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  • Fundamentos e Práticas de Conservação de Solo e Água

    Conheça os fundamentos sobre conservação do solo e da água e saiba quais práticas de manejo adotar para preservar esses recursos e garantir uma produção agrícola sustentável.

    Organizadora: Embrapa

    Duração: Aberta

    Carga horária: 20 horas

  • Cuidados com as instalações industriais

    Cuidados com as instalações industriais

    • A unidade de produção deve estar situada em local livre de fumaça e poeira.
    • A construção deve ser sólida e os espaços planejados para a realização das etapas de produção, para evitar contaminação da matéria-prima e do produto final.
    • O piso e as paredes devem ser laváveis e o espaço deve contar com ralos para evitar o acúmulo de água.
    • As janelas devem possuir telas de proteção contra insetos.
    • O local de produção deve ser bem iluminado e ventilado.
    • As lâmpadas devem ter proteção contra quebra e explosão.
    • Os banheiros não devem ter comunicação direta com a área de produção.
  • Controle de pragas no ambiente da fábrica

    Controle de pragas no ambiente da fábrica

    • As instalações devem ser fechadas, de modo que não permitam o acesso de pragas como moscas, pássaros, roedores e outros insetos ou animais.
    • Manter o ambiente de produção sempre limpo, retirando o lixo e limpando os cestos de descarte, para evitar o acesso de praga.
    • A unidade de processamento e as áreas do entorno devem ser inspecionadas periodicamente, de forma a reduzir os riscos de contaminação.
    • O combate a pragas deve ser feito com produtos químicos ou biológicos autorizados, e a aplicação feita sob orientação de profissionais técnicos.
  • Higiene pessoal

    Higiene pessoal

    • Os operadores devem lavar as mãos sempre que entrarem na área de produção, após manipulação e imediatamente depois de usar os banheiros.
    • O local para lavar as mãos deve ter água corrente, sabão, papel para secar as mãos e lixeira de pedal com plástico.
    • Os colaboradores devem manter as unhas sempre aparadas, limpas e sem esmalte.
    • Os cabelos devem estar protegidos por toucas.
    • Deve-se evitar o uso de anéis, pulseiras, brincos, colares, relógios, alianças e outros adornos que podem contaminar o alimento.
    • Deve-se evitar fumar, espirrar, tossir, cuspir, na área de produção.
    • Colaboradores com alguma enfermidade ou que sejam portadoras de alguma doença contagiosa, devem ser afastados.
    • Os uniformes devem ser de cor clara e estar sempre limpos.
  • Podas e substituição de copa

    Podas e substituição de copa

    Conheça mais sobre podas e substituição de copa em cajueiro:

     

    • Podas
      Conheça os tipos de poda recomendados, conforme a idade do pomar e a situação das plantas.
      Saiba mais >

     

    • Substituição de copa
      Entenda quando a substituição de copa é recomendada e como fazê-la.
      Saiba mais >

    Encontrado na página: Manejo

  • mosca-branca

    Aplicação do método de análise e solução de problemas (MASP) como ferramenta no manejo integrado da mosca-branca do cajueiro

    Aplicação do método de análise e solução de problemas (MASP) como ferramenta no manejo integrado da mosca-branca do cajueiro

    Apesar da importância socioeconômica, a cajucultura nordestina vem atravessando um periodo grave de oscilações de produtividade. Veja nesta publicação como é feita a aplicação do MASP no manejo integrado da mosca-branca, uma estratégia que pode prevenir perdas significativas na produção de um pomar, por ataques dessas pragas.

    Baixe aqui

    Publicado: 30/04/2024

  • Importância do manejo de controle - parte 2

    Importância do manejo de controle - parte 2

    Como o cultivo do cajueiro é predominante no Nordeste, o clima quente e seco e os solos arenosos da região favorecem a competição de plantas daninhas com a cultura. Nestas condições, essas plantas indesejáveis apresentam alta capacidade de extração de água do solo, principalmente no período de estiagem (junho a dezembro), reduzindo a disponibilidade de água para o pomar.

    Além disso, as plantas daninhas podem crescer e abafar o cajueiro. Por ser exigente em relação à luz solar, quando abafado o cajueiro demora a trocar as folhas e a emitir novas brotações, problema que atrasa o florescimento e diminui o período de produção de frutos. Para evitar perdas na produtividade do pomar é essencial a adoção de práticas eficientes de manejo e controle. 

