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    Publicado: 10/10/2023

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    Publicado: 10/10/2023

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    Publicado: 10/10/2023

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    • Ciclo curto: 90-100 dias, 
    • Ciclo médio: 100 a 120 dias 
    • Ciclo longo: mais de 120 dias

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  • Produção Nacional
    • Área Colhida: 54.502 hectares
    • Quantidade Produzida: 3.809.986 toneladas
    • Valor de Produção: R$ 8.656.263,00
       

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    Publicado: 17/10/2023

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    Publicado: 17/10/2023

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    Publicado: 17/10/2023

  • Época de Plantio

    Anual, porém sensível à geadas e exige no mínimo 6 horas de exposição ao sol por dia.

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  • BRS Couto
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    Enxertia: Procedimento realizado na planta do tomateiro para melhoria da produtividade e resistência a doenças do solo como Vercillium fusarium, bactérias como a murchadeira e nematoides. A enxertia consiste no transplante da parte superior do tomateiro que será unido a uma planta resistente a doenças do solo, podendo ser outra planta de tomate, berinjela ou jurubeba. É importante que o porta-enxerto ou cavalo e a parte aérea tenham o mesmo diâmetro. A escolha da cultivar a ser enxertada na parte superior deve ser de acordo com as que melhor se adaptam ao clima da região de plantio. Para fazer a enxertia semeiam-se o porta-enxerto e enxerto separadamente em bandejas ou copos plásticos perfurados, e em cerca de 22 a 30 dias após a semeadura o porta enxerto é cortado a 8 cm de altura e é feita uma fenda de aproximadamente 1,5 cm com uma lâmina. A muda do tomateiro também é cortada na altura das duas primeiras folhas de sua base. As mudas enxertadas devem ser levadas para um ambiente com umidade relativa acima de 80% e cobertas com uma tela para sombreamento, conhecida como sombrite. Após 7 dias as presilhas que unem as duas partes da planta enxertada são retiradas, e com 10 dias poderão ser transplantadas. O esperado é que o produto final seja uma planta com características de produtividade da muda de tomateiro comercial e com as características de resistência do porta-enxerto.

    Encontrado na página: Mudas e sementes

  • Produção
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  • Tabela Adubação Mineral.png
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  • Diagnóstico Nutrição (1).png
  • A maçã de ouro

    As primeiras variedades de tomate que chegaram na Europa eram de cor amarela o que rendeu o nome de “maçã dourada”, pomo d’oro, em italiano e “maçã do amor”, pomme d’amour, em francês. Curiosamente, são os dois idiomas em que o nome do fruto não é uma variação de seu nome original tomatl, como era chamado pelos astecas. 

    Encontrado na página: Mudas e sementes

  • Preparo do Solo e Plantio
  • Fertirrigação
  • Pós-Produção
  • Início
  • Características Gerais
  • Sistemas de Cultivo
  • Veja também
  • Variedades
  • Cultivares
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  • Insumos.png
  • TESTE02
  • _Método de Neutralização - FINAL (1170 x 2000 px).jpg
  • Met. Saturação 1170px.jpg
  • Cultivo tomate.png
  • De vilão à ingrediente indispensável

     Não se sabe exatamente quando o tomate foi domesticado, mas é certo que por volta de 500 a.C ele já era cultivado no sul do México e provavelmente em outras áreas. O fruto que conhecemos hoje, descende do selvagem Solanum Pimpinellifolium, que era encontrado na América do Sul, mais especificamente nas regiões do andes do Peru, Equador, Bolívia e Chile. No entanto, essa planta não foi domesticada em sua região de origem e não existem evidências de que o Incas, povo que habitava o local, tenha utilizado tomate. 

    Acredita-se que as espécies selvagens de tomate foram disseminadas e selecionadas na era pré-colombiana (período anterior à chegada de Cristóvão Colombo na América), cultivado nos tabuleiros andinos. Os Maias, população originária da América Central, foram seus principais semeadores até o povo Asteca (Nahua), que chamava a hortaliça de tomatl, em seu idioma de origem, o Nahuatl (náuatle).

