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  • Doenças
  • Perguntas e respostas
  • Aproveitamento da fibra do caju
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    A cajucultura é fonte de trabalho e renda no campo e na cidade. A atividade envolve produtores rurais com diferentes perfis econômicos e indústrias de pequeno, médio e grande porte, que atuam no processamento da castanha-de-caju (verdadeiro fruto do cajueiro), para obtenção da amêndoa, e do pedúnculo (pseudofruto), utilizado como matéria prima para fabricação de uma variedade de produtos.

    Para produzir castanha e pedúnculo de qualidade, são necessários conhecimentos sobre diferentes aspectos da cajucultura. Este espaço disponibiliza informações essenciais para a produção de caju com qualidade, validadas pela pesquisa. Em linguagem simples, os conteúdos abordam desde a escolha da área e dos clones de cajueiro-anão adequados para o plantio, até procedimentos para o processamento do pedúnculo e da castanha e elaboração de produtos derivados do caju.
     
     

    Encontrado na página: Início

  • Benefícios do uso do Zarc

    Os agricultores que seguem as recomendações do Zarc estão menos sujeitos a perdas na produção por eventos climáticos. Além disso, podem ser beneficiados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), do governo federal. A ferramenta também facilita o acesso ao crédito rural, junto a instituições financeiras que condicionam o financiamento agrícola a cultivos em áreas zoneadas e ao plantio de cultivares indicadas nas portarias do zoneamento.

  • Características botânicas do cajueiro

    Características botânicas do cajueiro

    Confira e entenda como sua morfologia, sistema radicular e florescimento influenciam o crescimento e a produtividade dos frutos.

    Encontrado na página: O Cajueiro

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    Publicado: 07/11/2024

  • Hub Apicultura

    Hub Apicultura

    Confira informações essenciais sobre apicultura, desde a escolha do local até a comercialização dos produtos, para técnicos, apicultores e iniciantes interessados na prática.

    Encontrado na página: O Cajueiro

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    Publicado: 07/11/2024

  • Flores

    Flores

    Foto: Luiz Augusto Lopes Serrano 

    As flores do cajueiro são pequenas, de cor verde-esbranquiçada ou vermelha. A cor esbranquiçada ocorre no momento da abertura da flor e vai evoluindo para o vermelho com o tempo. As flores estão organizadas em forma de panículas (inflorescência muito ramificada, que emergem das ramificações intensivas do cajueiro). Geralmente as panículas contêm flores hermafroditas e masculinas, com maior proporção de flores masculinas, que se localizam na periferia da copa, onde se desenvolvem os frutos.
    As Flores hermafroditas apresentam os órgãos reprodutores masculinos e femininos (estigma e ovário). As Flores masculinas possuem apenas os órgãos reprodutores masculinos.

  • Folhas

    • Folhas
      O cajueiro tem folhas simples, inteiras, alternas (que se inserem nos dois lados do caule da planta, mas só uma em cada nó), glabras (sem pelos), de aspecto subcoriáceo (aspecto ou dureza de couro) e com pecíolo (segmento que prende a folha ao ramo ou tronco da planta) curto.

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Resinose

    Resinose

    A resinose é um quando a planta sofre algum tipo de estresse.

    Sintomas
    Galhos e Caules: O fungo provoca lesões que eventualmente exsudam uma goma. Fungos dessa família também podem provocar a morte descendente de ramos (Dúvida: provocar a morte dos ramos mais novos para os mais velho).
    Controle
    Recomenda-se o plantio dos clones resistentes, tais como ‘BRS 226’ ou e ‘Embrapa 51’ em áreas propícias à ocorrência da doença. A vulnerabilidade está associada a altitudes elevadas (>600 m) e amplitudes térmicas diárias acima de 10° C. Link para clones 
    Agente Causador
    Complexo de doenças causadas por várias espécies de fungos da família Botryosphaeriaceae.


     

     

  • Enxertia por borbulhia em placa

    Esse método utiliza uma gema com lenho (placa), onde é alojada a borbulha (gema) retirada de um ramo floral da planta matriz. O processo é feito com um só corte de canivete, para assegurar regularidade ao tecido. A enxertia por borbulhia é recomendada para realização a pleno sol, ou seja, quando a enxertia precisa ser feita no campo, principalmente na substituição de copa em cajueiro, mas também pode ser realizada na sombra.