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

  • Potencial de industrialização do pedúnculo

    O pedúnculo do cajueiro tem alto potencial de aproveitamento industrial, podendo ser matéria prima para a fabricação de uma diversidade de produtos como sucos, concentrados, doces, compotas, geleia, néctares, cajuína e outras bebidas. Além disso, a fibra de caju, obtida do pedúnculo, após a extração do suco, pode ser utilizada na elaboração de alimentos destinados aos mercados vegetariano e vegano (produtos Plant-based).

    Encontrado na página: Processamento do pedúnculo

  • Custo de implantação da cultura

    A composição dos gastos com implantação da cultura do cajueiro deve considerar a previsão de despesas com manejo das plantas, no primeiro ano, no período de estabelecimento do plantio. Esse investimento varia de acordo com o perfil tecnológico do pomar, mas, em qualquer modelo de produção, a mão de obra é um dos fatores mais dispendiosos. Entretanto, em empreendimentos familiares, o valor correspondente a esse tipo de despesa tende a retornar como remuneração para a própria família.

    Encontrado na página: Custos da cajucultura

  • Pomar com baixo uso de tecnologia

    Pomar com baixo uso de tecnologia

    Esse perfil tecnológico é mais característico da pequena produção familiar e demanda elevado uso de mão de obra. Esse custo representa 73% do total do investimento para implantação da cultura, o equivalente a 85 homens/dia por hectare/ano. Entretanto, esses serviços não caracterizam desembolso financeiro, uma vez que todo o trabalho é realizado pela família.

    Nesse modelo, há pouco uso de insumos agrícolas (adubos), representando apenas 1,5% do custo total de implantação do pomar. Esses gastos se concentram em práticas indispensáveis para o controle de pragas e doenças, geralmente realizadas sem acompanhamento técnico. O desembolso com mecanização agrícola, utilizada apenas em tratos culturais estritamente necessários, representa 9% do total do investimento e com aquisição de mudas corresponde a 16,5%.

    Encontrado na página: Custos da cajucultura

  • Pomar com baixo uso de tecnologia para manutenção

    Pomar com baixo uso de tecnologia

    Pomares com esse perfil tecnológico estão voltados, principalmente, para a produção de castanha e de pedúnculo para a indústria de processamento. Nesse modelo de produção, a mão de obra utilizada representa 68% do custo total de manutenção do pomar, equivalente a 58 homens/dia por hectare/ano. Esses gastos atendem à realização de tratos culturais minimamente necessários (15%), colheita da castanha (28%) e colheita de pedúnculo (25%).

    Os gastos com serviços mecanizados representam 12% do custo total de manutenção da cultura e se destinam à limpeza do pomar com uso de gradagens, enquanto o desembolso com insumos agrícolas (adubos) corresponde a 20% do total do investimento. Como nesse tipo de empreendimento não há desembolso financeiro com mão de obra, os custos com manutenção da cultura são reduzidos, favorecendo uma margem de lucro maior na cultura, apesar de menor produtividade na cultura.

    Encontrado na página: Custos da cajucultura

  • Boas Práticas de Fabricação (BPFs)

    As Boas Práticas de Fabricação (BPF) envolvem cuidados com a adequação das instalações industriais, higiene pessoal dos trabalhadores, sanitização dos processos na linha de produção e condições de armazenamento e distribuição do produto final. A Embrapa investe em pesquisas para aprimorar cada vez mais as Boas Práticas de Fabricação e a adoção desses procedimentos nas indústrias de processamento do pedúnculo. O objetivo é garantir produtos seguros para a saúde do consumidor, que conservem os atributos nutritivos e funcionais do caju e com maior tempo de prateleira.

  • Processamento do pedúnculo
  • Processamento da castanha
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  • Secagem ao sol

    Secagem ao sol

    Secagem ao sol

    As castanhas devem ser espalhadas em quadras de cimento, em camadas de até 5 cm, e mantidas expostas diretamente ao sol. Essa espessura permite a entrada de luz e circulação de ar e possibilita a secagem das castanhas de maneira uniforme. Deve-se revolver as castanhas pelo menos duas vezes ao dia e proteger com lona plástica durante a noite, para evitar que reabsorvam umidade. Geralmente o tempo médio de secagem é três dias a pleno sol, até atingir o nível médio de umidade recomendado para o processamento, que é de 10%.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha

  • Armazenamento

    Armazenamento

    Depois de limpas, secas e classificadas as castanhas devem ser armazenadas em sacos de fibra vegetal, com capacidade para 50 kg. Recomenda-se o empilhamento dos sacos sobre estrados de madeira, para evitar o contato com o solo. Essas estruturas devem ser mantidas espaçadas entre si e distantes de paredes e teto, para facilitar a circulação de ar. 