    O tomate era parte integral da alimentação do povo Nahua no século 16, na ocasião da captura da cidade de Tenochtitlan (capital do Império Asteca), pelo conquistador espanhol Hernán Cortés em 1521. Os registros apontam a comercialização de diferentes variedades dos frutos. Como descreveu o missionário, Bernardino de Sahagún “aqueles que lidam com os tomates, normalmente vendem os maiores, os bem pequenos e todos os tipos que existem de diversas variedades, como tomates amarelos, vermelhos e os muito maduros. Comerciantes desonestos os vendiam podres, esmagados, e os que ainda estavam azedos. Também vendiam os que ainda não estavam completamente maduros, que quando comidos causavam dor de estômago e não possuíam sabor nenhum e mais possivelmente causariam reumatismo”. 

    A introdução de plantas da América à Europa foi um processo que deu início a uma profunda mudança cultural e social. O encontro entre os continentes foi, talvez, o ato mais importante de globalização na história. A chegada de plantas americanas mudou a culinária, hábitos alimentares, bem como produtos medicinais, drogas, venenos, jardinagem, mas também tipos de madeira, corantes, solventes e muitos outros materiais.

    O tomate levou bastante tempo para ser aceito no continente europeu, por uma série de fatores como informações não precisas e erradas nos herbários, livros que tratam sobre ervas medicinais e culinária, suas propriedades e virtudes. O fruto foi considerado venenoso e, potencialmente, poderia matar quem o comesse. Os ricos europeus costumavam se alimentar em pratos feitos de estanho, metal que quando em contato com a acidez do tomate produz chumbo, cujo consumo pode causar danos graves à saúde, podendo levar à morte. Essa crença durou por mais de 200 anos, e os tomates se tornaram uma espécie de planta ornamental. 

    Em quase todas as regiões, o tomate estava bastante presente entre os mais pobre, pois eram de fácil cultivo, e por serem nutritivos, coloridos e saborosos, tornaram-se populares nas classes mais baixas. Depois de verem os populares consumindo o fruto, as classes mais altas reconheceram seu valor e passaram a incorporar o tomate em várias cozinhas regionais, em particular Espanha e Itália. 

    Encontrado na página: Informações gerais

  • DIVERSOS
  • Método de Saturação - 1328px.png
  • Método de Saturação - 1328px (1).png
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  • Crescimento indeterminado

    As plantas têm uma haste principal que cresce mais do que as ramificações laterais, apresentando dominância apical. O crescimento vegetativo continua após o início do florescimento. As plantas produzem folhas até surgir o primeiro cacho, e a partir desse momento, a cada 3 folhas surge um cacho. As plantas continuam a emitir folhas e flores ao longo do seu desenvolvimento. Os frutos podem estar verdes ou maduros ao mesmo tempo que as inflorescências e as flores. As plantas de crescimento indeterminado podem tombar naturalmente devido ao peso das ramas e dos frutos iniciais. Para evitar que isso aconteça, pode-se fazer tutoramento ou estaquia para que a planta continue ereta. 
     

    Encontrado na página: Informações gerais

  • Temperatura

    A temperatura ótima para a germinação das sementes do tomateiro está entre 15º e 25º C. A planta suporta ampla variação térmica entre 10º e 34 º, no entanto, é importante ressaltar que a coloração e a firmeza do fruto são muito influenciadas por fatores ambientais. Temperaturas muito baixas ou muito altas reduzem a síntese do licopeno, que é responsável pela cor vermelha do tomate. A exposição dos frutos a temperaturas acima de 30º no início do amadurecimento causam uma coloração irregular no fruto e acima de 40º ocorre a inibição de outros carotenóides. Altas temperaturas também são facilitadoras de doenças. A baixa exposição da planta ao sol tem influência na quantidade de açúcar do tomate e a maior ocorrência de frutos ocos. 
     

    Encontrado na página: Informações gerais

  • Solo

    O tomateiro pode ser cultivado em qualquer tipo de solo, desde que as condições físicas que podem inviabilizar seu uso sejam observadas, como a presença de pedras e má capacidade de retenção da umidade. Pode ser necessário aderir a algumas operações como uma ou duas arações, seguidas ou não por até duas gradagens.
    Aração: método de revirar as camadas da terra levando para baixo os conteúdos que estão em cima e vice-versa. Esse processo é muito importante para aumentar o nível de oxigenação da matéria orgânica presente no solo e é especialmente usado em regiões de clima temperado. 
    Gradagem: É a finalização da aração, deixa o solo mais plano e uniforme para receber a cultura com a utilização de grades de disco ou dentes, ou enxadas rotativas. 
     

