Resultados da busca


Filtrar por

Faceta da categoria

Faceta do tipo

Tipo

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 233 resultados encontrados
  • Accesse sistema de produção

  • Seleção de material reprodutivo

    A escolha e disponibilidade de variedades de batata-doce mais precoces, com bom desempenho agronômico e adaptadas a diversas regiões, podem aumentar a produção e qualidade das raízes. Isso reduziria a sazonalidade e impactaria nos preços de mercado, tornando a batata-doce mais acessível para a população de baixa renda. O Registro Nacional de Cultivares, inclui lançamentos resultantes de iniciativas regionais e, na maioria das vezes, originados de seleções a partir de bancos de germoplasma ou genótipos de produtores.

    Estas cultivares se diferenciam pela produtividade potencial, ciclo, exigências edafoclimáticas, porte e arquitetura da planta, formato e coloração das raízes, resistência a pragas e doenças, exigência nutricional e em tratos culturais. Há variabilidade também na coloração da polpa (branca, creme, amarela, laranja e roxa); na coloração da película externa (branca, creme, amarela, laranja, rosa, vermelha e roxa); formato da raiz (oblonga, obovada, ovada, longa irregular, longa elíptica, longa oblonga, redonda, redonda elíptica e elíptica); formato e cor das folhas dentre outras características 

    Algumas dessas variedades tornaram-se obsoletas e não atendem completamente às atuais e futuras necessidades da cultura. Devido à crescente demanda por mecanização, maior padronização e qualidade das raízes, produtividade elevada, resistência a pragas e doenças, desempenho agronômico aprimorado e qualidade superior da polpa para consumo in natura e processamento. Portanto, o produtor deve possuir informações suficientes para escolher a cultivar que melhor se adapta à sua região, contando com o auxílio de agricultores locais, técnicos de órgãos de assistência técnica e de pesquisa. Para tanto apresentamos aqui as cultivares disponibilizadas pela Embrapa e suas características. 

  • Seleção de Cultivares

    A escolha e disponibilidade de variedades de batata-doce mais precoces, com bom desempenho agronômico e adaptadas a diversas regiões, podem aumentar a produção e qualidade das raízes. Isso reduziria a sazonalidade e impactaria nos preços de mercado, tornando a batata-doce mais acessível para a população de baixa renda. O Registro Nacional de Cultivares, inclui lançamentos resultantes de iniciativas regionais e, na maioria das vezes, originados de seleções a partir de bancos de germoplasma ou genótipos de produtores.

    Estas cultivares se diferenciam pela produtividade potencial, ciclo, exigências edafoclimáticas, porte e arquitetura da planta, formato e coloração das raízes, resistência a pragas e doenças, exigência nutricional e em tratos culturais. Há variabilidade também na coloração da polpa (branca, creme, amarela, laranja e roxa); na coloração da película externa (branca, creme, amarela, laranja, rosa, vermelha e roxa); formato da raiz (oblonga, obovada, ovada, longa irregular, longa elíptica, longa oblonga, redonda, redonda elíptica e elíptica); formato e cor das folhas dentre outras características 

    Algumas dessas variedades tornaram-se obsoletas e não atendem completamente às atuais e futuras necessidades da cultura. Devido à crescente demanda por mecanização, maior padronização e qualidade das raízes, produtividade elevada, resistência a pragas e doenças, desempenho agronômico aprimorado e qualidade superior da polpa para consumo in natura e processamento. Portanto, o produtor deve possuir informações suficientes para escolher a cultivar que melhor se adapta à sua região, contando com o auxílio de agricultores locais, técnicos de órgãos de assistência técnica e de pesquisa. Para tanto apresentamos aqui as cultivares disponibilizadas pela Embrapa e suas características. 

  • batata-doce
    29/01/2024 Fonte:

    Seleção de Cultivares

    A escolha e disponibilidade de variedades de batata-doce mais precoces, com bom desempenho agronômico e adaptadas a diversas regiões, podem aumentar a produção e qualidade das raízes. Isso reduziria a sazonalidade e impactaria nos preços de mercado, tornando a batata-doce mais acessível para a população de baixa renda. O Registro Nacional de Cultivares, inclui lançamentos resultantes de iniciativas regionais e, na maioria das vezes, originados de seleções a partir de bancos de germoplasma ou genótipos de produtores.