    Os depósitos devem ter boa ventilação e janelas, esquadrias e combogós (elementos vazados) protegidos por telas finas, para evitar a entrada de pragas e roedores. Recomenda-se que o processamento das castanhas seja realizado no prazo máximo de um ano de estocagem, para garantir a qualidade do produto. Não se recomenda o armazenamento das castanhas a granel.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha

  • Recepção dos frutos

    Recepção dos frutos

    O local destinado à recepção dos cajus deve ser próximo aos pré-lavadores, onde també é feita a pesagem. Recomenda-se, também, lavar e secar as caixas de colheita, antes de retornarem ao campo.

     

     

  • Pesagem

    Pesagem

    Os cajus devem ser pesados em balança tipo plataforma, para cálculo do rendimento do produto final. Após a pesagem, devem ser mantidos em locais frios ou bem ventilados. 

  • Publicação 58 - Avaliação do estado nutricional do cajueiro-anão amostragem de folha e interpretação pela faixa de suficiência (2).png
  • Publicação 58 - Avaliação do estado nutricional do cajueiro-anão amostragem de folha e interpretação pela faixa de suficiência (1).png
  • Publicação 58 - Desidratação da fibra de caju para utilização em produtos alimentícios.png
  • Introdução Plantio

    Para o cultivo comercial do cajueiro é fundamental conhecer características da planta, do clima e dos solos das áreas de produção. Aliado a esses conhecimentos, é necessário escolher adequadamente os clones de cajueiro-anão para formação do pomar e utilizar mudas vigorosas e de boa qualidade genética. 

     

    Encontrado na página: Plantio

  • Aplicações da fibra do caju

    A Embrapa investe em pesquisas para o desenvolvimento de alternativas de usos da fibra do caju desidradata, para ampliar a aplicação dessa matéria prima como análogo (semelhante) vegetal de carne, por indústrias alimentícias. Entre os produtos desenvolvidos estão o hambúrguer, o croquete e o quibe, considerados uma alternativa para consumidores que desejam reduzir o consumo de proteína animal ou que possuem esse tipo de restrição alimentar.

    O processo de produção da fibra de caju desidradata é uma tecnologia finalizada e disponível para a formalização de parcerias com indústrias da cadeia alimentícia, para a produção dessa matéria prima em larga escala comercial.

    Encontrado na página: Aproveitamento da fibra do caju

  • podcast

    Escolha correta do clone de cajueiro para o plantio

    Escolha correta do clone de cajueiro para o plantio

    Este episódio do programa Prosa Rural destaca os diferentes clones de cajueiro-anão desenvolvidos pela Embrapa, para o sistema de cultivo em sequeiro e irrigado. O conteúdo também aborda diferentes formas de aproveitamento do caju (castanha, pedúnculo e caju in antura). 

    Ouça no Prosa Rural

    Publicado: 22/02/2024

  • Passo a passo para a enxertia por borbulhia em placa

    Este vídeo mostra o passo a passo da técnica de enxertia por borbulhia em placa e os cuidados necessários após a sua realização.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Custo de Implantação de pomar de cajueiro-anão

    Custo de Implantação de pomar de cajueiro-anão

    Esta ferramenta permite a simulação do custo de implantação de 1 hectare de cajueiro-anão, com espaçamento 7 m x 7 m, com 204 plantas, considerando os gastos desembolsados com mão-de-obra e aquisição de insumos agrícolas. 

    Encontrado na página: Custos da cajucultura

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    Publicado: 29/04/2024

  • oídio antracnose

    Saiba diferenciar os sintomas do oídio e da antracnose em cajueiro

    Saiba diferenciar os sintomas do oídio e da antracnose em cajueiro

    O oídio e a antracnose atacam os mesmos órgãos do cajueiro-anão e apresentam sintomas semelhantes. Esta publicação orienta como diferenciar os sintomas dessas doenças.

    Baixe aqui

    Publicado: 20/03/2024

  • bacteriose cajueiro-anão

    Bacteriose do Cajueiro-anão: Situação Atual e Sintomas em Diferentes Órgãos da Planta

    Bacteriose do Cajueiro-anão: Situação Atual e Sintomas em Diferentes Órgãos da Planta

    Esta publicação destaca os sintomas da bacteriose em diferentes partes do cajueiro-anão e a importância da adoção de estratégias para prevenção da doença.

