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  • Produtividade Média

    15.178 toneladas por hectare (2023)

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Produção Nacional

    925.618 mil toneladas (2023)

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Área Plantada

    61.205 hectares (2023)

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Apresentação de duas cultivares de batata-doce de polpa roxa

    Apresentação das cultivares BRS Cotinga e BRS Anembé.

    Encontrado na página: Vídeos

  • III Simpósio Brasileiro de Batata-doce - Sistemas de produção

    Encontrado na página: Vídeos

  • Regiões

    A Região Nordeste é a maior produtora de batata-doce do Brasil, segundo dados da Pesquisa Agropecuária Municipal (PAM-IBGE) de 2022, foram produzidas mais de 430 mil toneladas, com um valor de R$ 826.237,00. A segunda maior produtora é a Região Sul, seguida de Sudeste, Norte e Centro-Oeste. Em nível estadual os estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Ceará e Sergipe juntos são responsáveis por aproximadamente 56% da produção nacional. 

    Encontrado na página: Principais regiões produtoras

  • Complexo de Besouros Crisomelídeos

    Complexo de Besouros Crisomelídeos

    Os besouros da família Chrysomelidae se alimentam essencialmente de material vegetal, como folhagens, tanto adultos como também em fase de larva, causando grande impacto econômico e ecológico. Os crisomelídeos estão agrupados em 12 subfamílias, das quais três, Cassidinae, Eumolpinae, Galerucinae possuem espécies associadas à batata-doce. Estes besouros apresentam ciclo de vida e comportamento similares e causam os mesmos tipos de danos à cultura, o que dificulta a identificação do impacto isolado de cada uma das espécies.

    Danos: Os adultos se alimentam das folhas, deixando-as perfuradas, algumas vezes com aspecto rendilhado, porém, sem afetar a produção da cultura. A importância econômica deste grupo se deve à fase imatura, cujas larvas fazem pequenos furos na pele da raiz para se alimentarem dos tecidos, cavando galerias que se irradiam por toda a superfície do órgão, reduzindo seu valor comercial. Porém, vale destacar que, ao contrário de E. postfasciatus, os danos dos crisomelídeos tendem a ser mais superficiais e muitas vezes, não inviabilizam o consumo da raiz, bastando para isso, retirar a parte atacada.

    Encontrado na página: Principais regiões produtoras

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    Publicado: 16/04/2024

  • Murcha Bacteriana e Sarna Comum

    Murcha Bacteriana e Sarna Comum

    Embora não estejam presentes no Brasil, constituem ameaças significativas devido às condições climáticas favoráveis para os gêneros de bactérias habitantes de solo que poderiam encontrar em solo nacional. A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum na China, possui uma variante (raça 1, biovar 4, filotipo I) ainda não identificada em solo brasileiro. Da mesma forma, a sarna comum, causada por Streptomyces ipomoea e associada à batata-doce no Japão e nos EUA, ainda não foi registrada no país.

    Controle: Preventivo, considerando-se que são espécies quarentenárias ausentes no território brasileiro. É crucial manter medidas legislativas rigorosas para evitar a introdução dessas enfermidades por meio de material propagativo. Em caso de suspeita da presença dessas doenças em campos brasileiros, é essencial comunicar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a implementação de medidas que visem à eliminação de plantas e tecidos doentes, visando a prevenção de sua disseminação no país

    Encontrado na página: Principais regiões produtoras

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    Publicado: 15/04/2024

  • mal do pé

    Doença do Mal-do-Pé

    Doença do Mal-do-Pé

    A doença do mal-do-pé, ou podridão do pé, é a doença que mais afeta a cultura. Causada pelo fungo de solo Plenodomus destruens, este patógeno afeta plantas da família da batata-doce (Convolvulaceae), tanto no campo quanto durante o armazenamento pós-colheita. Os sintomas mais severos incluem amarelamento das folhas, murcha e eventual morte da planta.

    Lesões necróticas podem surgir na base do caule, estendendo-se para as raízes. O fungo forma uma lesão de cor marrom-escuro no colo da planta, resultando em anelamento da haste e interrupção da absorção de água e nutrientes. 