    Na enxertia por borbulhia em placa um único ramo floral pode fornecer de 4 a 8 gemas e produzir vários enxertos. Esse método de produção de mudas também permite o aproveitamento do porta-enxerto para uma nova enxertia, caso a primeira não vingue. Além disso, em matrizeiros conduzidos em regime de sequeiro, possibilita a produção planejada de mudas para plantio no início das chuvas.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Roçagem do pomar e coroamento das plantas

    Roçagem do pomar e coroamento das plantas

    • Roçagem do pomar e coroamento das plantas
      Tanto a roçagem nas entrelinhas do pomar como o coroamento das plantas devem ser realizados antes da queda dos frutos. Esses cuidados reduzem a perda de castanhas e contribuem para evitar o ataque de pragas e doenças que comprometem a qualidade do produto. 

      Saiba mais sobre roçagem e coroamento do cajueiro>

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha

  • Sintoma em maturi

    Sintoma em maturi

    Nos maturis (frutos pequenos) o oídio também se manifesta pela formação de um “pó” branco-acinzentado na superfície dos frutos.

  • Sintoma em pedúnculo

    Sintoma em pedúnculo

    Presença de lesões escuras, seguidas de rachaduras, que prejudicam a qualidade dos pedúnculos e tornam o produto inviável para o mercado consumidor.

  • Sintoma nas folhas e inflorescências

    Sintoma nas folhas e inflorescências

    Presença de um revestimento semelhante a um pó branco acinzentado (estruturas reprodutivas do fungo) sobre os órgãos atacados.

  • Sintoma nas folhas

    Sintoma nas folhas

    Presença de manchas de coloração marrom avermelhadas em folhas jovens, que se tornam negras (necrosadas) à medida que estes órgãos atingem a maturidade. Sintomas severos podem causar queda acentuada das folhas.

  • Sintoma em ramos e caule

    Sintoma em ramos e caule

    Escurecimento dos tecidos de ramos e caule e acúmulo de resina em ramos e troncos

  • Características botânicas do caju. Foto: João Ravelly Alves de Queirós
    Características botânicas do caju. Foto: João Ravelly Alves de Queirós

    Encontrado na página: O Cajueiro

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  • Encontrado na página: Web Stories

  • Conservação pós-colheita do pedúnculo
  • Colheita e pós-colheita da castanha
  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • O Brasil é o provável centro de origem do cajueiro e o principal centro de diversidade da maioria das espécies do gênero Anacardium.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 1

    Ano: 2015

  • O cajueiro encontra-se distribuído na maioria das áreas tropicais do mundo, desde 27°N (sul da Flórida) até 28°S (África do Sul).

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 2

    Ano: 2015

  • É um grupo de indivíduos da mesma espécie, com uniformidade fenotípica e que se distingue de outros grupos pela aparência ou mesmo pela função que exerce.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 6

    Ano: 2015

  • É uma variedade que passou a ser cultivada comercialmente.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 7

    Ano: 2015

  • É uma planta que se origina de outra por propagação assexuada e possui o mesmo patrimônio genético. Quando alguém menciona o termo “clone de cajueiro CCP 76”, está se referindo a um grupo de plantas propagadas assexuadamente a partir da planta CP 76, selecionada no programa de melhoramento genético. Um clone é também comumente chamado de variedade ou cultivar.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 8

    Ano: 2015

  • O cajueiro-comum tem maior porte, inicia a produção mais tardiamente, tem potencial individual de produção maior e período de safra mais curto do que o cajueiro-anão-precoce. A castanha e o pedúnculo do cajueiro-comum também podem atingir tamanho médio bem superior.

    O cajueiro-anão-precoce possibilita maior aproveitamento do pedúnculo para a comercialização no mercado de fruta de mesa e de suco, em razão do porte mais baixo e facilidade de colheita.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 11

    Ano: 2015

  • Atualmente, existem 14 clones registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), autorizados para comercialização, 12 pertencem à Embrapa. Entre estes, destacam-se:

    Clone CCP 06: é indicado para uso como porta-enxerto, pelo elevado percentual de germinação e compatibilidade com os clones recomendados. A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor amarela; e amêndoa com peso médio de 1,6 g.

