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Exibindo 233 resultados encontrados
  • Viroses da batata-doce no Brasil: importância e principais medidas de controle.

    Viroses da batata-doce no Brasil: importância e principais medidas de controle

    Viroses da batata-doce no Brasil: importância e principais medidas de controle

    A batata-doce é cultivada, geralmente, com pequeno emprego de insumos e consegue atingir elevados rendimentos sob condições marginais. Apresenta diversidade genética capaz de atender à demanda para alimentação humana e animal e matéria-prima para a indústria. É dotada de grande rusticidade, desenvolvendo-se bem em diferentes condições de clima e solo.

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    Publicado: 13/05/2024

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    Publicado: 13/05/2024

  • Ocorrência e danos do negrito da batata-doce Typophorus nigritus no Distrito Federal.

    Ocorrência e danos do negrito da batata-doce Typophorus nigritus no Distrito Federal

    Ocorrência e danos do negrito da batata-doce Typophorus nigritus no Distrito Federal

    Além de informar a ocorrência de T. nigritus no Distrito Federal, este comunicado visa, também, fornecer subsídios para ajudar o produtor a identificar corretamente o inseto, com base na descrição das características morfológicas e de seus danos na planta. Além disso, são fornecidas informações básicas para o manejo correto de T. nigritus na cultura da batata-doce.

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    Publicado: 13/05/2024

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    Publicado: 13/05/2024

  • Nematoides na cultura da batata-doce.

    Nematoides na cultura da batata-doce.

    Nematoides na cultura da batata-doce.

    A batata-doce é uma hortaliça muito importante e popular, cujo plantio se expandiu por várias regiões do Brasil. Seu cultivo intensivo resultou em graves problemas fitossanitários, principalmente no que se refere às doenças associadas a patógenos de solo, como os nematoides.

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    Publicado: 13/05/2024

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    Publicado: 13/05/2024

  • brs gaita

    BRS GAITA: Cultivar de Batata-Doce

    BRS GAITA: Cultivar de Batata-Doce

    A batata-doce denominada comercialmente BRS Gaita foi selecionada como cultivar de dupla finalidade, direcionada para a produção de etanol e alimentação.

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    Publicado: 26/02/2024

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    Publicado: 26/02/2024

  • Unidade de cura da batata-doce construída na Embrapa Hortaliças
    Pesquisa 08/11

    Embrapa inicia pesquisa inédita no Brasil sobre cura da batata-doce

    A Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) iniciou em outubro as pesquisas para adequar os processos de cura da batata-doce em condições tropicais, tanto em sistemas de cultivo convencional como orgânico. A cura é um processamento pós-colheita que faz a cicatrização das lesões das raízes, o que contribui para o ...

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  • Principais Pragas
    • Broca-das-raízes (Conoderus sp.)

     

    • Lagarta-da-batata-doce (Bonagota cranaodes)

     

    • Mosca-branca (Bemisia tabaci)

     

    • Vaquinha (Diabrotica speciosa)

     

    • Percevejos

     

    • Nematoides (Meloidogyne spp.)

     

    • Broca-do-caule (Euzophera osseatella)

     

    • Besouro-da-batata-doce (Cylas formicarius)

     

    • Cigarrinhas (Empoasca sp.)

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  • Principais Doenças
    • Murcha-de-fusarium (Fusarium wilt)

     

    • Podridão-negra (Black Rot)

     

    • Podridão-de-armazenamento (Storage Rot)

     

    • Mofo-branco (White Mold)

     

    • Murcha-de-esclerócio (Southern Blight)

     

    • Vírus da batata-doce (Sweet Potato Virus)

     

    • Nematoides 

     

    • Podridão-de-raiz (Root Rot)

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Prosa Rural - Potencial dos Insumos Biológicos para uma Agricultura Mais Sustentável

    Os bioinsumos são produzidos a partir de microrganismos, materiais vegetais, orgânicos ou naturais e são utilizados nos sistemas de cultivo agrícola e tem a função de ajudar a controlar pragas e doenças e aumentar a disponibilidade de nutrientes para as plantas. Você vai conhecer também o BioFabLab, laboratório construído na sede da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás. O BioFabLab pretende aumentar a velocidade da chegada de novos insumos biológicos até o agricultor, promovendo uma agricultura mais sustentável. Participam do programa a pesquisadora Marta Cristina de Fillipi e o analista Marcio Vinicius Cortes.