    A disseminação ocorre através de mudas contaminadas, vento, chuva, insetos e ferramentas. Adubação orgânica, especialmente com esterco de gado e cama de frango, pode agravar a doença. Controle eficaz envolve práticas preventivas, como seleção cuidadosa do local de plantio, queima de plantas doentes, rotação de culturas e uso de variedades resistentes.

    O plantio de ramas das partes mais novas das plantas e a escolha de adubos com baixo teor de nitrogênio são recomendados. A resistência genética também desempenha um papel crucial no controle, embora não haja fungicidas registrados para o combate à doença.

    Publicado: 15/04/2024

    Encontrado na página: Doenças causadas por fungos

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    Publicado: 15/04/2024

  • Superbrotamento ou Vassoura de Bruxa

    Superbrotamento ou Vassoura de Bruxa

    A doença em questão é causada por um fitoplasma, um grupo de bactérias sem parede celular, conhecido como Candidatus Phytoplasma aurantifolia. Esses fitoplasmas colonizam o tecido vivo das plantas e são transmitidos por algumas espécies de cigarrinhas. O sintoma característico é o superbrotamento, resultando na proliferação de brotações com entrenós curtos, folhas pequenas e eretas. Quando plantas afetadas produzem, apresentam raízes pequenas e deformadas. 

    Controle: Envolve evitar o uso de ramas-sementes doentes, eliminar plantas com sintomas e controlar a população de cigarrinhas, especialmente em lavouras que fornecem mudas. O diagnóstico preciso pode ser confirmado por testes moleculares.

    Encontrado na página: Doenças causadas por fungos

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    Publicado: 15/04/2024

  • viroses

    Infecção Viral

    Infecção Viral

    A maioria destes vírus não causa sintomas no hospedeiro, algo que dificulta a identificação de algumas viroses.A transmissão ocorre principalmente por moscas brancas e pulgões. A planta é frequentemente infectada por vírus diferentes e as interações entre eles influenciam os sintomas e a perda de produção. 

    O controle do vírus de forma química ainda não é possível, portanto a forma mais efetiva para diminuir o impacto das doenças virais na lavoura é a utilizazação de material de propagação sadio. O material pode ser obtido por meio de produtores comerciais certificados de mudas e ramas livres de vírus.

    A maioria dos vírus não causam sintomas em seu hospedeiro, para que a detecção seja possível é necessário fazer uma enxertia, ou seja, unir os tecidos com uma planta do mesmo gênero chamada Ipomoea setosa. Geralmente os sintomas são mosaico, clorose e, em casos mais severos, encarquilhamento e necrose.

    Os vírus em batata-doce são transmitidos, principalmente, por moscas brancas e pulgões. A planta normalmente é infectada por complexos virais (infecções mistas) e a interação entre esses patógenos influenciam os sintomas e as perdas de produção. 

    Publicado: 15/04/2024

    Encontrado na página: Doenças causadas por vírus

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    Publicado: 15/04/2024

  • Manejo Integrado de Pragas

    Manejo Integrado de Pragas

    1. Material de Propagação de Qualidade: Utilizar mudas de viveiros credenciados, cultivados em ambientes protegidos, livre de pragas, vírus e demais patógenos. 

    2. Escolha da Área: Plantar de preferência em solos arenosos, corrigidos e com bom nível de fertilidade. Dar preferência para áreas que não tenham sido cultivadas com batata-doce nos dois anos anteriores e sem histórico de ocorrência de pragas e doenças.

    3. Isolamento da Cultura: Buscar áreas mais afastadas de locais de cultivo de batata-doce ou usar barreiras vivas, por meio de plantas que evitem o trânsito de pragas entre as lavouras.

    4. Preparo do Solo: Revolver o solo para promover a exposição de insetos presentes na área ao sol e à ação de predadores, como pássaros.

    5. Adubação: Adubar, com base na análise do solo e nas exigências da planta, evitando a carência e o excesso de nutrientes.

