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- Consorciação milho híbrido para silagem com cajueiro no segundo ano - Luiz Serrano
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Embalagem
Os cajus para consumo in natura devem ser dispostos em bandejas de isopor, envolvidas com filme plástico de PVC, flexível e autoaderente (12 µ). Esse tipo de embalagem reduz danos por manuseio excessivo nos locais de comercialização. As bandejas devem ser etiquetadas e acondicionadas, em número de três ou quatro, em caixas de papelão tipo peça única, sem tampa, com aproximadamente 39 cm de comprimento, 25 cm de largura e alturas de 5,5 cm no centro e 8 cm nas bordas. O formato desse tipo de embalagem favorece o encaixe no empilhamento, a paletização e a ventilação entre as caixas. Cada bandeja deve conter entre 550 g e 800 g e a caixa, no mínimo, 1.700g de cajus.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Identificação nas embalagens
A etiqueta das bandejas deve conter informações do produtor (nome, endereço, telefone e redes sociais). As caixas de papelão devem conter informações do produto (nome do clone, peso total dos frutos, tipo de classificação e tamanho dos frutos), origem (região de cultivo), data da colheita, condições de conservação (temperatura e umidade relativa recomendadas) e valor nutritivo (teor médio de açúcares, vitamina C e valor calórico). Todas as informações devem ser impressas em alta qualidade.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Paletização
No carregamento dos veículos que transportarão os frutos embalados podem ser utilizados dois tamanhos de palete: 0,92m x 1,12m para 200 caixas, ou 0,92m x 0,92m para 160 caixas. Cada palete tem altura para receber 20 caixas, entretanto, recomenda-se colocar apenas oito ou dez caixas. Os paletes devem ser dispostos dois a dois, perfazendo o total de doze ou quatorze, conforme o tamanho do veículo. Na área próxima aos evaporadores do veículo deve-se colocar paletes com altura de apenas dez caixas. O uso dessas quantidades de caixas nos paletes facilita a circulação de ar frio no ambiente do carregamento.
Encontrado na página: Conservação pós-colheita do pedúnculo
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Limpeza
LimpezaLimpeza
Ainda no campo, as castanhas colhidas devem passar por uma pré limpeza, para retirada de materiais estranhos (pedras, areia, metais) e impurezas (folhas, pedaços de ramos, restos de pedúnculo), prováveis fontes de contaminação que aceleram a deterioração das castanhas durante o período de armazenamento. A limpeza pode ser feita com uso de peneiras manuais ou em chapas perfuradas utilizadas para calibragem das castanhas. Os pedaços de pedúnculo aderidos às castanhas devem ser retirados com auxílio de canivetes, tesoura ou máquina descastanhadora.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha
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Estufagem
Após a decorticação, o nível de umidade nas amêndoas (entre 8% e 10%) dificulta a remoção da película. Para tornar a película quebradiça e mais fácil de ser removida, é necessário reduzir a umidade para até 3%. O processo de estufagem é feito por meio do aquecimento das amêndoas em estufas com circulação de ar quente (60°C a 70°C) e dura de 6 a 8 horas.
Recomenda-se fazer uma distribuição equilibrada das amêndoas nas bandejas da estufa, para possibilitar o aquecimento e secagem uniformes. Amêndoas aquecidas de forma inadequada ficam endurecidas, dificultando a despeliculagem, e devem retornar à estufa para nova secagem, por duas horas, à mesma temperatura utilizada na estufagem. Entretanto, geralmente esse processo resulta no escurecimento das amêndoas, com prejuízos na qualidade do produto.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Refrigerante de caju
Bebida obtida pela dissolução em água potável do suco de caju e outros ingredientes (sacarose, açúcar invertido, frutose, glicose ou seus xaropes), com adição de aromas artificiais, corante natural, aditivos e dióxido de carbono, para conferir efervescência e padrão de refrigerante.
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Suco integral
Bebida não fermentada e não diluída, obtida por desintegração e prensagem do pedúnculo. O produto contém aditivos e conservantes e passa por processo de pasteurização, engarrafamento a calor e resfriamento das garrafas até 30 °C. Dependendo do tipo de equipamento utilizado, o rendimento pode ser de 75% a 85%, ou seja, a cada tonelada de pedúnculo processada, serão produzidos de 750 kg a 850 kg de suco. Os clones de cajueiro-anão mais recomendados para a produção de sucos são o CCP 76, CCP 09 e BRS 226, em função da doçura (ºBrix), acidez e baixo teor de taninos.
Encontrado na página: Processamento do pedúnculo
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Embalagem
As amêndoas podem ser embaladas em latas de folha de flandres (laminadas de aço), alumínio ou fibralatas (papel kraf), sacos de plástico de alta densidade ou recipientes cartonados e metalizados, com peso de 100 a 400 g. As embalagens devem ser novas, limpas, secas, impermeáveis, isentas de chumbo e fechadas hermeticamente, além de resistentes, para garantir a integridade do produto no transporte e armazenamento.
Durante o processo de embalagem é necessário manter a umidade das amêndoas entre 4% e 4,5%. Valores de umidade inferiores tornam as amêndoas quebradiças, enquanto valores acima de 5% favorecem o desenvolvimento de microorganismos que podem tornar o produto impróprio para o consumo.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Fermentado de Caju (“vinho” de caju)
Bebida com teor alcóolico de 10° a14ºG.L, em volume, obtida pela fermentação do suco clarificado de pedúnculos de boa qualidade. O produto obedece ao mesmo padrão de fabricação e vida de prateleira de outras bebidas fermentadas.
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Decorticação por navalha
- Decorticação por navalha
Neste método, o corte da castanha é realizado em um equipamento composto por diferentes canais de alimentação, por onde passam as castanhas que serão cortadas para retirada da amêndoa. Nesse processo, as castanhas são transportadas em pequenas esteiras, dentro de calhas, e direcionadas para um conjunto de facas (navalhas) que realiza o corte e abertura da casca, liberando a amêndoa.
Encontrado na página: Processamento da castanha
- Decorticação por navalha
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Decorticação por impacto
- Decorticação por impacto
No corte mecanizado tradicional a castanha é colocada sobre um disco e posicionada na horizontal, por um direcionador, com o dorso voltado para uma chapa de formato cilíndrico, para onde será arremessada em alta rotação. O impacto ocasiona a quebra da casca para retirada da amêndoa. O espaçamento entre os discos da zona de impacto é definido de acordo com o tamanho da castanha.
Encontrado na página: Processamento da castanha
- Decorticação por impacto
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Decorticação
Esse procedimento envolve o corte ou abertura da castanha em bandas, para separar a amêndoa da casca, e pode ser feito de forma manual, semimecanizada ou mecanizada. Na decorticação manual, realizada em bancadas, a abertura da castanha é feita por impacto, com um pedaço de madeira (de formato cilíndrico). A atividade exige cuidado, para não danificar a amêndoa.
O método semimecanizado utiliza máquina manual com alavanca, pedal e lâminas curvas. Nesse processo, um operário realiza o corte da castanha e outro retira a amêndoa da casca com estilete. Recomenda-se trabalhar com as mãos e braços untados com óleo vegetal e o rosto protegido, para evitar a ação cáustica do líquido da casca da castanha (LCC). Já no método mecanizado, o corte da castanha pode ser feito por impacto ou por navalha.
Encontrado na página: Processamento da castanha