    Encontrado na página: Áudios

  • Cuidados na Colheita

    Cuidados na Colheita

    A colheita pode ser realizada manualmente, de forma semi-mecânica ou mecanizada. É muito importante ter cuidado neste processo para evitar danos às raízes.

    Danos Mecânicos:
    Deve-se colher de maneira cuidadosa para evitar danos mecânicos às raízes. O acondicionamento em caixas não deve ser excessivo ou áspero. 

    Proteção das Raízes Pós-Colheita:
    A pele fina das raízes torna-as suscetíveis a abrasões e lesões que afetam a qualidade pós-colheita. Após a colheita, as raízes devem ser protegidas do sol para evitar escaldaduras (queima pelo sol).

    Exposição ao Sol:
    Expor as raízes à luz solar pode aumentar a temperatura em 4 ºC a 6 ºC em relação à temperatura do ar, reduzindo a durabilidade. Caixas devem ser colocadas rapidamente à sombra para evitar danos.

    Manuseio e Transporte:
    Minimizar o manuseio e reduzir as lesões é essencial. Os recipientes utilizados na colheita podem ser os mesmos para a cura e o armazenamento.

    Lavagem e Transporte:
    O transporte das raízes para o lavador deve ser feito no fim do dia ou no início da manhã, evitando a exposição ao sol.

    Recipientes Adequados:
    Caixas plásticas são preferíveis, causam menos danos e são de fácil limpeza e sanitização.

    Unidade Móvel de Sombreamento:
    Construção de uma Unidade Móvel de Sombreamento, estrutura metálica coberta por lona plástica, para proteger as raízes expostas ao sol.

    Horários Estratégicos:
    Colher no fim do dia ou no início da manhã, quando não há exposição solar intensa.

    Encontrado na página: Áudios

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    Publicado: 28/02/2024

  • Aproveitamento de Resíduos no Preparo de Bioinsumos

    Este curso tem como objetivo promover a capacitação dos participantes nos métodos e técnicas de aproveitamento de resíduos sólidos, oriundos da atividade agropecuária, para o preparo de bioinsumos.

    Organizadora: Embrapa Semiárido

    Duração:

    Carga horária: 24 horas

    Encontrado na página: Cursos

  • sistema de produção batata-doce

    Sistema de Produção da Batata-Doce

    Sistema de Produção da Batata-Doce

    A batata-doce é uma hortaliça cultivada em todo o território brasileiro e vem apresentando um crescimento contínuo de produção e área plantada. Essa demanda crescente por essa hortaliça no mercado nacional e internacional é motivada pelas suas propriedades nutricionais e nutracêuticas promotoras da saúde. 

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    Publicado: 28/03/2024

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    Publicado: 28/03/2024

  • Adubação

    Adubação

    O processo de adubação permite construir ou repor a fertilidade do solo, com o objetivo de garantir os nutrientes necessários para o desenvolvimento sadio da cultura. Para que o procedimento seja eficaz, é necessário estimar a quantidade de nutrientes a serem adicionados ao solo, de forma que atenda a real necessidade da produção. A estimativa é feita com base em resultados de análises químicas, textura do solo e potencial de produção. Além disso deve-se considerar o histórico da área, pois adubações anteriores podem atingir níveis tóxicos, em especial os micronutrientes.

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    Publicado: 28/03/2024

  • Adubação Mineral

    Adubação Mineral

    A batata-doce é forte para suportar condições desafiadoras e responde bem à adubação mineral em solos com baixa fertilidade. Em solos férteis, a aplicação de fertilizantes não resulta em aumentos significativos de produtividade. O nitrogênio é crucial, mas doses elevadas podem reduzir a produção de raízes.

    A resposta varia com a matéria orgânica do solo e em solos arenosos, ocorre até 50-80 kg/ha após leguminosas ou gramíneas. Recomenda-se dividir a aplicação do nitrogênio, metade na semeadura e metade após 45 dias. Monitorar o desenvolvimento da cultura é essencial, e as doses sugeridas de N são entre 50 e 60 kg/ha para a batata-doce.