    6. Correção da acidez: Realizar a calagem do solo, para corrigir o pH e auxiliar na neutralização do alumínio tóxico, prática necessária ao bom desenvolvimento das raízes das plantas e aproveitamento de nutrientes, como nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, entre outros.

    7. Irrigação: Irrigar com base em sensores de umidade do solo (Ex: Irrigas®) e nas necessidades da planta, a fim de permitir o crescimento vegetativo adequado.

    8. Capinas: Manter a área livre de plantas daninhas, para evitar competição por nutrientes e eliminar focos de viroses e outras pragas para a cultura.

    9. Restabelecimento das Leiras: Reformar as leiras para evitar as rachaduras do solo, que se formam em função do crescimento lateral das raízes tuberosas e com isso, evitar o acesso das pragas de solo às raízes.

    10. Cultivares Precoces ou Antecipação da Colheita: Utilizar cultivares precoces ou antecipar a colheita quando possível, a fim de quebrar o ciclo das pragas, por meio da retirada do alimento e também para evitar o possível agravamento dos danos nas raízes no campo.

    11. Destruição de Soqueira: Destruir os restos de caules e pedaços de raiz para evitar o aparecimento de plantas voluntárias que se constituem como fontes de inóculos e de manutenção da população de pragas.

    12. Rotação de Culturas: Fazer a rotação de culturas, de preferência com aquelas que não possuam pragas e doenças em comum (ex. milho, sorgo), a fim de quebrar o ciclo das pragas.

    13. Utilização de Agrotóxicos: Não é recomendado usar produtos químicos para controlar pragas-chave da cultura, como a broca-da-raiz e as larvas dos crisomelídeos, devido aos seus hábitos subterrâneos. Além disso, insetos que se desenvolvem dentro das estruturas vegetativas das plantas, como as lagartas da broca-das-ramas, não têm contato direto com os produtos químicos, tornando as aplicações ineficazes e antieconômicas, especialmente para insetos que vivem no solo. Estratégias alternativas e preventivas são mais apropriadas para lidar com essas pragas.

    14. Métodos Biológicos: Incentivar o controle biológico natural na produção de batata-doce é crucial. Dada a limitação do controle químico, promover inimigos naturais nativos através de vegetação rica em flores e fungos entomopatogênicos, como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae, ajuda a equilibrar as populações de pragas de forma mais sustentável.

    15. Resistência da Planta: A resistência de plantas a artrópodes é crucial para um programa eficiente de Manejo Integrado de Pragas (MIP) na batata-doce. A seleção de genótipos com propriedades de antixenose, antibiose e/ou tolerância atua sinergicamente com outros métodos de controle, otimizando o manejo. A resistência ocorre principalmente por meio da produção de substâncias como fitoalexinas, látex e terpenóides, afetando a biologia das pragas. A tolerância é observada pela capacidade de compensação e regeneração da batata-doce, incluindo a cicatrização de feridas e rápida reposição de áreas atacadas. Nas últimas décadas, diversos estudos foram realizados sobre a resistência da batata-doce a pragas.

    Encontrado na página: Doenças causadas por vírus

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    Publicado: 16/04/2024

  • Broca-das-Ramas

    Broca-das-Ramas

    A Broca-das-ramas ou Broca-do-colo (Megastes pusialis e Megastes grandalis Lepidoptera, Crambidae): Duas espécies de brocas-das-ramas, Megastes pusialis Snellen e M. grandalis Guenee, estão associadas à batata-doce. Estas mariposas têm estruturas parecidas, causam os mesmos tipos de danos e ocorrem praticamente nas mesmas regiões, dificultando o estabelecimento preciso do impacto individual de cada espécie para a cultura. Estas brocas podem causar uma perda estimada de 30% a 50% na produção.

    Distribuição: M. pusialis: Guiana, Trinidad & Tobago e Brasil. M. grandalis: Costa Rica, Panamá, Trinidad & Tobago, Venezuela, Guiana, Suriname, Peru, Paraguai, Argentina e Brasil. 