    Saiba mais

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • BRS Cotinga

    BRS Cotinga

    BRS Cotinga

    A BRS Cotinga chama a atenção pela intensa cor arroxeada de sua polpa. A variedade foi desenvolvida com o objetivo de oferecer ao mercado um produto diferenciado para o processamento industrial na forma de chips, farinhas, tapioca, dentre outros. 

    Saiba Mais

    Publicado: 29/01/2024

  • Regiões Produtoras

    Atualmente, os estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraíba e Ceará são responsáveis por 70% da comercialização de batata-doce no Brasil. Segundo dados da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do IBGE de 2022

  • CIP BRS Nuti

    CIP BRS Nuti

    Com casca rosada e polpa alaranjada a variedade possui alta estabilidade de produção. Ela foi desenvolvida para industrialização em forma de chips, farinhas e corantes. Rica em betacaroteno, antioxidante que atua na regeneração e renovação celular, combate a radicais livres e aumento da imunidade. 

    A variedade tem alta adaptabilidade em diferentes regiões do Brasil, com hábito de crescimento semi-ereto que facilita seu manejo. Sua produtividade média é de 40,5 t/ha, com ciclo de produção que varia de 150 a 180 dias, durante todo o ano, com exceção do inverno da região Sul. 
     

    Encontrado na página: BRS Cotinga

    |

    Publicado: 01/02/2024

  • BRS Anembé

    BRS Anembé

    Esta variedade tem raízes com formatos ovais, pele de cor vermelha e polpa de coloração roxa. Ela apresenta qualidades relevantes para comercialização e consumo in natura, destinada à mesa em forma de purês, doces caseiros e pães, mas também pode ser industrializada em forma de chips, farinhas e corantes.

    A BRS Anembé produz em média 42,8 t/ha, com alta adaptação climática, seu ciclo de plantio varia de 130 a 140 dias. 
     

    Encontrado na página: Cultivares

    |

    Publicado: 01/02/2024

  • BRS Gaita

    BRS Gaita

    Esta cultivar possui dupla finalidade, pode ser usada na alimentação humana e animal, bem como na produção de biocombustíveis e álcool medicinal. Muito produtiva, chegou a alcançar 75 t/ha em alguns ensaios, o que supera muito a produção nacional e do estado mais produtor, o Rio Grande do Sul. 

    É sua alta concentração de amido (27g) que garante a produção de combustível pelo desempenho como fonte de energia. A raiz pode alcançar 1,5 kg a depender do período do cultivo, por essa razão é de ampla utilização para ração animal. Já no uso doméstico, o ideal é que se antecipe a colheita buscando atender os padrões de consumo. 
     

    Encontrado na página: Cultivares

    |

    Publicado: 01/02/2024

  • Beauregard

    Beauregard

    Esta espécie possui 10 vezes mais betacarotenos do que as cultivares mais plantadas no Brasil, o teor pode chegar a 115 mg/kg de raíz, enquanto em variedades de polpa branca a concentração é inferior a 10 mg/kg. Estima-se que o consumo de 25 a 50 gramas por dia da batata-doce Beauregard supre as necessidades diárias de provitamina A, que dá origem à Vitamina A, que previne problemas de visão, doenças da pele, auxilia no crescimento, no desenvolvimento e fortalece o sistema imunológico.

    A Beauregard tem origem na América do Norte e chegou ao Brasil através do programa Biofortificação no Brasil - Desenvolvendo Produtos Agrícolas mais Nutritivos (BioFORT), tendo sido registrada pela Embrapa em 2010.

    Esta cultivar pode ser uma boa oportunidade de mercado para o produtor brasileiro, para o consumo interno e exportação. A raiz é alongada e uniforme, com casca vermelho-arroxeada e superfície lisa. O plantio pode ser realizado em qualquer época do ano, em todo o território nacional, menos em locais onde a temperatura mínima for inferior a 15 graus. Sua produtividade média varia entre 23 e 29 t/ha, com ciclo de produção de 120 a 150 dias.
     

    Encontrado na página: Cultivares

    |

    Publicado: 01/02/2024

  • Brazlândia Branca

    Brazlândia Branca

    Essa cultivar foi obtida na região de Brazlândia, no Distrito Federal, em 1980. A raiz tuberosa possui película branca e polpa creme de textura macia e seca, que após o cozimento assume um tom amarelo-claro. As raízes possuem um formato alongado e uniforme, uma excelente característica para a comercialização. A planta é do tipo rasteira e suas ramas que se desenvolvem rapidamente, com um comprimento de médio a longo, grossas e de cor verde. As folhas são grandes, podendo chegar a 15 centímetros de comprimento e 17 centímetros de largura. Sua produtividade normal é de 27 t/ha em uma densidade de plantio de 33.000 plantas por hectare. O ciclo médio de produção é de 150 dias, sendo recomendado para plantio no planalto central brasileiro.  