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    Publicado: 28/03/2024

  • Adubação Orgânica

    Adubação Orgânica

    A adubação orgânica é fundamental no cultivo da batata-doce, pois fornece nutrientes, melhorando a qualidade do solo. Resíduos orgânicos como esterco bovino, de aves e torta de mamona são comuns. É recomendada a compostagem desses resíduos para evitar problemas com plantas daninhas e agentes causadores de doenças.

    A compostagem envolve a formação de pilhas, que devem ser mantidas úmidas e misturadas a cada dois ou três dias, após cerca de 30 dias será obtido esterco curtido. Em solos arenosos, que possuem baixa matéria orgânica, doses de 10 a 30 t/ha de esterco bovino curtido são mais adequadas. Para esterco de aves, a dose recomendada é de 2,5 t/ha.

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    Publicado: 28/03/2024

  • Matéria Orgânica do Solo

    Matéria Orgânica do Solo

    A Matéria Orgânica do Solo (MOS) é a fração orgânica resultante de resíduos vegetais, animais e microorganismos no solo. Os solos brasileiros são naturalmente pobres em MOS, sendo crucial adicioná-la para melhorar as condições do solo. A MOS é fundamental devido ao seu impacto na capacidade de retenção e liberação de nutrientes pelo solo, complexação de poluentes, retenção de umidade, estruturação do solo e suporte à biodiversidade.

    A adição de MOS, proveniente de fontes como esterco animal ou compostos orgânicos, contribui para o controle de pragas e doenças, melhorando as condições de cultivo e nutrição. Recomenda-se aplicar 3 t/ha de cama de frango, 5 t/ha de composto orgânico ou 20 t/ha de esterco bovino.

    Encontrado na página: Cursos

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    Publicado: 28/03/2024

  • Segurança Alimentar

    A batata-doce é uma fonte vital de nutrição, rica em vitaminas, minerais e fibras. Ela desempenha um papel fundamental na segurança alimentar de regiões onde as condições de cultivo são favoráveis, sendo uma opção importante para dietas equilibradas.

    Encontrado na página: Conceitos gerais

  • Geração de Renda

    A produção de batata-doce é uma fonte de subsistência para muitos agricultores em todo o mundo, fornecendo uma fonte de renda estável para as famílias rurais. O comércio e a venda de produtos relacionados à batata-doce, como batata-doce processada, também representam uma parte significativa da economia em muitas regiões.

    Encontrado na página: Conceitos gerais

  • Solo 2

    Os solos arenosos são os mais indicados para o plantio da batata-doce, este tipo de solo permite uma drenagem mais eficiente, apresenta melhores respostas à adubação, facilita o desenvolvimento lateral das raízes, a produção mais uniforme e, principalmente, permite a colheita com menor índice de danos.

    Em áreas de solos mais argilosos, algo comum para as diferentes regiões brasileiras submetidas a cultivos intensivos e uso de maquinários, é importante realizar a avaliação de presença de camadas compactadas, utilizando medidores de resistência à penetração ou abrindo uma trincheira para avaliação do perfil do solo.

    Confirmada a compactação, esta camada deve ser quebrada para devolver ao solo sua capacidade de drenagem. É recomendado o plantio em áreas mais planas, pois facilita as operações mecanizadas, em especial a colheita. Em relevo mais acidentado, o cultivo deve ser feito em nível para evitar a erosão.

    Encontrado na página: Solo

  • Estresses Abióticos

    A batata-doce, apesar de ser uma raiz de origem tropical com alta capacidade de adaptação, pode ter sua produtividade reduzida por elementos não vivos do ambiente, especialmente se ocorrem no início da formação das raízes tuberosas até seu crescimento total. Temperatura, disponibilidade de água e luminosidade são os fatores que mais interferem na produtividade e qualidade da raíz.

  • Água

    A demanda hídrica da batata- doce é 500 mm para um ciclo de 110 a 140 dias. Para colheitas satisfatórias a demanda semanal por água na fase inicial (até aproximadamente 30 dias após o plantio) e final (de 90 a 120 dias após o plantio) é de 20 mm. Por outro lado, do período que vai dos 30 aos 90 dias a demanda de água é de 40 mm por semana, sendo o período crítico dos 40 aos 55 dias após o transplantio.
    Alagamento: É muito importante evitar o excesso de água e possível encharcamento do solo. A quantidade excessiva de água reduz a formação das raízes tuberosas, afetando a quantidade, tamanho e diâmetro do produto, bem como sua capacidade de tolerar estresse. 