    Baixe aqui

    Publicado: 30/04/2024

  • avaliação broca-do-tronco

    Avaliação do Ataque da Broca-do-tronco em Genótipos de Cajueiro-anão

    Avaliação do Ataque da Broca-do-tronco em Genótipos de Cajueiro-anão

    Esta publicação aboda as características, o comportamento e os danos causados pela broca-do-tronto do cajueiro. Destaca, ainda, as estratégias de manejo para o controle da praga.

    Baixe aqui

    Publicado: 30/04/2024

  • Confira informações sobre Zoneamento Agrícola de Risco Climático do Caju (Zarc Caju), nesta live produzida pela Embrapa Agroindústria Tropical.

    Encontrado na página: Época de plantio

  • Manejo de plantas daninhas

    Este vídeo apresenta práticas de manejo e controle de plantas daninhas em cultivos de cajueiro e orienta sobre quando e como realizar a limpeza do pomar, para evitar a competição com plantas indesejáveis.

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

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  • Seleção e classificação

    Pedúnculos com sintomas de doenças, pragas, deformados (com defeitos ou ferimentos), com formato, cor e tamanho não característicos do clone, verdes ou excessivamente maduros devem ser separados daqueles com padrão de qualidade para o mercado de frutas frescas. Frutos maduros, mas impróprios para o consumo in natura, podem ser destinados à indústria de doces e sucos, desde que não apresentem sinais de deterioração. 

    A classificação dos pedúnculos é feita com base no número de cajus por bandeja, que varia de quatro a nove. Os tipos quatro e cinco (4 ou 5 cajus por bandeja) são mais valorizados pelo mercado.

  • Fatores pré-colheita que influenciam a qualidade do pedúnculo

    Fatores pré-colheita que influenciam a qualidade do pedúnculo

    O caju é uma fruta saborosa e refrescante, porém, muito sensível a danos mecânicos (físicos). Além disso, a qualidade do pedúnculo também é influenciada por fatores que antecedem à colheita. Entre os fatores determinantes para uma produção com qualidade estão a escolha adequada do clone de cajueiro-anão, as características ambientais do local de cultivo (clima e solo) e as práticas de manejo do solo e do pomar. Para preservar a qualidade do pedúnculo e atender exigências do mercado, o produtor deve observar estes aspectos na implantação e na condução do pomar e adotar práticas adequadas na colheita e pós-colheita da produção.

    Encontrado na página: Colheita do pedúnculo

  • Cuidados na colheita

    Cuidados na colheita

    A colheita das castanhas deve ser realizada duas a três vezes por semana, apanhando-se todas as castanhas que estiverem caídas ao solo. Castanhas danificadas ou com defeito (furadas, germinadas, chochas, imaturas e malformadas) devem ser colhidas separadas das sadias. Essa prática evita retrabalho do apanhador e reduz riscos de contaminação por fungos e bactérias. Recomenda-se colher castanhas do cajueiro-comum separadas de castanhas de clones de cajueiro-anão. Caso seja cultivado mais de um clone, deve-se separar as castanhas por clone, durante a colheita. Também recomenda-se evitar que as castanhas colhidas fiquem amontoadas por muito tempo no solo, para evitar contaminação.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha

  • Etapas do processamento da castanha

    O objetivo do processamento da castanha-de-caju é obter amêndoas inteiras, despeliculadas, de cor branco-marfim, sem manchas e de bom tamanho, destinadas ao mercado nacional. A castanha pode ser processada tanto em fábricas de grande porte, por processo mecanizado, como em mini fábricas, unidades de produção que utilizam equipamentos com corte manual. É necessário adotar procedimentos adequados nas diferentes etapas do processamento (cozimento e decorticação (abertura) da castanha, estufagem, umidificação, reestufagem, resfriamento, despeliculagem, seleção e classificação, fritura, embalagem e armazenamento) da amêndoa, para preservar atributos de qualidade que valorizam produto final e facilitam a sua comercialização.

    Encontrado na página: Processamento da castanha

  • Seleção e classificação final

    As etapas de seleção e de classificação permitem padronizar a amêndoa para a comercialização e deve seguir exigências da legislação brasileira, regulamentadas por Portarias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A classificação da amêndoa-de-caju considera três atributos de qualidade: tamanho, integridade física e cor, padrão seguido por todos os países que exportam o produto.