    Clone CCP 09: é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado em regiões litorâneas, para o mercado de caju de mesa ou de amêndoa. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; castanha com peso médio de 2,1 g.

    Clone CCP 76: é o mais plantado no Brasil, devido à adapta­bilidade, atratividade sensorial e qualidade do pedúnculo, e, por isso, o preferido para o mercado de consumo in natura, e destina-se também ao mercado de amêndoa; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, no litoral e Semiárido do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 1,8 g.

    Clone Embrapa 51: possui alta produtividade e destina-se ao mercado de amêndoa, sendo também comercializado no mercado de pedúnculo in natura; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, na região litorânea e áreas de transição, no Nordeste setentrional. A planta é vigorosa; possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g.

    Clone BRS 189: possui o maior pedúnculo e, por isso, é recomendado preferencialmente para o mercado de fruto de mesa, podendo ser aproveitado para a produção de amêndoa. É indicado para o cultivo de sequeiro ou irrigado. A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,1 g.

    Clone BRS 226: destina-se à produção de amêndoa e é recomendado para o Semiárido do Piauí e áreas semelhantes, espe­cialmente para áreas de ocorrência de resinose, por ser resistente à doença. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor alaranjada e amêndoa com peso médio de 2,7 g.

    BRS 253 ou BRS Bahia 12: destaca-se pela elevada produtividade de castanha e é recomendado para o cultivo em sequeiro, na região baiana de Ribeira do Pombal e áreas semelhantes. A planta possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,7 g.

    BRS 265: destaca-se pela qualidade da castanha/amêndoa e é recomendado para o cultivo em sequeiro, no litoral do Ceará e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g. É suscetível à antracnose.

    BRS 274: é o único clone de cajueiro-comum, cultivado para a produção de amêndoa ou de pedúnculo para suco, em regime de sequeiro. Destaca-se pelo maior tamanho da amêndoa, classificada como superior. A planta possui porte médio; florescimento e fruti­ficação precoce; pedúnculo de cor avermelhada; e amêndoa com peso médio de 3,5 g.

    BRS 275: híbrido entre os tipos comum e anão-precoce recomendado para a produção de amêndoa e pedúnculo para suco. A planta possui porte médio; é menos precoce quanto ao florescimento, frutificação; pedúnculo de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 3,1 g.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 13

    Ano: 2015

  • A CCP 76 é a mais difundida e é cultivada em várias regiões do Brasil. A BRS 226, que foi originalmente recomendada para o Semiárido do Piauí, é plantada também no litoral do Ceará; e a Embrapa 51 é plantada no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte e no sertão do Rio Grande do Norte.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 14

    Ano: 2015

  • O cajueiro é uma espécie alógama, ou seja, reproduz-se prefe­rencialmente por cruzamento. Nesse caso, a polinização ocorre com pólen de plantas diferentes. A inflorescência é uma panícula terminal, onde se encontram dois tipos de flores: hermafroditas ou perfeitas e masculinas ou estaminadas. Como ainda não foram detectados sistemas de autoincompatibilidade, a polinização pode também ocorrer dentro de uma mesma flor, entre flores diferentes na mesma planta ou entre plantas de um mesmo clone. Entretanto, a conformação anatômica das flores não favorece a polinização com pólen da mesma flor.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 15

    Ano: 2015

  • Não existem provas definitivas de que a falta de agentes polinizadores resulte em perdas substanciais na produção do cajueiro. Entretanto, os estudos indicam que as abelhas (Apis mellifera) são os principais polinizadores, e muitos produtores consideram positivos os efeitos da associação entre cajucultura e apicultura.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 16

    Ano: 2015

  • O tempo de obtenção do clone até sua recomendação para o plantio comercial depende do método de melhoramento utilizado e do tipo de avaliação. Em geral, em programas de melhoramento genético em andamento, esse processo leva de 5 a 8 anos.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 20

    Ano: 2015

  • Sim, mas com intensidades diferentes. Em alguns clones, os efeitos da endogamia (cruzamento entre indivíduos aparentados, que são geneticamente semelhantes) são tão drásticos que se manifestam desde a germinação da semente, com redução do poder germinativo em cerca de 40%, até a redução na produção, com perdas já determinadas em 48%. Também é comum a ocorrência de plantas com anomalias, em alguns casos com alto índice de mortalidade, principalmente provocada pela ausência de clorofila.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 22

    Ano: 2015

  • A escolha de qual clone utilizar dependerá do mercado em que o produtor pretende atuar. Embora não existam limitações para a comercialização das amêndoas dos clones da Embrapa, alguns são mais indicados para esse mercado, como o BRS 226, BRS 274, BRS 275, Embrapa 50, BRS 265 e Embrapa 51.