  • Radiação

    Lavouras de batata-doce com alta produtividade demandam níveis elevados de radiação solar para favorecer o crescimento e a formação das raízes tuberosas. Em sistemas de cultivo sem irrigação durante o período chuvoso, a disponibilidade de radiação pode ser afetada por períodos nublados ou chuvosos. Quando a batata-doce é cultivada em associação com culturas mais altas, como o milho, o sombreamento resultante pode levar à redução na radiação. Nesses casos, há uma diminuição na produção total de matéria seca, especialmente das raízes tuberosas.
    A planta pode tolerar um sombreamento moderado de até 25% sem grandes impactos na produtividade, mas sombreamentos superiores a 40% resultam em redução da produção total e da biomassa das raízes tuberosas, além de atrasar o início da formação dessas raízes.

  • Benefícios

    Benefícios de adquirir mudas de cultivares registradas:

    • Variedades mais precoces e adaptadas podem aumentar a produção e qualidade das raízes.
    • Redução da sazonalidade e impacto nos preços de mercado.
    • Acessibilidade da batata-doce para a população de baixa renda.
    • Lançamentos no Registro Nacional de Cultivares, resultantes de iniciativas regionais e seleções.

    Encontrado na página: Produção e obtenção de mudas

  • Diferenciação

    Diferenciação entre Cultivares:

    • Produtividade potencial.
    • Ciclo de crescimento.
    • Exigências edafoclimáticas.
    • Porte e arquitetura da planta.
    • Formato e coloração das raízes.
    • Resistência a pragas e doenças.
    • Exigência nutricional e em tratos culturais.
    • Variabilidade na coloração da polpa, película externa, formato da raiz, formato e cor das folhas, entre outras características.

    Encontrado na página: Produção e obtenção de mudas

  • Adubação Mineral

    A batata-doce é forte para suportar condições desafiadoras e responde bem à adubação mineral em solos com baixa fertilidade. Em solos férteis, a aplicação de fertilizantes não resulta em aumentos significativos de produtividade. O nitrogênio é crucial, mas doses elevadas podem reduzir a produção de raízes. A resposta varia com a matéria orgânica do solo e em solos arenosos, ocorre até 50-80 kg/ha após leguminosas ou gramíneas. Recomenda-se dividir a aplicação do nitrogênio, metade na semeadura e metade após 45 dias. Monitorar o desenvolvimento da cultura é essencial, e as doses sugeridas de N são entre 50 e 60 kg/ha para a batata-doce.

    Encontrado na página: Correção e adubação

  • Texto

    Os nutrientes podem ser divididos em macronutrientes e micronutrientes. A divisão é de acordo com a concentração necessária de cada para a boa manutenção do solo. Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K) precisam de maior concentração e são considerados macronutrientes  primários.

    Encontrado na página: Nutrição

  • Texto 2

    A absorção de nutrientes em hortaliças segue um padrão de crescimento ou acúmulo de matéria seca (raiz fibrosa, raiz tuberosa, ramas e folhas) em três fases: inicialmente, a absorção é lenta, seguida por uma fase intensa até atingir o pico, seguida por um pequeno declínio. Na batata-doce, as raízes tuberosas se tornam o principal dreno da planta após os 85 dias do transplantio.

    Os nutrientes, especialmente Nitrogênio, Potássio e Cálcio, acompanham o acúmulo de matéria seca. Micronutrientes como Magnésio, Boro e Zinco também são absorvidos em quantidades significativas. A literatura relata variações na quantidade de nutrientes absorvidos pela batata-doce devido a fatores como ambiente de produção, cultivares e tipo de solo.

    Encontrado na página: Nutrição

  • Espaçamento

    O espaçamento de plantio para batata-doce varia de 80 cm a 130 cm entre leiras, com ramas espaçadas de 15 cm a 60 cm (ou 3 plantas por metro conforme imagem). Esse espaçamento está relacionado ao diâmetro das ramas, distância entre os nós e ao hábito de crescimento da cultivar. Em solos equilibrados e períodos chuvosos, um plantio mais denso pode ser recomendado para obter maior produtividade, mas é necessário ajustar para evitar o crescimento excessivo das ramas em detrimento das raízes de armazenamento.