    Encontrado na página: Cultivares

    |

    Publicado: 01/02/2024

  • Plantio

               No Brasil a batata-doce é cultivada em diferentes sistemas de plantio, em leiras/camalhões, canteiros ou montículos. A partir da seleção ou aquisição de ramas de qualidade, de preferência as que passaram pela cultura de tecidos e limpeza viral. Estas ramas devem ser retiradas um tempo antes do plantio, para que murche e assim não se quebrem ao serem transplantadas. Para o plantio em território nacional prevalece o cultivo em leira de forma manual. Com o auxílio de uma haste de madeira, conhecida como bengala, é feito um orifício onde é depositada a base da rama, enterrando até dois terços do seu comprimento. 
    Resultados de pesquisa apontam que o plantio horizontal da rama produz melhores raízes, com menos impacto no formato e na colheita das batatas do que o plantio vertical. Porém, se não forem observados fatores como adubação, quantidade de nós por rama e condições de plantio, a forma de inserção terá pouca influência.

    **

    Espaçamento:
                O espaçamento de plantio para batata-doce varia de 80 cm a 130 cm entre leiras, com ramas espaçadas de 15 cm a 60 cm. Esse espaçamento está relacionado ao diâmetro das ramas, distância entre os nós e ao hábito de crescimento da cultivar. Em solos equilibrados e períodos chuvosos, um plantio mais denso pode ser recomendado para obter maior produtividade, mas é necessário ajustar para evitar o crescimento excessivo das ramas em detrimento das raízes de armazenamento. Por outro lado, espaçamentos mais amplos reduzem a competição por espaço, resultando em raízes grandes, chamadas de "cocão" ou "batatão", adequadas para processamento ou uso em cozinhas industriais. Em plantios de sequeiro com cultivares de crescimento moderado, espaçamentos maiores garantem o estabelecimento adequado das plantas e boas produtividades devido à menor competição.

    **
     

    Encontrado na página: Cultivares

  • Brazlândia Rosada

    Brazlândia Rosada

    Encontrada no Distrito Federal, em 1980, a cultivar possui película externa de cor rosa e polpa de cor creme que se torna amarelada após cozimento. A raiz apresenta mais de 30% de matéria seca, sendo a maior parte composta por amido e açúcar, o que a torna indicada como matéria-prima para a produção de álcool. Seu formato é alongado, cheio e muito uniforme. As ramas se desenvolvem rapidamente, longas e relativamente grossas, de cor verde. As folhas são grandes, podendo chegar a 16 centímetros de comprimento e 18 centímetros de largura, de aparência levemente recortada. Se a colheita for tardia ou se o plantio for feito com espaçamento maior, pode-se obter batatas mais graúdas. O recomendado é que a colheita seja feita quando a raiz atinge o tamanho ideal para o comércio (200 a 500 gramas). Sua produtividade normal é de 33 t/ha e ciclo médio de até 150 dias. 

    Encontrado na página: Cultivares

    |

    Publicado: 01/02/2024

  • Irrigação

    A maioria dos produtores de batata-doce no Brasil utiliza sistemas de irrigação por aspersão, sendo o sistema por pivô-central também adotado com sucesso, especialmente na região do Cerrado, resultando em elevada qualidade e produtividade, frequentemente superior a 50 t/ha.
    A batata-doce não tolera solos encharcados, especialmente durante a formação das raízes e colheita. Recomenda-se irrigar repondo até 70% da capacidade de retenção de água no solo e suspender a irrigação alguns dias antes da colheita para evitar problemas como o apodrecimento das raízes devido a doenças do solo, especialmente as bacterianas.



    Manejo de Irrigação:

    Período Crítico e Início do Plantio:
    Nas primeiras semanas após o plantio, especialmente para áreas com ramas, é crucial manter o solo úmido, realizando irrigações leves e frequentes para evitar a desidratação até a formação das raízes. Tensões de água no solo próximas à capacidade de campo durante esse período.

    Estabelecimento das Ramas:
    Após o pleno estabelecimento das ramas (10 a 20 dias após o plantio), as irrigações devem ocorrer quando a tensão de água no solo estiver entre 15 kPa e 25 kPa.
    A frequência de irrigações pode ser reduzida após o início das brotações, continuando pelo menos até os 40 dias após o plantio para promover o desenvolvimento vegetativo.

