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Exibindo 2.053 resultados encontrados
  • Higiene pessoal

    Higiene pessoal

    • Os operadores devem lavar as mãos sempre que entrarem na área de produção, após manipulação e imediatamente depois de usar os banheiros.
    • O local para lavar as mãos deve ter água corrente, sabão, papel para secar as mãos e lixeira de pedal com plástico.
    • Os colaboradores devem manter as unhas sempre aparadas, limpas e sem esmalte.
    • Os cabelos devem estar protegidos por toucas.
    • Deve-se evitar o uso de anéis, pulseiras, brincos, colares, relógios, alianças e outros adornos que podem contaminar o alimento.
    • Deve-se evitar fumar, espirrar, tossir, cuspir, na área de produção.
    • Colaboradores com alguma enfermidade ou que sejam portadoras de alguma doença contagiosa, devem ser afastados.
    • Os uniformes devem ser de cor clara e estar sempre limpos.
  • Podas e substituição de copa

    Podas e substituição de copa

    Conheça mais sobre podas e substituição de copa em cajueiro:

     

    • Podas
      Conheça os tipos de poda recomendados, conforme a idade do pomar e a situação das plantas.
      Saiba mais >

     

    • Substituição de copa
      Entenda quando a substituição de copa é recomendada e como fazê-la.
      Saiba mais >

    Encontrado na página: Manejo

  • mosca-branca

    Aplicação do método de análise e solução de problemas (MASP) como ferramenta no manejo integrado da mosca-branca do cajueiro

    Aplicação do método de análise e solução de problemas (MASP) como ferramenta no manejo integrado da mosca-branca do cajueiro

    Apesar da importância socioeconômica, a cajucultura nordestina vem atravessando um periodo grave de oscilações de produtividade. Veja nesta publicação como é feita a aplicação do MASP no manejo integrado da mosca-branca, uma estratégia que pode prevenir perdas significativas na produção de um pomar, por ataques dessas pragas.

    Baixe aqui

    Publicado: 30/04/2024

  • Importância do manejo de controle - parte 2

    Importância do manejo de controle - parte 2

    Como o cultivo do cajueiro é predominante no Nordeste, o clima quente e seco e os solos arenosos da região favorecem a competição de plantas daninhas com a cultura. Nestas condições, essas plantas indesejáveis apresentam alta capacidade de extração de água do solo, principalmente no período de estiagem (junho a dezembro), reduzindo a disponibilidade de água para o pomar.

    Além disso, as plantas daninhas podem crescer e abafar o cajueiro. Por ser exigente em relação à luz solar, quando abafado o cajueiro demora a trocar as folhas e a emitir novas brotações, problema que atrasa o florescimento e diminui o período de produção de frutos. Para evitar perdas na produtividade do pomar é essencial a adoção de práticas eficientes de manejo e controle. 

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

  • Potencial de industrialização do pedúnculo

    O pedúnculo do cajueiro tem alto potencial de aproveitamento industrial, podendo ser matéria prima para a fabricação de uma diversidade de produtos como sucos, concentrados, doces, compotas, geleia, néctares, cajuína e outras bebidas. Além disso, a fibra de caju, obtida do pedúnculo, após a extração do suco, pode ser utilizada na elaboração de alimentos destinados aos mercados vegetariano e vegano (produtos Plant-based).

    Encontrado na página: Processamento do pedúnculo

  • Custo de implantação da cultura

    A composição dos gastos com implantação da cultura do cajueiro deve considerar a previsão de despesas com manejo das plantas, no primeiro ano, no período de estabelecimento do plantio. Esse investimento varia de acordo com o perfil tecnológico do pomar, mas, em qualquer modelo de produção, a mão de obra é um dos fatores mais dispendiosos. Entretanto, em empreendimentos familiares, o valor correspondente a esse tipo de despesa tende a retornar como remuneração para a própria família.

    Encontrado na página: Custos da cajucultura

  • Pomar com baixo uso de tecnologia

    Pomar com baixo uso de tecnologia

    Esse perfil tecnológico é mais característico da pequena produção familiar e demanda elevado uso de mão de obra. Esse custo representa 73% do total do investimento para implantação da cultura, o equivalente a 85 homens/dia por hectare/ano. Entretanto, esses serviços não caracterizam desembolso financeiro, uma vez que todo o trabalho é realizado pela família.

    Nesse modelo, há pouco uso de insumos agrícolas (adubos), representando apenas 1,5% do custo total de implantação do pomar. Esses gastos se concentram em práticas indispensáveis para o controle de pragas e doenças, geralmente realizadas sem acompanhamento técnico. O desembolso com mecanização agrícola, utilizada apenas em tratos culturais estritamente necessários, representa 9% do total do investimento e com aquisição de mudas corresponde a 16,5%.

    Encontrado na página: Custos da cajucultura

  • Pomar com baixo uso de tecnologia para manutenção

    Pomar com baixo uso de tecnologia

    Pomares com esse perfil tecnológico estão voltados, principalmente, para a produção de castanha e de pedúnculo para a indústria de processamento. Nesse modelo de produção, a mão de obra utilizada representa 68% do custo total de manutenção do pomar, equivalente a 58 homens/dia por hectare/ano. Esses gastos atendem à realização de tratos culturais minimamente necessários (15%), colheita da castanha (28%) e colheita de pedúnculo (25%).

    Os gastos com serviços mecanizados representam 12% do custo total de manutenção da cultura e se destinam à limpeza do pomar com uso de gradagens, enquanto o desembolso com insumos agrícolas (adubos) corresponde a 20% do total do investimento. Como nesse tipo de empreendimento não há desembolso financeiro com mão de obra, os custos com manutenção da cultura são reduzidos, favorecendo uma margem de lucro maior na cultura, apesar de menor produtividade na cultura.

    Encontrado na página: Custos da cajucultura