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  • A “maçã de ouro”

    As primeiras variedades de tomate que chegaram na Europa eram de cor amarela o que rendeu o nome de “maçã dourada”, pomo d’oro, em italiano e “maçã do amor”, pomme d’amour, em francês. Curiosamente, são os dois idiomas em que o nome do fruto não é uma variação de seu nome original tomatl, como era chamado pelos astecas. 
     

  • Santa Cruz
  • Grupos
  • Italiano
  • Tratos Culturais

    O cultivo do tomate para fins industriais não exige alguns tratos culturais que são fundamentais no cultivo do tomate de mesa, como tutoramento e amarrio. No entanto, o controle fitossanitário é crucial, pois o cultivo rasteiro favorece a formação de um microclima que aumenta a incidência de pragas e doenças, especialmente em regiões de altas temperaturas. No tomate de mesa, diversas práticas culturais são essenciais para garantir a qualidade e o bom desenvolvimento das plantas.

    Tomate para fins industriais:

    1. Não exige tratos culturais como tutoramento e amarrio.
    2. Necessário forte controle fitossanitário devido ao cultivo rasteiro, que favorece o microclima propício a pragas e doenças.

    Tomate de mesa: Exige práticas culturais específicas para garantir qualidade e bom desenvolvimento, como:

    1. Amontoa: Realizada 15 a 20 dias após o transplantio. Consiste em cobrir o colo da planta com terra para estimular o crescimento do sistema radicular e melhorar a absorção de nutrientes.
       
    2. Amarrio: Feito com fitilho de polietileno para garantir a condução correta da planta. Deve ser realizado de 5 a 6 vezes até o topo da planta, sem estrangulá-la.
       
    3. Desbrota: Eliminação de brotos laterais de 2 a 5 cm. Reduz o número de ramos, facilita a aeração e auxilia no controle fitossanitário.
       
    4. Poda ou capação: Aplicada em cultivares de crescimento indeterminado. Elimina o broto terminal das hastes, controlando o crescimento, floração e frutificação, resultando em frutos mais graúdos. Cultivares de crescimento determinado não necessitam dessa prática.
       
    5. Poda de folhas e raleio de frutos:
       Poda de folhas: Melhora a aeração, aumenta a eficiência fotossintética e reduz riscos de pragas e doenças.
       Raleio de frutos: Reduz a competição por nutrientes, deixando na planta os frutos com maior potencial de desenvolvimento.
       
    6. Cobertura do solo: Protege o solo e o tomateiro de plantas invasoras e doenças fúngicas. Pode ser feita com materiais inertes ou restos de culturas anteriores.
       
    7. Tutoramento: Fundamental para garantir maior qualidade dos frutos, melhor aeração e controle fitossanitário. Evita o pisoteio dos frutos.
       
    8. Tipos de tutoramento:
      Cerca cruzada:Estacas de bambu com arame inclinado.
      Estacas individuais verticais: Estacas de bambu fincadas no solo.
      Fitilho e arame: Sistema mais comum, especialmente para cultivares de crescimento indeterminado.
      Meia estaca: Usado para cultivares de crescimento determinado, com moirões de madeira ou bambu e arame a 0,40 a 0,50 m do solo.

    Essas práticas culturais são essenciais para o sucesso do cultivo do tomate de mesa, garantindo o desenvolvimento saudável das plantas e a qualidade dos frutos.
     

  • Geral

    Ao escolher uma cultivar é importante considerar as seguintes características:

    Ciclo: pode variar de 95 a 125 dias, entretanto o período de cultivo é fortemente influenciado pelo clima, condições de fertilidade do solo, irrigação,ataques de pragas e incidência de doenças.
    Características específicas: sólidos, solúveis, acidez, viscosidade, firmeza, coloração, tamanho e formato do fruto
    Características agronômicas: cobertura foliar, concentração da maturação, resistência e/ou tolerância a pragas e doenças

    As cultivares destinadas ao consumo direto (in natura) dividem-se em 4 grupos:
       

     

  • Produção
  • Fertirrigação

    A fertirrigação é a aplicação de fertilizantes junto com a água de irrigação, podendo ser feita por sistemas como aspersão ou irrigação localizada. Esse método permite fornecer os nutrientes certos nos momentos ideais, otimizando o cultivo

    Vantagens da fertirrigação:

    • Reduz a necessidade de mão de obra, já que o sistema funciona automaticamente
    • Usa fertilizantes de forma mais eficiente, pois estão em forma solúvel e são rapidamente absorvidos pelas raízes
    • Permite controlar a profundidade de aplicação com base na quantidade de água usada
    • Diminui a compactação do solo e os danos às plantas

    Desafios da fertirrigação:

    • Custo inicial elevado para instalar o sistema
    • Necessidade de manutenção devido a possíveis entupimentos e corrosão
    • Escolha cuidadosa dos fertilizantes adequados
    • Exige profissionais especializados
    • No sistema de irrigação por sulcos, é menos eficiente devido à perda de água no final do sulco

    Fatores que influenciam a eficiência:

    • Solubilidade dos fertilizantes.
    • Qualidade da água, especialmente em relação à salinidade
    • Compatibilidade entre fertilizantes e o pH do solo
    • Os fertilizantes devem ser solúveis em água e compatíveis entre si. Para evitar reações indesejadas, as soluções devem ser preparadas em tanques separados

    Restrições:

    • Macronutrientes como fósforo, cálcio, enxofre e magnésio têm limitações.
    • Micronutrientes como ferro, manganês, zinco e cobre podem reagir com sais na água, causando entupimentos. Boro e molibdênio têm baixa solubilidade.
    • No cultivo de tomate de mesa, a fertirrigação por aspersão é menos usada, ao contrário do tomate industrial
       
  • Adubação Orgânica

    O fundamento básico da adubação orgânica é a utilização de resíduos orgânicos de origem animal, vegetal, agroindustrial e outros. O processo deve ser feito de acordo com a disponibilidade desse insumo na propriedade. A aplicação deve ser feita pelo menos quinze dias antes do transplante, misturado ao adubo químico de plantio e à terra. Não é possível definir a quantidade exata de fertilizantes a serem aplicados para o suprimento das necessidades das plantas. Geralmente, acredita-se que 50% do nitrogênio, 30% do fósforo e 70% do potássio adicionado como esterco estejam disponíveis para as plantas. As vantagens da adubação orgânica são:

    • Aumento da capacidade de troca de cátions, especialmente em solos arenosos ou que sofreram desintegração e decomposição das rochas (intemperizados)
    • Contribui para maior agregação das partículas do solo
    • Reduz a plasticidade e a coesão do solo, favorecendo as operações de preparo, como amontoa e cultivos
    • Aumento a capacidade de retenção da água
    • Maior estabilidade da temperatura do solo
    • Aumento da disponibilidade de nutrientes pelo processo de mineralização
    • Contribui para a diminuição da fixação de fósforo no solo

    Encontrado na página: Insumos

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  • Adubação Foliar

    Adubação Foliar: A adubação foliar é utilizada para suplementar de forma rápida e eficiente a adubação do solo. Uma vez detectada a deficiência, ela deverá ser suprida com os elementos minerais específicos. Porém, a aplicação foliar tem um efeito de curta duração, pois a concentração de nutrientes é inferior à utilizada no solo. A eficiência da absorção de nutrientes pelas folhas é variável, dependendo das condições do meio em que essas folhas se encontram. 

    • Fatores inerentes à folha ou à planta: superfície foliar; composição química da cutícula; permeabilidade da cutícula; idade da folha; estado iônico interno; crescimento; estádio fenológico da cultura.
    • Fatores inerentes aos nutrientes: seletividade; absorção desigual de ânions e cátions; antagonismo; inibição competitiva e não competitiva; inibidores metabólicos.
    • Fatores inerentes às soluções: concentração e composição das soluções; pH; forma química dos nutrientes.
    • Fatores externos: luz; disponibilidade de água no solo; temperatura; umidade do ar, horário e equipamento de aplicação.

    É fundamental conhecer a mobilidade dos elementos na planta e que, necessariamente, um fator isolado não é responsável pela velocidade de absorção. Conforme mostrado nas tabelas abaixo:

    Encontrado na página: Insumos

  • Adubação de Solo

    • Adubação de Solo: Após a análise do solo, de acordo com as recomendações, inúmeros adubos químicos podem corrigir eventuais deficiências do solo e suprir as necessidades nutricionais das plantas, incluindo fertilizantes separados e formulações. As formulações 4-14-8 e a 4-30-16 são as mais utilizadas na adubação de base (antes do transplantio). Cada elemento químico presente no adubo possui uma função específica no desenvolvimento da planta. Para o tomate de mesa, as adubações de cobertura são divididas de acordo com o desenvolvimento da cultura.Recomenda-se que seja feita a cada 15 dias para atender a constante extração de nutrientes pelos frutos. Segundo a Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (CFSMG), a recomendação química para o tomateiro de mesa segue a interpretação de disponibilidade para nitrogênio, fósforo e potássio, seguindo as tabelas abaixo:

    Encontrado na página: Insumos

  • Calagem

    • Calagem: técnica utilizada para corrigir a acidez do solo, sendo necessária para ajustar o pH, reduzir a atividade do alumínio (Al) trocável, promover maior eficiência de absorção de água pela planta e, principalmente, para atingir o suprimento de cálcio (Ca) e Magnésio (Mg) para a máxima eficiência econômica do tomateiro. Para estimar a quantidade de corretivo a ser aplicada no solo os métodos mais utilizados são o da Neutralização do Al trocável e Elevação dos teores de Ca2+ + Mg2+ e o da Saturação por Bases. É preciso para além da determinação da quantidade de corretivos, que se eleve em consideração a época de aplicação, tipo e forma de incorporação do calcário.

    Encontrado na página: Insumos

  • Parcelamento adubação.png
  • Disponibilidade de Nitrogênio (1).png
  • Sugestão de adubação química.png
  • Mobilidade Comparada.png
  • Infográfico Método de Saturação .jpg
  • Infográfico Método de Neutralização (1).jpg
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