    Ciclo de vida: Os adultos desta praga são mariposas com uma envergadura de 40 a 45 mm, apresentando uma coloração pardo-escura, com margens mais escuras na asa anterior e três linhas sinuosas transversais. Conhecidas como "broca-do-coleto", as fêmeas depositam ovos, individualmente ou em fileiras, no caule e nas hastes da planta, especialmente próxima à base. As lagartas têm cabeça distinta do corpo, três pares de pernas torácicas e cinco pares de falsas pernas abdominais. Elas são rosadas, com pontuações escuras ao longo do corpo. A fase de pupa ocorre dentro das hastes ou nas proximidades do orifício de saída. O ciclo, desde o ovo até o adulto, tem uma duração média de 57 dias.

    Danos: As lagartas recém-eclodidas penetram nos tecidos vegetais do caule, geralmente na região do coleto e das hastes, causando danos nos vasos condutores da planta, que levam ao retardo do crescimento, queda das folhas e redução da produção. A região atacada fica intumescida, com rachaduras e um orifício de saída, contendo excrementos de cor amarelada. As ramas atacadas podem murchar completamente e secar, soltando-se facilmente da planta. Eventualmente, atacam ainda as raízes tuberosas da batata-doce, abrindo galerias à medida que se alimentam 

    Encontrado na página: Doenças causadas por vírus

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    Publicado: 15/04/2024

  • Manejo Integrado de Pragas

    1. Material de Propagação de Qualidade: Utilizar mudas de viveiros credenciados, cultivados em ambientes protegidos, livre de pragas, vírus e demais patógenos. 

    2. Escolha da Área: Plantar de preferência em solos arenosos, corrigidos e com bom nível de fertilidade. Dar preferência para áreas que não tenham sido cultivadas com batata-doce nos dois anos anteriores e sem histórico de ocorrência de pragas e doenças.

    3. Isolamento da Cultura: Buscar áreas mais afastadas de locais de cultivo de batata-doce ou usar barreiras vivas, por meio de plantas que evitem o trânsito de pragas entre as lavouras.

    4. Preparo do Solo: Revolver o solo para promover a exposição de insetos presentes na área ao sol e à ação de predadores, como pássaros.

    5. Adubação: Adubar, com base na análise do solo e nas exigências da planta, evitando a carência e o excesso de nutrientes.

    6. Correção da acidez: Realizar a calagem do solo, para corrigir o pH e auxiliar na neutralização do alumínio tóxico, prática necessária ao bom desenvolvimento das raízes das plantas e aproveitamento de nutrientes, como nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, entre outros.

    7. Irrigação: Irrigar com base em sensores de umidade do solo (Ex: Irrigas®) e nas necessidades da planta, a fim de permitir o crescimento vegetativo adequado.

    8. Capinas: Manter a área livre de plantas daninhas, para evitar competição por nutrientes e eliminar focos de viroses e outras pragas para a cultura.

    9. Restabelecimento das Leiras: Reformar as leiras para evitar as rachaduras do solo, que se formam em função do crescimento lateral das raízes tuberosas e com isso, evitar o acesso das pragas de solo às raízes.

    10. Cultivares Precoces ou Antecipação da Colheita: Utilizar cultivares precoces ou antecipar a colheita quando possível, a fim de quebrar o ciclo das pragas, por meio da retirada do alimento e também para evitar o possível agravamento dos danos nas raízes no campo.

    11. Destruição de Soqueira: Destruir os restos de caules e pedaços de raiz para evitar o aparecimento de plantas voluntárias que se constituem como fontes de inóculos e de manutenção da população de pragas.

    12. Rotação de Culturas: Fazer a rotação de culturas, de preferência com aquelas que não possuam pragas e doenças em comum (ex. milho, sorgo), a fim de quebrar o ciclo das pragas.

    13. Utilização de Agrotóxicos: Não é recomendado usar produtos químicos para controlar pragas-chave da cultura, como a broca-da-raiz e as larvas dos crisomelídeos, devido aos seus hábitos subterrâneos. Além disso, insetos que se desenvolvem dentro das estruturas vegetativas das plantas, como as lagartas da broca-das-ramas, não têm contato direto com os produtos químicos, tornando as aplicações ineficazes e antieconômicas, especialmente para insetos que vivem no solo. Estratégias alternativas e preventivas são mais apropriadas para lidar com essas pragas.

