da pesquisa. Para adquirir mudas de qualidade, consulte a lista de viveiristas credenciados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Publicado: 17/05/2024
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Adensamento - parte 2
Adensamento - parte 2Sistemas de adensamento do cajueiro-anão
Em pomares de cajueiro-anão o sistema de adensamento mais utilizado começa com o plantio em espaçamento de 4 m x 3 m, com 833 plantas por hectare. No terceiro e quarto anos elimina-se metade das plantas nas linhas (fileiras) de plantio, passando para o espaçamento 4 m x 6 m. No quinto e sexto anos elimina-se metade das fileiras de plantas, deixando o pomar com espaçamento tradicional de 8 m x 6 m.
Outra alternativa de adensamento do cajueiro-anão é o plantio com espaçamentos de 6 m x 2 m, 6 m x 3 m ou 6 m x 4 m, mantendo-se todas a plantas definitivamente no pomar. Nesse caso, é importante deixar uma distância de 5 m ou 6 m entre as plantas, para possibilitar a passagem de máquinas em operações de manejo. Esse tipo de adensamento necessita de podas constantes, para evitar o entrelaçamento de ramos, entretanto, o aumento proporcionado na produtividade do pomar pode compensar esse custo com mão-de-obra, principalmente em modelos de negócio para atendimento do mercado de frutos de mesa.
Encontrado na página: Escolha e preparo da área
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Transporte dos frutos
Transporte dos frutosOs cajus devem ser transportados para o galpão de embalagem nas caixas de colheita, colocadas no veículo com cuidado e empilhadas para permitir ventilação e evitar pressão sobre os pedúnculos. Poteger as caixas com cobertura de cor clara (lona ou outro material), deixando 40cm a 50cm acima da sua superfície, reduz riscos de danos nos pedúnculos, pelo calor.
O veículo deve ser conduzido a baixa velocidade, para evitar solavancos e impactos nos frutos. Todo carregamento destinado ao galpão de embalagem deve estar acompanhado de ficha de controle com informações da produção (nome do fornecedor e dos clones, quantidade de caixas por fornecedor, nome do encarregado de campo, área do pomar e data da colheita).
Encontrado na página: Colheita do pedúnculo
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Acondicionamento e pré-seleção
Acondicionamento e pré-seleçãoOs cajus colhidos devem ser acondicionados, em camada única, em caixas plásticas de colheita, medindo 47cm x 30,5cm x 12cm, revestidas, no fundo, por uma camada de espuma (com cerca de 1cm de espessura), para proteger os pedúnculos. Ainda no campo, deve-se fazer uma pré-seleção dos cajus, para evitar que pedúnculos verdes ou com doenças sejam enviados ao galpão de embalagem.
É importante separar também pedúnculos sadios e maduros que podem ser aproveitados pela indústria. Após o descastanhamento, esses pedúnculos devem ser acondicionados em caixas de colheita e transportados imediatamente para o local de processamento.
Encontrado na página: Colheita do pedúnculo
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Sintoma na castanha e pedúnculo
Tanto as castanhas quanto os pedúnculos apresentam tecidos escurecidos e encharcados (aspecto oleoso), podendo também ocorrer rachaduras em pedúnculos.
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Septoriose
A mancha-de-septoria ou septoriose é considerada uma doença secundária para o cajueiro-anão, entretanto, nos últimos anos, a ocorrência tem aumentado em regiões do Nordeste que cultivam os clones 'BRS 189' e 'CCP 76'.
Sintomas: iniciam com pequenas lesões (1 a 2 mm) nas folhas, que aumentam de tamanho e ganham coloração variando do marrom-escuro ao cinza, no centro. Com a evolução da doença, ocorre o amarelecimento total e queda das folhas.
Controle: não existem fungicidas registrados para o controle da septoriose, mas os fungicidas utilizados no controle da antracnose também têm efeito sobre a doença.
Encontrado na página: Doenças