    Por outro lado, espaçamentos mais amplos reduzem a competição por espaço, resultando em raízes grandes, chamadas de "cocão" ou "batatão", adequadas para processamento ou uso em cozinhas industriais. Em plantios de sequeiro com cultivares de crescimento moderado, espaçamentos maiores garantem o estabelecimento adequado das plantas e boas produtividades devido à menor competição.

    Encontrado na página: Plantio

  • Lavagem

    No Brasil, as batatas-doces são lavadas após a colheita, tanto para o mercado interno quanto para exportação. Porém, o procedimento apresenta desafios associados a danos mecânicos e redução da capacidade de conservação das raízes. As etapas da lavagem são:

    1 - Esteira de Lavagem e Classificação:
    A linha de lavagem e classificação é acionada com velocidade regulável, dependendo da quantidade de raízes no tanque.
    As raízes são transportadas por uma esteira de borracha, onde são pré-lavadas, e depois direcionadas para uma esteira de escovas através de uma esteira de transporte (canos de PVC).

    2 - Minimização de Danos Mecânicos:
    O número de escovas é mantido o mais reduzido possível para diminuir abrasões e quebras das raízes. A rotação das escovas é ajustada para minimizar os danos mecânicos, que podem prejudicar a aparência e tornar as raízes mais suscetíveis a doenças.

    3 - Classificação das Raízes:
    Após a lavagem ao longo da esteira de escovas, as raízes são classificadas. Raízes pequenas são descartadas para alimentação animal, enquanto raízes grandes e deformadas são destinadas ao uso industrial.

    4 - Embalar e Transportar:
    As raízes que atendem aos padrões para o mercado nacional e internacional são embaladas e transportadas para comercialização.

    Encontrado na página: Pós-colheita

  • Beneficiamento e Classificação 2

    Pela padronização sugerida pela Ceagesp ser de adesão voluntária, cada região utiliza padrões de classificação diferentes. De modo geral, a batata-doce tem sido classificada no mercado in natura em três categorias, utilizando o tamanho e peso como critério:

    Peso e tamanho – padrão maior (popularmente denominadas em diferentes regiões como “cocão” ou “batatão”).
    Peso e tamanho – padrão médio, que é de melhor padrão comercial.
    Peso e tamanho – padrão pequeno.

    As raízes da classificação 1 e 3 costumam ter preços inferiores às do padrão médio, mas comumente são destinadas a outras finalidades como processamento em cozinhas industriais, fábricas de doces/geleias no tipo 1, ou são embaladas em conjunto em bandejas comercialização em feiras e outros mercados.

    Encontrado na página: Beneficiamento e classificação

  • Irrigação

    Irrigação

    Período Crítico e Início do Plantio:
    Nas primeiras semanas após o plantio, especialmente para áreas com ramas, é crucial manter o solo úmido, realizando irrigações leves e frequentes para evitar a desidratação até a formação das raízes. Tensões de água no solo próximas à capacidade de campo durante esse período.

    Estabelecimento das Ramas:
    Após o pleno estabelecimento das ramas (10 a 20 dias após o plantio), as irrigações devem ocorrer quando a tensão de água no solo estiver entre 15 kPa e 25 kPa.

    A frequência de irrigações pode ser reduzida após o início das brotações, continuando pelo menos até os 40 dias após o plantio para promover o desenvolvimento vegetativo.

    Frequência de Irrigação:
    O sistema radicular da batata-doce varia de 75 cm a 90 cm, permitindo aplicações de água com menor frequência. Recomenda-se irrigar duas vezes por semana até os 20 dias, uma vez por semana dos 20 aos 40 dias, e a cada duas semanas após os 40 dias até a colheita, considerando uma profundidade efetiva radicular de aproximadamente 30 cm.

