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Fertirrigação
A fertirrigação é a aplicação de fertilizantes junto com a água de irrigação, podendo ser feita por sistemas como aspersão ou irrigação localizada. Esse método permite fornecer os nutrientes certos nos momentos ideais, otimizando o cultivo
Vantagens da fertirrigação:
- Reduz a necessidade de mão de obra, já que o sistema funciona automaticamente
- Usa fertilizantes de forma mais eficiente, pois estão em forma solúvel e são rapidamente absorvidos pelas raízes
- Permite controlar a profundidade de aplicação com base na quantidade de água usada
- Diminui a compactação do solo e os danos às plantas
Desafios da fertirrigação:
- Custo inicial elevado para instalar o sistema
- Necessidade de manutenção devido a possíveis entupimentos e corrosão
- Escolha cuidadosa dos fertilizantes adequados
- Exige profissionais especializados
- No sistema de irrigação por sulcos, é menos eficiente devido à perda de água no final do sulco
Fatores que influenciam a eficiência:
- Solubilidade dos fertilizantes.
- Qualidade da água, especialmente em relação à salinidade
- Compatibilidade entre fertilizantes e o pH do solo
- Os fertilizantes devem ser solúveis em água e compatíveis entre si. Para evitar reações indesejadas, as soluções devem ser preparadas em tanques separados
Restrições:
- Macronutrientes como fósforo, cálcio, enxofre e magnésio têm limitações.
- Micronutrientes como ferro, manganês, zinco e cobre podem reagir com sais na água, causando entupimentos. Boro e molibdênio têm baixa solubilidade.
- No cultivo de tomate de mesa, a fertirrigação por aspersão é menos usada, ao contrário do tomate industrial
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Adubação Orgânica
O fundamento básico da adubação orgânica é a utilização de resíduos orgânicos de origem animal, vegetal, agroindustrial e outros. O processo deve ser feito de acordo com a disponibilidade desse insumo na propriedade. A aplicação deve ser feita pelo menos quinze dias antes do transplante, misturado ao adubo químico de plantio e à terra. Não é possível definir a quantidade exata de fertilizantes a serem aplicados para o suprimento das necessidades das plantas. Geralmente, acredita-se que 50% do nitrogênio, 30% do fósforo e 70% do potássio adicionado como esterco estejam disponíveis para as plantas. As vantagens da adubação orgânica são:
- Aumento da capacidade de troca de cátions, especialmente em solos arenosos ou que sofreram desintegração e decomposição das rochas (intemperizados)
- Contribui para maior agregação das partículas do solo
- Reduz a plasticidade e a coesão do solo, favorecendo as operações de preparo, como amontoa e cultivos
- Aumento a capacidade de retenção da água
- Maior estabilidade da temperatura do solo
- Aumento da disponibilidade de nutrientes pelo processo de mineralização
- Contribui para a diminuição da fixação de fósforo no solo
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Informação resumida
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Adubação Foliar
Adubação Foliar: A adubação foliar é utilizada para suplementar de forma rápida e eficiente a adubação do solo. Uma vez detectada a deficiência, ela deverá ser suprida com os elementos minerais específicos. Porém, a aplicação foliar tem um efeito de curta duração, pois a concentração de nutrientes é inferior à utilizada no solo. A eficiência da absorção de nutrientes pelas folhas é variável, dependendo das condições do meio em que essas folhas se encontram.
- Fatores inerentes à folha ou à planta: superfície foliar; composição química da cutícula; permeabilidade da cutícula; idade da folha; estado iônico interno; crescimento; estádio fenológico da cultura.
- Fatores inerentes aos nutrientes: seletividade; absorção desigual de ânions e cátions; antagonismo; inibição competitiva e não competitiva; inibidores metabólicos.
- Fatores inerentes às soluções: concentração e composição das soluções; pH; forma química dos nutrientes.
- Fatores externos: luz; disponibilidade de água no solo; temperatura; umidade do ar, horário e equipamento de aplicação.
É fundamental conhecer a mobilidade dos elementos na planta e que, necessariamente, um fator isolado não é responsável pela velocidade de absorção. Conforme mostrado nas tabelas abaixo:
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Adubação de Solo
- Adubação de Solo: Após a análise do solo, de acordo com as recomendações, inúmeros adubos químicos podem corrigir eventuais deficiências do solo e suprir as necessidades nutricionais das plantas, incluindo fertilizantes separados e formulações. As formulações 4-14-8 e a 4-30-16 são as mais utilizadas na adubação de base (antes do transplantio). Cada elemento químico presente no adubo possui uma função específica no desenvolvimento da planta. Para o tomate de mesa, as adubações de cobertura são divididas de acordo com o desenvolvimento da cultura.Recomenda-se que seja feita a cada 15 dias para atender a constante extração de nutrientes pelos frutos. Segundo a Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (CFSMG), a recomendação química para o tomateiro de mesa segue a interpretação de disponibilidade para nitrogênio, fósforo e potássio, seguindo as tabelas abaixo:
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Calagem
- Calagem: técnica utilizada para corrigir a acidez do solo, sendo necessária para ajustar o pH, reduzir a atividade do alumínio (Al) trocável, promover maior eficiência de absorção de água pela planta e, principalmente, para atingir o suprimento de cálcio (Ca) e Magnésio (Mg) para a máxima eficiência econômica do tomateiro. Para estimar a quantidade de corretivo a ser aplicada no solo os métodos mais utilizados são o da Neutralização do Al trocável e Elevação dos teores de Ca2+ + Mg2+ e o da Saturação por Bases. É preciso para além da determinação da quantidade de corretivos, que se eleve em consideração a época de aplicação, tipo e forma de incorporação do calcário.
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- Parcelamento adubação.png
- Disponibilidade de Nitrogênio (1).png
- Sugestão de adubação química.png
- Mobilidade Comparada.png
- Infográfico Método de Saturação .jpg
- Infográfico Método de Neutralização (1).jpg
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