    Existem equipamentos eletrônicos para a classificação das amêndoas, mas, em função do alto custo dessas máquinas, a maioria dos empreendimentos industriais realiza o processo em esteiras ou mesas com tampos revestidos com fórmica ou de aço inoxidável. A integridade física e a cor das amêndoas são avaliadas por meio da visualização destes atributos de qualidade. A classificação por tamanho, feita apenas em amêndoas inteiras, se baseia na quantidade de amêndoas equivalente a 453,59 gramas (180, 210, 240,320 e 450).

    Encontrado na página: Processamento da castanha

  • Alto potencial de uso da fibra do caju

    O bagaço de caju, gerado como resíduo por indústrias processadoras de suco e polpa, pode ser beneficiado e se transformar em uma fibra com alto potencial de uso em formulações de produtos alimentícios de base 100% vegetal (plant based). A fibra do caju tem características sensoriais, aparência e textura semelhantes à proteína animal, podendo ser utilizada como “carne vegetal”.

    O aproveitamento do bagaço do caju é uma solução sustentável ao descarte da indústria de suco e polpa de caju do Nordeste brasileiro e pode ser um estímulo ao interesse industrial pelo processamento de maiores volumes do pedúnculo.

     

    Encontrado na página: Aproveitamento da fibra do caju

  • Qualidade da matéria prima

    Os pedúnculos destinados ao processamento industrial devem estar completamente maduros e sadios, ser doces e apresentar baixa adstringência (travo). Além desses requisitos de qualidade, devem ser colhidos com as mãos, acondicionados em caixas de colheita adequadas e transportados a baixa velocidade para o local de processamento. Esses cuidados evitam danos fícicos e a perda de textura e suco nos pedúnculos e ajudam a garantir matéria prima de qualidade para a indústria.

    Encontrado na página: Processamento do pedúnculo

  • Etapas pré-processamento industrial

    O processamento do pedúnculo pode ser feito por minifabricas e indústrias de médio e grande porte. Para evitar contaminações e a perda de pedúnculos, é necessário adotar procedimentos adequados tanto nas etapas que antecedem o processamento industrial (recepção dos cajus, pesagem, lavagem, descastanhamento e seleção), como nas etapas para elaboração de produtos industriais com essa matéria prima.

    Encontrado na página: Processamento do pedúnculo

  • Geleia de caju

    Geleia de caju

    Obtida do suco filtrado, por processo de cozimento. Deve-se usar quantidades adequadas de açúcar, pectina e ácido cítrico até alcançar o nível de doçura (°Brix) recomendado para que ocorra o processo de geleificação durante o resfriamento. Após adição da pectina, o tempo de cozimento em tacho aberto deve ser de 20 minutos, para garantir o ponto de geleia.

  • Doce de caju em calda

    Doce de caju em calda

    Obtido do pedúnculo do caju inteiro ou em pedaços, com ou sem pele, por meio de cozimento em água, com adição de açúcar, é envasado em embalagens de vidro ou pástico hermeticamente fechadas. Embalagens de vidro devem ser submetidas a tratamento térmico adequado, antes de serem utilizadas.

  • Polpa de caju congelada

    Produto não fermentado, não concentrado e não diluído, obtido pelo esmagamento do pedúnculo, por processo agroindustrial. Quando congelada em condições recomendadas de temperatura e em embalagens adequadas, pode ser conservada por até um ano. O congelamento preserva as características do caju (cor, aroma e sabor) e seus atributos nutricionais. 

    Encontrado na página: Processamento do pedúnculo

  • Armazenamento

    Depois de embaladas, as amêndoas devem ser armazenadas em locais limpos, ventilados, com baixa umidade. Esses espaços devem ter piso cimentado ou com cerâmica, paredes com pintura lavável e, preferencialmente, teto forrado, . As caixas contendo as embalagens com amêndoas devem ser mantidas sobre estrados de madeira ou de plástico e empilhadas a uma altura inferior a 2 metros.

    Encontrado na página: Processamento da castanha

  • Xarope de caju

    Xarope de caju

    Produzido de forma artesanal, o xarope de caju é obtido por meio da concentração do suco integral clarificado, com adição de açúcar e ácido cítrico, por cozimento em tacho aberto. Recomenda-se acondicionar, preferencialmente, em embalagens de vidro. 

  • Cajuína

    O suco de caju clarificado, ou cajuína, é uma bebida não fermentada e não gaseificada, obtida do pedúnculo. A cajuína deve ter coloração variando do incolor ao amarelo translúcido, sabor levemente ácido e aroma próprio. O processo de produção envolve as seguintes etapas: prensagem ou extração do suco, clarificação, filtragem, pré-aquecimento, engarrafamento, tratamento térmico, resfriamento, rotulagem e armazenamento. Os clones de cajueiro-anão mais recomendados para a produção de cajuína são o CCP 76, CCP 09 e BRS 226, devido aos seus atributos de qualidade.