    Para o mercado de frutos de mesa, o clone CCP 76 é o preferido pelos produtores, especialmente pela sua maior doçura, menor teor de tanino e melhor aparência geral. Entretanto, os clones BRS 189, CCP 09, Embrapa 51, BRS 265 e BRS 226 também são opções para esse mercado, com destaque para o primeiro, que mais se aproxima do CCP 76, com vantagens na firmeza e coloração avermelhada.

    Todos os clones podem ser comercializados para a produção de suco. Vale ainda lembrar que se devem procurar clones que possuem uma melhor adaptação à região em que se pretende implantar o pomar.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 27

    Ano: 2015

  • Porque haverá muita variação entre plantas nesse novo plantio. As sementes colhidas num plantio de clones são originadas de cruzamentos naturais entre as plantas do referido clone, o que corresponde, geneticamente falando, a uma autofecundação. Isso ocasiona o surgimento de plantas descendentes (plantas filhas) raquíticas, com menor produção, menor peso de fruto e pedúnculo e com alta frequência de defeitos genéticos (plantas albinas, se­mentes que não germinam e crescimento tortuoso do caule). Esses efeitos são chamados de depressão por endogamia, semelhante à consanguinidade entre animais.

    Esse esclarecimento é importante porque alguns produtores, ao adquirirem mudas de determinado clone para a formação de pomares comerciais, podem ser tentados a utilizar as sementes produzidas no próprio pomar para ampliá-lo, em vez de adquirirem novas mudas.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 2015

  • Sim. Em uma população segregante, algumas plantas apresentam porte e formato de copa fora do padrão desejável de plantas produtivas. Com base em experiência de campo, três tipos de plantas devem ser eliminadas: “orelha de onça” (reconhecida pelas folhas pequenas), “eucalipto” e “castanhola” (aparência semelhante ao eucalipto e à castanhola).

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 38

    Ano: 2015

  • Quando o período de floração e frutificação coincide com chuvas constantes, a produção fica bastante prejudicada pelo alto nível de umidade relativa do ar, que favorece a incidência de doenças fúngicas, principalmente a antracnose, o oídio e o mofo-preto. Chuvas fortes, por sua vez, contribuem significantemente para a queda de flores.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 41

    Ano: 2015

  • Sim. Por ser uma fruteira tipicamente de clima tropical, o desenvolvimento e a produção do cajueiro são favorecidos nas regiões de baixas latitudes, próximas à linha do Equador. As maiores concentrações de cajueiros explorados economicamente encontram-se entre as latitudes 15° Norte e 15° Sul.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 42

    Ano: 2015

  • Embora o cajueiro possa desenvolver-se em altitude superior a 1.000 m, o limite ideal e recomendado é de até 500 m acima do nível do mar. Altitudes elevadas podem ser compensadas pela baixa latitude.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 43

    Ano: 2015

  • Embora o cajueiro possa ser cultivado em baixas temperaturas, recomenda-se que seu plantio, em nível comercial, seja feito em regiões com temperaturas entre 18°C e 35°C.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 44

    Ano: 2015

  • Recomenda-se o plantio de cajueiro em solos de textura média (“barrenta”, de 16% a 35% de argila) profundos, com relevo plano a suave ondulado, bem drenados, com bom teor de matéria orgânica, boa reserva de nutrientes e que não apresentem toxidez em razão do alumínio.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 48

    Ano: 2015

  • Sim. Não existe nenhum impedimento de ordem técnica para o não cultivo do cajueiro em tais solos, que são originados de deposição (intemperismo físico) de sedimentos minerais e orgânicos nas margens de rios e áreas de planícies, apresentando elevados padrões de fertilidade.