    Manejo baseado na Evapotranspiração da Cultura (ETc)
    A depender da localidade e da época de plantio a mesma cultivar poderá demandar mais ou menos água durante o ciclo de produção. Para a estimativa da lâmina de água a ser aplicada por irrigação, pode-se usar dados agroclimáticos para estimativa da evapotranspiração da cultura (ETc), com a definição da evapotranspiração de referência (ETo) e utilizar coeficientes de cultura (Kc) de 0,5 para estádio inicial; 1,05 para os estádios vegetativo e de floração e 0,65 nos estádios de maturação/produção da cultura.

    Encontrado na página: Beneficiamento e classificação

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    Publicado: 18/04/2024

  • Texto cultivares

    A proposta de um programa de melhoramento com foco nas demandas da cadeia de valor da batata-doce é essencial para que sejam alcançados resultados que superem os desafios da produção nacional, com ação em rede entre Embrapa, institutos de pesquisa, universidades e empresas privadas. Para a instalação de uma lavoura comercial e obter sucesso no cultivo de batata-doce, é fundamental entender as preferências do mercado, a adaptação da cultivar ao clima local e época de plantio, escolher variedades resistentes a pragas e doenças, considerar o ciclo de crescimento, avaliar o potencial de produção e a forma das raízes, além de pensar na viabilidade da colheita mecânica. A seleção cuidadosa de variedades é fundamental, levando em conta as características específicas da região e do sistema de produção do agricultor.

     

    Encontrado na página: Cultivares

  • Introdução à Biofortificação

    Capacitar produtores, extensionistas, professores, pesquisadores, estudantes, dirigentes e técnicos de agroindústrias; representantes de órgãos de fomento e formuladores de políticas públicas, acerca dos conceitos de alimentos biofortificados, combate à fome, vantagens, dentre outros temas.

    Organizadora: Embrapa

    Duração:

    Carga horária: 20 horas

    Encontrado na página: Cursos

  • 18/06

    Embrapa na Hortitec

    Em nosso estande, você conhecerá tecnologias disponíveis para o mercado e oportunidades de parcerias. Fique por dentro de como a conexão entre ciência e setor produtivo é fundamental para levar soluções que estimulam a inovação do campo à mesa.

    Conheça e acompanhe! 

     

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    Encontrado na página: Notícia

  • VÍDEOS

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  • Como plantar batata-doce

    Como plantar batata-doce

    Em função da amplitude de ambientes em que pode ser plantada, a batata-doce está presente de norte a sul do Brasil e seu cultivo é viável ao longo de todo o ano na maior parte do país. Os últimos dados da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE indicam que, em 2017, foram colhidos 53,5 mil hectares de batata-doce no Brasil. A área colhida, que vinha caindo nas últimas três décadas, voltou a crescer em 2012, quando a curva apresentou uma inversão e tem se mantido ascendente (Figura 1).

    Figura 1 – Área colhida de batata-doce no Brasil, em hectares.
    Fonte: Produção Agrícola Municipal (PAM), IBGE (2018).
     

    A produção total, que oscilou muito no mesmo período, mas sempre com tendência de queda, também apresentou aumento a partir do ano de 2012, atingindo em 2017 um valor de 776,3 mil toneladas (Figura 2). O aumento da área colhida e da produção total reflete a demanda por raízes de batata-doce no mercado nacional.

    Figura 2 – Produção total de batata-doce no Brasil, em toneladas.
    Fonte: PAM, IBGE (2018).
     

    A produtividade média nacional da batata-doce tem apresentado uma curva ascendente ao longo dos anos, com um valor de 14,5 t ha-1 em 2017 (Figura 3). Apesar da tendência crescente, o Brasil ainda ocupa a 34a posição nesse quesito, com produtividade bem inferior à dos principais países produtores como, por exemplo, Senegal, com produtividade de 35,4 t ha-1 (FAOSTAT, 2018). No Brasil, o aumento da produtividade da cultura é um reflexo da adoção de tecnologias de produção recomendadas para cultura, além do uso de cultivares com maior potencial produtivo e utilização de mudas sadias para implantação da lavoura, que é responsiva ao uso de práticas de produção adequadas.

    Figura 3 – Produtividade média de batata-doce no Brasil, em kg/ha.
    Fonte: PAM, IBGE (2018).