    14. Métodos Biológicos: Incentivar o controle biológico natural na produção de batata-doce é crucial. Dada a limitação do controle químico, promover inimigos naturais nativos através de vegetação rica em flores e fungos entomopatogênicos, como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae, ajuda a equilibrar as populações de pragas de forma mais sustentável.

    15. Resistência da Planta: A resistência de plantas a artrópodes é crucial para um programa eficiente de Manejo Integrado de Pragas (MIP) na batata-doce. A seleção de genótipos com propriedades de antixenose, antibiose e/ou tolerância atua sinergicamente com outros métodos de controle, otimizando o manejo. A resistência ocorre principalmente por meio da produção de substâncias como fitoalexinas, látex e terpenóides, afetando a biologia das pragas. A tolerância é observada pela capacidade de compensação e regeneração da batata-doce, incluindo a cicatrização de feridas e rápida reposição de áreas atacadas. Nas últimas décadas, diversos estudos foram realizados sobre a resistência da batata-doce a pragas.

     

    Encontrado na página: Manejo integrado de pragas

  • beauregard

    Cultivares Resistentes

    Cultivares Resistentes

    No Brasil, algumas instituições de pesquisa têm buscado fontes de resistência ao nematoide-das-galhas (Meloidogyne spp.) em seus bancos de germoplasma. No entanto, é importante salientar que cultivares resistentes devem ser consideradas como componentes de um programa de controle integrado e não como medida isolada. Conheças as cultivares Embrapa clicando no botão abaixo.

    Saiba mais

    Publicado: 17/04/2024

    Encontrado na página: Doenças causadas por nematoides

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    Publicado: 17/04/2024

  • Nematoides 2

    A amostragem de solo e raízes infectadas é essencial para se estabelecer medidas de manejo necessárias e aplicáveis durante o cultivo da batata-doce. Essas medidas são planejadas visando reduzir a população inicial dos nematóides ou evitar que novas áreas sejam contaminadas. As práticas de manejo de maior sucesso para a produção de batata-doce em campos infestados incluem a combinação dos seguintes métodos:

    Atenção: Nenhuma medida de manejo para o controle de nematóides utilizada de forma isolada traz resultados satisfatórios, o recomendado é que seja feita uma integração entre todas elas. 

    Encontrado na página: Doenças causadas por nematoides

  • Nematoides

    Muitos gêneros de nematoides são associados ao cultivo da batata-doce, porém o nematoide-das-galhas (Meloidogyne spp.) e o nematoide-reniforme (Rotylenchulus reniformis), são os mais importantes em termos de perda de produção. Outros dois gêneros, Pratylenchus (nematoide-das-lesões-radiculares) e Ditylenchus (nematoide-do-amarelão-do-alho), são encontrados em algumas ocasiões e podem reduzir a qualidade ou produção das plantas. 

    Encontrado na página: Doenças causadas por nematoides

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    Os solos arenosos são os mais indicados para o plantio da batata-doce, este solo permite uma drenagem mais eficiente, apresenta melhores respostas à adubação...

    Ecofisiologia

    A batata-doce é cultivada em regiões tropicais e temperadas quentes. Embora seja uma planta perene, é cultivada anualmente, e seu ciclo varia de 12 a 35 semanas...

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    A escolha e disponibilidade de variedades de batata-doce mais precoces, com bom desempenho agronômico e adaptadas a diversas regiões...

    Principais Regiões Proutoras

    Atualmente, os estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraíba e Ceará são responsáveis por 70% da comercialização de batata-doce no Brasil. Segundo dados da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do IBGE de 2022...

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    A batata-doce é propagada de forma clonal, utilizando como material as ramas ou partes das ramas de uma planta matriz. Essa forma de reprodução está sujeita a infecção e transmissão de doenças...

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