    Para cultivar os cajueiros em solos aluviais, é necessário que os solos tenham profundidade satisfatória ao crescimento do sistema radicular; além disso, devem ser bem drenados e não sujeitos a prolongados períodos de encharcamento.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 50

    Ano: 2015

  • O primeiro florescimento do cajueiro-comum ocorre entre o 3º e o 5º ano, quando a produção é insignificante. A idade mínima de estabilização da produção é superior a 8 anos, sendo normal ocorrer entre 12 e 14 anos, e a vida útil esperada, com produção máxima estabilizada, é de 35 anos, em média.

    O cajueiro-anão-precoce inicia o florescimento dos 6 aos 18 meses, daí ser denominado também de cajueiro-de-seis-meses. Algumas mudas apresentam florescimento antes dos 6 meses, ainda no viveiro. O desenvolvimento dessas inflorescências deve ser evitado, fazendo com que a planta invista, exclusivamente, na formação da copa.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 52

    Ano: 2015

  • As amostras de solo para fins de análise de fertilidade e recomendação de calagem e adubação devem ser representativas do terreno a ser cultivado. Recomenda-se dividir o terreno em áreas menores e uniformes quanto à vegetação nativa, cor, profundidade e textura (arenosa, média ou barrenta, argilosa). A seguir, percorre-se o terreno em zigue-zague, retirando-se pequenas porções de solo, de 15 a 20 locais diferentes, pelo menos, nas profundidades de 0 a 25 cm e de 25 cm a 50 cm de cada área homogênea do terreno. As porções de cada profundidade na mesma área homogênea são misturadas, separadamente, e colocadas para secar. Em seguida, retira-se uma subamostra de 500 g a 600 g de cada mistura, que é acondicionada em sacos de plástico limpos e devidamente identificada.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 57

    Ano: 2015

  • Nos dois casos, o desenvolvimento completo do caju (castanha + pedúnculo) ocorre em aproximadamente 50 dias, podendo, no entanto, variar de 44 a 72 dias. Estudos realizados com o cajueiro-anão-precoce demonstraram que inicialmente observa-se um crescimento rápido e uniforme da castanha, até atingir seu tamanho máximo entre 30 e 36 dias. A partir desse ponto, verifica-se o processo de diminuição no tamanho da castanha (±15%), devido à perda de água. A partir daí, ocorre o crescimento do pedúnculo, que, ao contrário da castanha, ocorre muito lentamente nos estádios iniciais e de modo acelerado após a castanha atingir seu maior tamanho. O tamanho máximo do pedúnculo ocorre entre 48 e 52 dias (maturação completa).

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 53

    Ano: 2015

  • O procedimento é o mesmo que o anterior. No entanto, as amostras devem ser coletadas nas áreas sob as copas das plantas (onde os fertilizantes são aplicados) nas mesmas profundidades e separadamente. Caso se queira comparar com o terreno das entrelinhas, onde não se aplicou adubo, coletam-se amostras, nessa área, nas mesmas profundidades.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 58

    Ano: 2015

  • Para que um corretivo tenha boa qualidade, é necessário que ele contenha satisfatórios teores de cálcio (Ca) e de magnésio (Mg) e um bom grau de moagem (finura).

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 61

    Ano: 2015

  • A quantidade de calcário recomendada é aplicada unifor­memente sobre a superfície do terreno, nas entrelinhas de cajueiros, e incorporada com gradagens, de preferência, cruzadas. Nessa operação, deve-se ter o cuidado com a profundidade para não danificar as raízes.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 64

    Ano: 2015

  • O corretivo pode ser aplicado ao solo em qualquer época do ano; contudo, há a necessidade de que o terreno tenha alguma umidade para que o calcário possa reagir com o solo. O ideal é aplicar o calcário no final, ou antes, do início da estação chuvosa. Quando a calagem é feita logo depois da colheita, aproveita-se para incorporar também os resíduos da cultura anterior.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 62

    Ano: 2015

  • A cova deve ser preparada com antecedência de, pelo menos, 30 dias do plantio. Para uma cova de 50 cm de largura x 50 cm de comprimento x 50 cm de profundidade, recomenda-se colocar 100 g de calcário no fundo da cova, para cada tonelada de calcário indicada pela análise do solo, misturando-o bem com a terra. Para o enchimento da cova, juntar terra superficial + 20 L de esterco curtido (bovino, ou caprino, ou ovino) + superfosfato simples (preferencialmente) de acordo com a análise do solo + 100 g de FTE BR 12 ou similar.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 70

    Ano: 2015