     

    Encontrado na página: Cursos

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    Tecnologias Embrapa

    Tecnologias Embrapa

    Conheça as cultivares de batata desenvolvidas pela Embrapa

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    Publicado: 21/12/2023

    Encontrado na página: Cursos

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    Publicado: 21/12/2023

  • Temperatura

    Temperatura

    A temperatura é um dos fatores que mais afetam o crescimento e o desenvolvimento da planta e tanto as altas temperaturas quanto as baixas causam danos irreversíveis à produtividade e qualidade das raízes tuberosas, comprometendo a rentabilidade do agricultor. Isso ocorre devido às mudanças fisiológicas como na síntese hormonal (Ravi; Indira, 1999) e na fotossíntese.

    A temperatura ideal para o crescimento e desenvolvimento da batata-doce é de 30 ºC /  20 ºC (diurna/noturna). O aumento da temperatura favorece o crescimento das ramas e aumenta o número de nós nas ramas, enquanto que a temperatura média ótima para o desenvolvimento da área foliar, da biomassa total e da raiz tuberosa é de 25,5 ºC (Gajanayake et al., 2015), e temperaturas superiores a essa reduzem a biomassa da raiz tuberosa (Figura 1), em detrimento de folhas e caule (Tabela 2). Echer et al. (2009) observaram que sob temperatura média de 26,2 ºC durante o ciclo de cultivo (máxima média de 31,9 ºC e mínima média de 20,6 ºC) houve um acúmulo total de 15,4 t/ha de matéria seca, sendo 40,7% alocada nas raízes tuberosas (6,29 t/ha), 31,5% nas ramas (4,87 t/ha), 22,8% nas folhas (3,52 t/ha) e 5% na raiz fibrosas (0,8 t/ha).

     

    Figura 1. Desenvolvimento das raízes tuberosas de batata-doce sob diferentes regimes de temperatura (diurna/noturna). 

     

     

     

    Partição de biomassa (%)

    Temperatura media (Cº)

    Raíz tuberosa

    Folha

    Caule

    21,2

    39

    25

    36

    25,5

    41

    24

    35

    30,1

    31

    28

    41

    35,1

    10

    30

    60

    Tabela 2. Partição de biomassa entre órgãos de batata-doce em razão da temperatura.

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  • Nutrição e adubação

    Nutrição e adubação

    O manejo ideal do solo deve abranger práticas simples e fundamentais ao bom desenvolvimento da batata-doce, integrando diferentes estratégias ou técnicas para se atingir máximo potencial produtivo da cultura sem, no entanto, comprometer a qualidade química, física e biológica do solo.

    A escolha da técnica de manejo adequada depende de alguns fatores como a textura do solo, o grau de infestação de invasoras, os resíduos vegetais remanescentes na superfície, a umidade do solo, a existência de camadas compactadas, pedregosidade e riscos de erosão.

    O solo para uso agrícola apresenta três fases distintas – sólida, líquida e gasosa –, que juntas atuam como reserva, dreno e fonte de nutrientes para as plantas. O preparo continuado do solo, sem a adoção de práticas mais sustentáveis de manejo, altera as proporções dessas fases, afetando sensivelmente, ao longo do tempo, sua capacidade produtiva. A diminuição da porosidade causada pela compactação, a redução na capacidade de troca catiônica (CTC) devido à redução nos teores de matéria orgânica e a redução na mobilidade de nutrientes acarretada pela alteração do fluxo difusivo, são exemplos notórios da perda de qualidade do solo.

    Por vários anos a batata-doce era posicionada como cultura secundária e utilizada para aproveitar a adubação residual da cultura anterior. Porém, repostas positivas à adubação têm sido observadas, principalmente naqueles cultivos em que se utilizam a análise química do solo e a demanda da cultura como ferramenta de tomada de decisão nos programas de manejo da adubação. Adicionar fertilizantes ao solo sem considerar a sua análise química é mera adivinhação e, muito provavelmente, resultará em desperdício de recurso financeiro.

    Os solos brasileiros, se bem manejados, não apresentam limitação física para plantio da batata-doce. Porém, a capacidade de drenagem do solo é uma característica que deve ser observada com frequência principalmente nas regiões de solos com maior teor de argila ou aqueles onde o lençol freático é pouco profundo. O excesso de umidade pode induzir o alongamento das raízes, processo denominado de “chicote” (Figura 1).