    Frequência de Irrigação:
    O sistema radicular da batata-doce varia de 75 cm a 90 cm, permitindo aplicações de água com menor frequência.
    Recomenda-se irrigar duas vezes por semana até os 20 dias, uma vez por semana dos 20 aos 40 dias, e a cada duas semanas após os 40 dias até a colheita, considerando uma profundidade efetiva radicular de aproximadamente 30 cm.

    Manejo Baseado em Coeficientes de Cultura (Kc):
    A depender da localidade e da época de plantio a mesma cultivar poderá demandar mais ou menos água durante o ciclo de produção. Para a estimativa da lâmina de água a ser aplicada pode-se usar dados agroclimáticos para estimativa da evapotranspiração da cultura (ETc) baseado em valores de coeficientes de cultura (Kc). Para a batata-doce pode-se utilizar para o estádio inicial o Kc de 0,50, nos estádios vegetativo e de floração Kc de 1,05 e na maturação/produção Kc de 0,65.

    **
     

    Encontrado na página: Cultivares

  • Colheita

    Métodos de Colheita:

    A colheita pode ser realizada manualmente, de forma semi-mecânica ou mecanizada. É muito importante ter cuidado neste processo para evitar danos mecânicos às raízes.

    Cuidados na Colheita:

    Danos Mecânicos:
    Deve-se colher de maneira cuidadosa para evitar danos mecânicos às raízes. O acondicionamento em caixas não deve ser excessivo ou áspero. 

    Proteção das Raízes Pós-Colheita:
    A pele fina das raízes torna-as suscetíveis a abrasões e lesões que afetam a qualidade pós-colheita. Após a colheita, as raízes devem ser protegidas do sol para evitar escaldaduras (queima pelo sol).

    Exposição ao Sol:
    Expor as raízes à luz solar pode aumentar a temperatura em 4 ºC a 6 ºC em relação à temperatura do ar, reduzindo a durabilidade. Caixas devem ser colocadas rapidamente à sombra para evitar danos.

    Manuseio e Transporte:
    Minimizar o manuseio e reduzir as lesões é essencial. Os recipientes utilizados na colheita podem ser os mesmos para a cura e o armazenamento.

    Lavagem e Transporte:
    O transporte das raízes para o lavador deve ser feito no fim do dia ou no início da manhã, evitando a exposição ao sol.

    Estratégias para Minimizar Danos:

    Recipientes Adequados:
    Caixas plásticas são preferíveis, causam menos danos e são de fácil limpeza e sanitização.

    Unidade Móvel de Sombreamento:
    Construção de uma Unidade Móvel de Sombreamento, estrutura metálica coberta por lona plástica, para proteger as raízes expostas ao sol.

    Horários Estratégicos:
    Colher no fim do dia ou no início da manhã, quando não há exposição solar intensa.

    Encontrado na página: Cultivares

  • Superbrotamento ou Vassoura de Bruxa

    Superbrotamento ou Vassoura de Bruxa

                 A doença em questão é causada por um fitoplasma, um grupo de bactérias sem parede celular, conhecido como Candidatus Phytoplasma aurantifolia. Esses fitoplasmas colonizam o tecido vivo das plantas e são transmitidos por algumas espécies de cigarrinhas. O sintoma característico é o superbrotamento, resultando na proliferação de brotações com entrenós curtos, folhas pequenas e eretas. Quando plantas afetadas produzem, apresentam raízes pequenas e deformadas. 
                 O controle envolve evitar o uso de ramas-sementes doentes, eliminar plantas com sintomas e controlar a população de cigarrinhas, especialmente em lavouras que fornecem mudas. O diagnóstico preciso pode ser confirmado por testes moleculares.
     

    Encontrado na página: Doenças causadas por bactérias

    |

    Publicado: 01/02/2024

  • Murcha Bacteriana e Sarna Comum

    Murcha Bacteriana e Sarna Comum

    Embora não estejam presentes no Brasil, constituem ameaças significativas devido às condições climáticas favoráveis para os gêneros de bactérias habitantes de solo que as causam. A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum na China, possui uma variante (raça 1, biovar 4, filotipo I) ainda não identificada em solo brasileiro. Da mesma forma, a sarna comum, causada por Streptomyces ipomoea e associada à batata-doce no Japão e nos EUA, ainda não foi registrada no país.
    Controle: É fundamentalmente preventivo, considerando-se que são espécies quarentenárias ausentes no território brasileiro. É crucial manter medidas legislativas rigorosas para evitar a introdução dessas enfermidades por meio de material propagativo. Em caso de suspeita da presença dessas doenças em campos brasileiros, é essencial comunicar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a implementação de medidas que visem à eliminação de plantas e tecidos doentes, visando a prevenção de sua disseminação no país

    Encontrado na página: Doenças causadas por bactérias

    |

    Publicado: 01/02/2024

  • Pós-Colheita

    Pós-colheita é o conjunto de atividades e técnicas realizadas após a colheita de produtos agrícolas, visando preservar sua qualidade, prolongar sua vida útil...