    Encontrado na página: Gerais

  • Italiano

    Italiano

    Os tomates desse grupo apresentam frutos alongados, medindo entre 7 e 10 cm, podendo, em alguns casos, ter extremidades pontiagudas. Possuem polpa espessa, coloração intensa, são firmes e saborosos. Embora atinjam preços superiores aos do grupo Santa Cruz e tenham uma demanda crescente, ainda são pouco conhecidos por muitos consumidores.

     

     

     

     

    Encontrado na página: Gerais

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    Publicado: 27/02/2025

  • Preparo do Solo

    O tomateiro pode ser cultivado em qualquer solo, já que é possível fazer adequações quanto a sua fertilidade. Porém, solos com boa textura e estrutura, leves, ricos em matéria orgânica, baixa acidez e alta fertilidade reduzem a exigência de correção e fertilização. Definida a área, retiram-se amostras de solo para a análise que permitirá conhecer as condições químicas e estabelecer as necessidades de insumos para a área. As operações básicas de preparo do solo devem ocorrer 3 meses antes do transplante, e incluem:

    Limpeza da área: Retirar todos os materiais capazes de impedir o plantio
    Calagem: Distribuir em toda a área, uniformemente, metade da quantidade do calcário recomendado
    Aração: Revolver a terra à profundidade de 25 a 30 cm, para incorporar o calcário nas camadas inferiores do solo
    Calagem complementar: Distribuir, uniformemente, em toda a área a outra metade da quantidade de calcário
    Gradeação: Passar uma grade a uma profundidade de 15 a 20 cm, a fim de incorporar calcário nas camadas superiores do solo e nivelar o terreno. Se na época do transplante a área estiver tomada por ervas invasoras , estas são eliminadas por meio de nova gradagem. 
     

    Encontrado na página: Preparo do solo e plantio

  • Página inicial

    Qualquer doença ocorre na presença de um agente causador, de uma variedade sensível do hospedeiro e de condições ambientais que facilitam o processo infeccioso. É muito importante conhecer cada um desses três fatores e as técnicas de manejo, buscando prevenir ou retardar o aparecimento de epidemias que causem prejuízos econômicos e ambientais. As doenças podem ser transmissíveis ou não transmissíveis, não se limitando apenas à fase de produção, ocorrendo também após a colheita, onde podem causar perdas de, em média, 30%, que podem ser totais se houver manuseio inadequado. 

    Doenças transmissíveis são causadas por agentes bióticos, parasitas como fungos, oomicetos, bactérias, fitoplasma, vírus, viroides e nematoides. As doenças não transmissíveis, normalmente, são causadas por deficiência ou toxidez de nutrientes, agroquímicos e condições climáticas adversas, especialmente temperatura e umidade.

    As doenças e pragas do tomateiro causam perdas significativas na produção, sendo classificadas pelo tipo de agente causal: fungos, bactérias, vírus ou insetos-praga. Cada um apresenta características específicas em relação ao potencial de dano econômico, epidemiologia e medidas de controle. O controle integrado de pragas e doenças é amplamente utilizado para minimizar os riscos de contaminação ambiental por agrotóxicos e reduzir custos de produção. Algumas medidas gerais incluem evitar o plantio em áreas com excesso de umidade, adquirir mudas de boa procedência, capacitar a mão de obra em práticas de sanidade, prevenir injúrias nas plantas durante operações como amontoa, capinas e pulverizações, evitar o uso de água contaminada, manter os arredores livres de plantas invasoras e restos culturais, realizar rotação de culturas e controlar insetos.
     

    Encontrado na página: Preparo do solo e plantio

  • Planta

    O tomateiro pertence à família das Solanáceas (Solanum lycopersicon), assim como o pimentão, berinjela, pimenta e jiló. Com porte de arbusto, caule flexível e incapaz de sustentar o próprio peso, seu desenvolvimento vegetativo pode ser caracterizado pelos tipos de crescimento determinado ou indeterminado. As cultivares de crescimento determinado são aquelas com crescimento limitado e são utilizadas para plantio sem a utilização de estacas, se desenvolvem de forma rasteira e são popularmente conhecidas como "tomate rasteiro" plantado para o processamento industrial. As plantas de crescimento indeterminado têm crescimento ilimitado e podem chegar até 10 metros de comprimento. De início a planta se mantém ereta em ambos os tipos de crescimento, porém, com o tempo, o peso das ramas e dos frutos iniciais fazem com que a planta se curve em direção ao solo. No caso do tomateiro de crescimento indeterminado é feito o tutoramento ou estaquia para que esta planta continue crescendo verticalmente.  