    Encontrado na página: Processamento do pedúnculo

  • Néctar de caju

    Néctar de caju

    Bebida não fermentada e não gaseificada, destinada ao consumo direto (pronta para beber). O produto é obtido pela dissolução em água potável da polpa ou suco integral do caju, adicionado de açúcar e ácido cítrico. No processo industrial são adicionados também conservantes, de acordo com normas e padrões vigentes.

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  • Cozimento

    O objetivo desse processo é tornar a casca da castanha mais fácil de quebrar e facilitar a retirada da amêndoa. O cozimento deve ser realizado por meio de vapor úmido, em autoclave ou caldeira, por 20 a 30 minutos.  Entretanto, o uso de caldeiras só é recomendado para fábricas com produção diária acima de duas toneladas de castanha e deve seguir rigorosos critérios técnicos de segurança no trabalho e ambiental.

    Em minifábricas, a maioria dos cozedores utilizados tem capacidade para 50 a 100 quilos de castanha, gera vapor no próprio vaso de cozimento e tem como fonte de calor gás de cozinha ou lenha.

     

    Encontrado na página: Processamento da castanha

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  • Oídio

    Causado pelo fungo Erysiphe quercicola (sin= Pseudoidium anacardii), o oídio é a doença mais importante da cajucultura no Brasil, ataca diferentes partes do cajueiro e está presente na maioria as regiões produtoras. Os danos causados à produção de castanha e qualidade do pedúnculo são inestimáveis quando a infecção inicia nas flores do cajueiro.

    Encontrado na página: Doenças

  • Controle do oídio

    Controle do oídio

    Recomenda-se o controle químico com aplicação principalmente de produtos comerciais à base de enxofre (elementar ou formulado) ou fungicidas sistêmicos, conforme recomendações do Sistema Agrofit e orientações de engenheiro agrônomo. As pulverizações devem começar no início da floração do cajueiro e ser realizadas com enxofre (três aplicações com intervalo semanal) ou com fungicidas sistêmicos (duas aplicações com intervalo quinzenal). Os clones comerciais de cajueiro-anão apresentam graus diferenciados de tolerância ao oídio, entretanto, o clone BRS 226 tem se mostrado o mais resistente à doença em campo.

    Encontrado na página: Doenças

  • Antracnose

    Causada por um conjunto de espécies de fungos do gênero Colletotrichum, a antracnose está presente em diversas regiões de cultivo e ataca diferentes partes do cajueiro (folhas, ramos, pedúnculos, maturis e castanhas). Já foi a doença de maior importância econômica para a cajucultura no Brasil, mas a chegada ao mercado de clones de cajueiro-anão resistentes ou tolerantes à antracnose, contribuiu para reduzir os riscos de danos à produção.

    Encontrado na página: Doenças

  • Resinose

    Causada por diferentes espécies de fungos da família Botryosphaeriaceae, essa doença apresenta uma fase de dormência na planta infectada (sem sintoma). Quando o cajueiro sofre algum tipo de estresse a resinose se manifesta como um cancro no tronco ou em ramos lenhosos e destrói tecidos da planta. A doença é de difícil controle por ser percebida somente quando os sintomas já estão avançados. 

    Sintomas: presença de rachaduras nos ramos e caule e acúmulo de resina (goma) no local das lesões. 

    Controle: recomenda-se o plantio dos clones resistentes ‘BRS 226’ e ‘Embrapa 51’, em áreas propícias à ocorrência da doença.

    Encontrado na página: Doenças

  • Beneficiamento do bagaço do caju

    Para obtenção da fibra desidratada, o bagaço do caju precisa passar por beneficiamento industrial. As etapas desse processo envolvem lavagens e prensagens sequenciais, para a remoção de açúcares que causam fermentação e de compostos indesejados que conferem acidez, adstringência e sabor e aroma residuais de caju, além de redução do tamanho das fibras. Esses requisitos são essenciais para conferir à fibra de caju características adequadas para a sua utilização como ingrediente de produtos alimentícios.

    A fibra obtida é tratada por meio de secagem, para redução do teor de umidade e aumento da sua estabilidade (vida de prateleira). Após desidratada e condicionada em embalagens plásticas adequadas, pode ser armazenada em temperatura ambiente por até um ano.