    Armazenamento

    O armazenamento da batata-doce é uma parte crucial da pós-colheita para garantir sua qualidade. Aqui estão algumas diretrizes básicas para o armazenamento adequado da batata-doce

    Beneficiamento e Classificação

    O processo de beneficiamento agrícola tem o objetivo de tratar os produtos, sem alterar suas características fundamentais, preparando-os para serem industrializados ou distribuídos para consumo...

    Transporte

    O transporte adequado da batata-doce é essencial para garantir que ela chegue ao seu destino final em ótimas condições de qualidade.

    Mercado e Comercialização

    Para o mercado e comercialização da batata-doce, é importante considerar estratégias que maximizem sua visibilidade, atratividade e valorização.

    Consumo

    A batata-doce é um alimento versátil e pode ser consumida de várias formas. Nos últimos anos a população brasileira tem recebido cada vez mais a raiz em sua mesa...

    Coeficientes Técnicos

    Afinal, quanto custa produzir batata-doce? A quantidade de insumos, serviços, máquinas, formam o coeficiente técnico de produção...

    Encontrado na página: Pós-produção

  • Beneficiamento e Classificação

    O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) ainda não estabeleceu normas de classificação e rotulagem para a batata-doce. Na ausência da instrução, o Centro de Qualidade Hortigranjeiro da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) criou, em 2014, um programa de adesão voluntária, buscando a adoção de normas de classificação e padrões de qualidade para a raiz. Este modelo sugere a utilização de um rótulo que permite a rastreabilidade, com informações sobre a variedade ou cultivar, dados do produtor, como nome, endereço, CNPJ e número de inscrição, coordenadas geográficas da propriedade, identificação da cores da casca e da polpa da raiz, peso médio, quantidade e peso líquido contidos na embalagem.
     


    Classe:
     Definida pelo peso médio das unidades, diferença entre a maior e a menor raiz, este valor não pode ultrapassar 25%. Se uma caixa com peso líquido de 20 quilos, contém 50 unidades e o peso médio de 400 gramas por unidade, a menor deve ter no mínimo 300 gramas e a maior 500 gramas. 

    Categoria: 

    Extra: Deve apresentar a coloração intensa característica da cultivar, danos e injúrias abaixo de 10% da superfície da raiz. Acima desse valor já é considerado leve.

    Defeitos leves: dano leve por praga, dano mecânico leve, defeito leve de formação, defeito leve de preparação e injúria leve

    Defeitos graves: podridão, dano grave por praga, dano mecânico grave, defeito grave de formação, injúria grave e passado

    Encontrado na página: Beneficiamento e classificação

  • Transporte

    O transporte predominante para a batata-doce é o rodoviário, utilizando diversos tipos de veículos. Certificados de vistoria são necessários para veículos que transportam alimentos, conforme a legislação sanitária federal ou estadual. A integridade e qualidade do produto devem ser garantidas durante o transporte para evitar contaminação e deterioração.

    Independentemente do modo de transporte, é importante ter cuidado com a preservação das batatas-doces, pois sua película delicada pode sofrer danos, impactando a qualidade do produto. Muitos produtores utilizam caixas plásticas empilháveis durante a colheita, evitando sobrecarga para garantir um empilhamento adequado no transporte. O excesso de carga pode prejudicar não apenas as raízes no topo, mas todo o conteúdo empilhado, causando instabilidade.

    O transporte em estradas irregulares ou instalações de armazenamento com excesso de movimento pode resultar em danos adicionais. Após a colheita, as raízes devem ser movidas rapidamente para o beneficiamento para evitar ferimentos e escaldaduras, especialmente em regiões quentes e luminosas. Alguns produtores preferem embalagens em sacos plásticos, principalmente para remessas de longa distância, destacando a cor roxa como estratégia de marketing.


     

    Encontrado na página: Transporte