     

    Encontrado na página: Gerais

  • Adubação Mineral

    A partir das orientações da análise do solo, existem muitas variações de adubos químicos que podem suprir as necessidades nutricionais da planta, desde fertilizantes separados até formulações, entre as formulações mais utilizadas na adubação de base a 5 - 25 - 15 e a 4 - 30 - 16. As adubações de cobertura são parceladas, no tomate de mesa, de acordo com o desenvolvimento da cultura. É recomendado que sejam feitas a cada 15 dias para atender a constante extração pelos frutos. Para o tomate de fins industriais é feita a partir dos 25 a 30 dias, sendo indicadas três adubações de  com intervalo que pode variar de 7 a 14 dias em função da condição nutricional da planta. 
    A disponibilidade de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e do micronutriente B é baixa quando o pH do solo encontra-se próximo ou abaixo de 5,0 atingindo o máximo quando o pH encontra-se ao redor de 7,0. Para os micronutrientes (Fe, Cu, Mn e Zn), a disponibilidade é maior em solos ácidos. A atenção ao pH do solo é de fundamental importância pois solos ácidos (grande maioria dos solos brasileiros), afetam a disponibilidade de nutrientes, influenciando a assimilação pelas plantas. Nestas situações a correção é feita através da calagem, que também é orientada pelo resultado da análise do solo. 

    Encontrado na página: Insumos

  • Plantio

    Devido a suas origens o tomateiro se desenvolve bem em regiões de clima tropical de altitude e subtropical quente e fresco, com bastante luminosidade. Porém, a planta tolera bem as variações de fatores climáticos. Outros fatores que devem ser considerados são: a região do plantio, a topografia (características naturais ou artificiais presentes na superfície de uma localidade) e altitude, pois essas condições influenciam na variação das temperaturas e na distribuição das chuvas. Em condições pouco favoráveis, para diminuir riscos, é possível instalar a cultura sob uma cobertura plástica ou em estufa. 
    A área de plantio deve ser selecionada com 4 ou 5 meses de antecedência, com preferência a locais onde não haja plantas da família solanácea, mesma do tomate, nativas como a jurubeba, juá ou maria-preta, e não tenham sido cultivados berinjela, pimentão, jiló, fumo e batata, devido ao risco da presença de fungos e bactérias do solo que podem contaminar o tomateiro. Não havendo opção, aceita-se área já cultivada com solanáceas, mas que estas não tenha sido as últimas culturas a ocupar o local e que, principalmente, não tenha ocorrido problemas de infecção por fungos Fusarium, Verticillium, Sclerotinia e Sclerotium, ou bactérias como Pseudomonas, Xanthomas, Erwinia, Corynebacterium e outras. 
    A área deve ser exposta ao sol, não estar sujeita a ventos fortes e não se situar em local que favoreça o acúmulo de ar frio ou umidade. Terrenos com pequenas inclinações facilitam a utilização de irrigação por sulcos. É importante que o solo seja de fácil drenagem.
     

    Encontrado na página: Preparo do solo e plantio

  • Nutrição

    O tomateiro é uma das hortaliças mais exigentes em nutrientes, citada por muitos autores como uma das espécies que melhor corresponde a doses elevadas de adubo. O conhecimento nutricional da planta torna possível melhorar a produção e a qualidade do produto para o consumo, para isso é preciso conhecer as funções dos nutrientes e sintomas de deficiência na planta, o comportamento dos elementos no solo e nas plantas, assim como a forma com que esses elementos químicos são absorvidos.
    A nutrição vegetal também está associada à saúde das plantas,pois quando ela se encontra em adequadas condições nutricionais, forma-se um mecanismo de resistência fisiológica que tem sido associado à regulação de aminoácidos e síntese de proteínas. 
    Identificar os sintomas de deficiência é muito importante, pois dependendo da época de detecção, ainda é possível corrigir a deficiência e equilibrar as condições nutricionais da planta. O esquema abaixo estabelece parâmetros para o diagnóstico.