    Foto: João Bosco Carvalho da Silva

    Figura 1. Raízes longas ("chicote") ocasionadas por plantio em solos rasos ou encharcados. 

     

    Os solos arenosos são os mais indicados para plantio da batata-doce. Estes solos permitem uma drenagem mais eficiente, apresentam melhores respostas à adubação, facilita o desenvolvimento lateral das raízes, a produção de batatas mais uniformes e, principalmente, permite a colheita com menor índice de danos.

    Em áreas onde o solo é mais argiloso, situação mais comum para as diferentes regiões brasileiras, e submetidas a cultivos intensivos com uso de maquinários, é importante realizar a avaliação da presença de camadas compactadas, utilizando para isso medidores de resistência à penetração (penetrômetros) ou abrindo uma trincheira para avaliação do perfil do solo. Confirmada a presença de camada compactada, deve ser realizada a subsolagem profunda para devolver ao solo a sua capacidade de drenagem.

    Para um desenvolvimento uniforme das raízes é importante a elevação do solo a partir da formação de leiras (camalhões) ou canteiros, em especial nas áreas localizadas em cotas mais baixas da propriedade, sujeitas a encharcamento, e em solos mais pesados, como os argilosos. O plantio em leiras é o mais comum e na construção delas deve-se elevar o solo a no mínimo 30 cm de altura, mantendo-se a distância entre leiras de 80 cm (Figura 2). O plantio também pode ser realizado em canteiros (Figura 3).


        

    Figura 2. Construção de leiras (camalhões) para o plantio.

    Fotos: Geovani Bernardo Amaro

     

     

       

    Figura 3. Preparo de canteiros para plantio de batata-doce.

    Fotos: Geovani Bernardo Amaro

     

    Em solos arenosos, quando possível, deve-se evitar a aração e a elevação do solo, uma vez que esses são mais propensos à erosão (Figura 4), expondo as raízes. Já em solos argilosos, antes da confecção do canteiro, pode ser necessária uma aração para descompactar o solo e, em seguida, uma gradagem.


       

    Figura 4. Erosão das leiras construídas em solos arenosos.

    Fotos: Geovani Bernardo Amaro

      

    O plantio em áreas mais planas é recomendado, pois facilita as operações mecanizadas, em especial a colheita. Nas áreas de relevo mais acidentado (maior declividade) o cultivo deve ser feito em nível para evitar a erosão do solo (Figura 5).

     

    Figura 5. Leiras construídas em nível.

    Foto: João Eustáquio Cabral de Miranda

     

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  • Tratos culturais

    Tratos culturais

    A seleção e a disponibilização de cultivares de batata-doce mais precoces, com melhor desempenho agronômico e com adaptação às diferentes regiões geográficas de produção podem aumentar o potencial produtivo e a qualidade das raízes, reduzir a sazonalidade e, consequentemente, impactar no preço de mercado, tornando-a mais acessível à população de baixa renda. A lista de cultivares de batata-doce do Registro Nacional de Cultivares (Tabela 1) apresenta uma série de lançamentos a partir de iniciativas isoladas, de caráter regional e, em sua maioria, provenientes de seleções a partir de bancos de germoplasma ou de genótipos de produtores.  

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  • Beauregard

    Beauregard

    A batata-doce Beauregard é uma cultivar de origem americana desenvolvida e lançada pela Louisiana State University (LSU), em 1981. Foi introduzida no Brasil pelo Centro Internacional de la Papa (CIP) e selecionada no âmbito do programa Biofortificação no Brasil (BioFort). A Beauregard foi recomendada como cultivar pela Embrapa Hortaliças para cultivo no país no ano de 2010. Essa cultivar (Figura 2) apresenta geralmente 10 vezes mais carotenoides (pró-vitamina A) do que as de polpa mais clara. A coloração alaranjada da batata Beauregard se deve ao seu alto teor de betacaroteno. A sua produtividade normal por hectare é 30 toneladas de raízes comerciais em uma densidade de 33.000 plantas. Possui ciclo de 120 a 150 dias. É recomendada para o plantio nas principais regiões produtoras de batata-doce no Brasil ao longo do ano todo, exceto em locais e períodos em que a temperatura mínima for inferior a 15 ºC.

    Foto: Paula Fernandes Rodrigues.

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    Publicado: 22/12/2023