    Encontrado na página: Aproveitamento da fibra do caju

  • Controle da bacteriose

    Controle da bacteriose

    Apesar de não existirem produtos registrados para o controle dessa doença, o manejo utilizado para a antracnose com fungicidas à base de cobre tem efeito sobre a bacteriose. Podas de limpeza para eliminação de ramos doentes também podem ser utilizadas no manejo dessa doença.

    Encontrado na página: Doenças

  • Bacteriose

    A bacteriose ou mancha-de-xanthomonas é causada pela bactéria Xanthomonas citri pv. anacardii e tem se destacado em algumas regiões produtoras no Nordeste brasileiro, que cultivam o cajueiro-anão. A doença ataca diferentes órgãos da planta, incluindo a castanha, compromentendo a produção.

    Encontrado na página: Doenças

  • Broca-das-pontas

    Broca-das-pontas

    O inseto adulto é uma mariposa, que faz a postura dos ovos nos ponteiros das inflorescências do cajueiro. As lagartas, de coloração amarelada, penetram nos ramos florais e se alimentam da parte lenhosa, impedindo a formação de frutos.

    Sintomas
    Presença de inflorescências murchas, secas ou de ramos florais quebrados. Também pode ocorrer acúmulo de goma em orifícios dos ramos e de fezes das lagartas na parte superior das folhas localizadas abaixo do ramos atacado.

    Controle
    Recomenda-se a poda e queima de ramos e inflorescências atacadas, como método de controle cultural. O controle químico deve iniciar quando a infestação atingir 30% das inflorescências. É recomendado o uso de inseticidas com os ingredientes ativos deltametrina e espinetoram, nas dosagens recomendas na bula dos produtos.

  • Tripes-da-cinta-vermelha

    Tripes-da-cinta-vermelha

    Este inseto sugador ataca preferencialmente a face inferior das folhas novas do cajueiro, prejudicando a capacidade de fotossíntese da planta, mas também causa danos em ponteiros, inflorescências, castanhas e pedúnculos, limitando a produção. O inseto adulto tem coloração preta e os jovens (ninfas) geralmente são amarelados, com cintas vermelhas no abdômen.

    Sintomas
    Presença de folhas com coloração amarelada, que evolui para marrom-claro, com tonalidades bronzeadas. Ataques severos causam queda intensa de folhas, seca de inflorescências e rachaduras nos pedúnculos.

    Controle
    O controle químico deve iniciar quando forem observados os primeiros ataques no pomar e ser realizado apenas em plantas atacadas. Recomenda-se pulverizar as folhas atacadas com inseticidas com os ingredientes ativos deltametrina, espinetoram e azadiractina, nas dosagens recomendadas na bula dos produtos.

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  • Traça-da-castanha

    Traça-da-castanha

    É considerada a praga mais importante do período de frutificação do cajueiro. O inseto adulto é uma mariposa, que deposita os ovos sobre as castanhas jovens. As lagartas perfuram as castanhas e se alimentam das amêndoas

    Sintomas
    Orifício na parte inferior da castanha, conhecido como “castanha furada”, percebido somente quando a castanha já está desenvolvida e a amêndoa destruída.

    Controle
    Recomenda-se a retirada e queima de castanhas furadas como controle cultural. Produtos naturais à base de óleos essenciais de alecrim-pimenta e capim-citronela também são eficientes no controle da praga. O controle químico deve iniciar quando se detectar 5% das castanhas furadas. Deve-se pulverizar as castanhas jovens com inseticida contendo o ingrediente ativo espinetoram, nas dosagens recomendadas na bula do produto.

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  • Como fazer a poda do cajueiro anão

    Confira, neste video do Canal Cajucultura, dicas para realizar de forma adequada a poda do cajueiro-anão, de acordo com as diferentes fases de desenvolvimento da planta.

  • O caju pode ser colhido de vez?

    Neste vídeo, produzido pelo Canal Cajucultura, o agrônomo Vitor Oliveira explica o processo de amadurecimento do caju e esclarece  sobre o ponto ideal de colheita.

  • Introdução Colheita e pós-colheita

    Introdução Colheita e pós-colheita

    As práticas de colheita e pós-colheita são essenciais para a manutenção da qualidade do caju. Esses cuidados contribuem para a oferta de frutos in natura, pedúnculo e castanha em condições de atender exigências de diferentes mercados consumidores e agroindústrias de processamento.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita

  • Encontrado na página: Web Stories

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  • defensivos registrados cajucultura

    Defensivos Registrados no Ministério da Agricultura para a Cultura do Caju

    Defensivos Registrados no Ministério da Agricultura para a Cultura do Caju

    Conheça mais sobre os produtos registrados no MAPA/Agrofit, para o controle de pragas e doenças do cajueiro.