    Encontrado na página: Insumos

  • De vilão à ingrediente indispensável

    Não se sabe exatamente quando o tomate foi domesticado, mas é certo que por volta de 500 a.C ele já era cultivado no sul do México e provavelmente em outras áreas. O fruto que conhecemos hoje, descende do selvagem Solanum Pimpinellifolium, que era encontrado na América do Sul, mais especificamente nas regiões do andes do Peru, Equador, Bolívia e Chile. No entanto, essa planta não foi domesticada em sua região de origem e não existem evidências de que o Incas, povo que habitava o local, tenham utilizado tomate. 
    Acredita-se que as espécies selvagens de tomate foram disseminadas e selecionadas na era pré-colombiana (período anterior à chegada de Cristóvão Colombo na América), cultivado nos tabuleiros andinos. Os Maias, população originária da América Central, foram seus principais semeadores até o povo Asteca (Nahua), que chamava a hortaliça de tomatl, em seu idioma de origem, o Nahuatl (náuatle).
    O tomate era parte integral da alimentação do povo Nahua no século 16, na ocasião da captura da cidade de Tenochtitlan (capital do Império Asteca), pelo conquistador espanhol Hernán Cortés em 1521. Os registros apontam a comercialização de diferentes variedades dos frutos. Como descreveu o missionário, Bernardino de Sahagún “aqueles que lidam com os tomates, normalmente vendem os maiores, os bem pequenos e todos os tipos que existem de diversas variedades, como tomates amarelos, vermelhos e os muito maduros. Comerciantes desonestos os vendiam podres, esmagados, e os que ainda estavam azedos. Também vendiam os que ainda não estavam completamente maduros, que quando comidos causavam dor de estômago e não possuíam sabor nenhum e mais possivelmente causariam reumatismo”. 
    A introdução de plantas da América à Europa foi um processo que deu início a uma profunda mudança cultural e social. O encontro entre os continentes foi, talvez, o ato mais importante de globalização na história. A chegada de plantas americanas mudou a culinária, hábitos alimentares, bem como produtos medicinais, drogas, venenos, jardinagem, mas também tipos de madeira, corantes, solventes e muitos outros materiais.
    O tomate levou bastante tempo para ser aceito no continente europeu, por uma série de fatores como informações não precisas e erradas nos herbários, livros que tratam sobre ervas medicinais e culinária, suas propriedades e virtudes. O fruto foi considerado venenoso e,potencialmente, poderia matar quem o comesse. Os ricos europeus costumavam se alimentar em pratos feitos de estanho, metal que quando em contato com a acidez do tomate produz chumbo, cujo consumo pode causar danos graves à saúde, podendo levar à morte. Essa crença durou por mais de 200 anos, e os tomates se tornaram uma espécie de planta ornamental. 
    Em quase todas as regiões, o tomate estava bastante presente entre os mais pobre, pois eram de fácil cultivo, e por serem nutritivos, coloridos e saborosos, tornaram-se populares nas classes mais baixas. Depois de verem os populares consumindo o fruto, as classes mais altas reconheceram seu valor e passaram a incorporar o tomate em várias cozinhas regionais, em particular Espanha e Itália. 

    Encontrado na página: Insumos

  • Tombamento de Mudas

    Doença causada por fungos e oomicetos de solo, especialmente o conjunto de espécies dos gêneros Pythium, Phytophthora e Rhizoctonia. O tombamento é observado principalmente na produção de mudas em bandejas, geralmente em razão de manejo inadequado, como fornecimento de água em excesso ou uso de materiais contaminados. As plantas ficam menos sujeitas ao tombamento à medida que crescem.  

    Sintomas: Irradia-se a partir de uma muda ou grupos de mudas, geralmente em reboleiras. Os sintomas quase sempre estão associados a solo ou substrato com excesso de umidade. Pode ocorrer:

    • Falhas na germinação (pré-emergência)
    • Morte das plântulas por apodrecimento e estreitamento da base do caule (pós-emergência), antes ou após o transplante

    Condições favoráveis: Períodos chuvosos ou irrigação excessiva.
    Controle:

    • Use mudas de viveiros especializados
    • Para produção própria, utilize sementes de qualidade e materiais esterilizados
    • Evite excesso de água e garanta boa drenagem
    • Irrigue com água limpa e em quantidade adequada
    • Elimine mudas fracas e plantas daninhas
    • Mantenha o local limpo e com fácil higienização
    • Evite que a mangueira toque o solo
    • Em cultivo protegido, controlar o acesso de pessoas e equipamentos.
       

    Encontrado na página: Fungos e oomicetos

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