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    Publicado: 16/09/2024

  • Defensivos cajucultura

    Defensivos registrados no Ministério da Agricultura para a cultura do caju

    Defensivos registrados no Ministério da Agricultura para a cultura do caju

    Conheça mais sobre os produtos registrados no MAPA, para o controle de pragas e doenças do cajueiro.

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    Publicado: 30/04/2024

  • sistema de produção do cajueiro.

    Sistema de produção do caju

    Sistema de produção do caju

    Conjunto das principais informações sobre o Sistema de Produção do Cajueiro.

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    Publicado: 15/05/2024

  • Substituicao Copa

    Método para Estimar a Oferta de Lenha na Substituição de Copa em Cajueiros

    Método para Estimar a Oferta de Lenha na Substituição de Copa em Cajueiros

    Esta publicação apresenta informações sobre método para estimar a quantidade de lenha ofertada na implantação da técnica de substituição de copas em pomares de cajueiro comum. 

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    Publicado: 26/06/2024

    Encontrado na página: Substituição de copa

    |

    Publicado: 25/06/2024

  • Irrigação Cajueiro-anão-precoce

    Irrigação em cajueiro-anão

    Irrigação em cajueiro-anão

    Veja nesta publicação informações relevantes sobre a utilização da irrigação na cultura do cajueiro-anão.

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    Publicado: 30/07/2024

    Encontrado na página: Irrigação

    |

    Publicado: 30/07/2024

  • caracterização físico-química e sensorial de hambúrguer vegetal elaborado à base de caju

    Caracterização físico-química e sensorial de hambúrguer vegetal elaborado à base de caju

    Caracterização físico-química e sensorial de hambúrguer vegetal elaborado à base de caju

    Veja nesta publicação a caracterização de hambúrgueres feitos com pedúnculos de caju, comparando suas características com hambúrgueres à base de soja e carne convencionais disponíveis no mercado.

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    Publicado: 17/10/2024

  • fisiologia e tecnologia pós-colheita

    Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita do Pedúnculo do Cajueiro

    Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita do Pedúnculo do Cajueiro

    Confira as técnicas de colheita e pós-colheita do pedúnculo do caju, essenciais para manter a qualidade do produto, tanto para o consumo in natura como para o processamento industrial. 

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    Publicado: 01/10/2024

  • Processamento Rapadura de Caju

    Processamento do Pedúnculo de Caju: Rapadura de Caju

    Processamento do Pedúnculo de Caju: Rapadura de Caju

    Veja nesta publicação a elaboração simplificada da Rapadura de Caju como alternativa econômica de agregar valor a sua matéria-prima, por meio da adoção de processos tecnológicos compatíveis com a realidade da agroindústria familiar, e, ao mesmo tempo, atendendo a todas as exigências de qualidade e segurança alimentar.

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    Publicado: 27/08/2024

  • croquete de caju

    Croquete de Caju: elaboração e características

    Croquete de Caju: elaboração e características

    Esta publicação aborda a elaboração de croquete de fibra de caju, a partir de diferentes formulações, e avalia as características do produto, a aceitação sensorial e intenção de compra.

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    Publicado: 01/12/2023

  • Processamento do Pedúnculo de Caju Doce de Caju em Calda

    Processamento do Pedúnculo de Caju: Doce de Caju em Calda

    Processamento do Pedúnculo de Caju: Doce de Caju em Calda

    Esta publicação apresenta recomendações sobre o processamento do pedúnculo para a elaboração simplificada do Doce de Caju em Calda, atendendo a exigências de qualidade e segurança alimentar.

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    Publicado: 17/10/2024

  • Aproveitamento industrial do caju

    Aproveitamento industrial do caju

    Aproveitamento industrial do caju

    Esta publicação aborda o aproveitamento industrial do caju para a elaboração de produtos com alto potencial de mercado, como sucos, bebidas destiladas e fermentadas, doces, condimentados e desidratados.

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    Publicado: 28/08/2024

  • uso sustentável do solo

    Uso sustentável do solo: plante com tecnologia

    Uso sustentável do solo: plante com tecnologia

    Nesta cartilha, elaborada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), constam orientações sobre como realizar a amostragem de solo de forma adequada, para conhecer a sua fertilidade, e recomendações sobre a correção do solo com calcário e diferentes formas de adubação.  

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    Publicado: 09/05/2024

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

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    Publicado: 02/05/2024