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Adensamento - parte 2
Adensamento - parte 2Sistemas de adensamento do cajueiro-anão
Em pomares de cajueiro-anão o sistema de adensamento mais utilizado começa com o plantio em espaçamento de 4 m x 3 m, com 833 plantas por hectare. No terceiro e quarto anos elimina-se metade das plantas nas linhas (fileiras) de plantio, passando para o espaçamento 4 m x 6 m. No quinto e sexto anos elimina-se metade das fileiras de plantas, deixando o pomar com espaçamento tradicional de 8 m x 6 m.
Outra alternativa de adensamento do cajueiro-anão é o plantio com espaçamentos de 6 m x 2 m, 6 m x 3 m ou 6 m x 4 m, mantendo-se todas a plantas definitivamente no pomar. Nesse caso, é importante deixar uma distância de 5 m ou 6 m entre as plantas, para possibilitar a passagem de máquinas em operações de manejo. Esse tipo de adensamento necessita de podas constantes, para evitar o entrelaçamento de ramos, entretanto, o aumento proporcionado na produtividade do pomar pode compensar esse custo com mão-de-obra, principalmente em modelos de negócio para atendimento do mercado de frutos de mesa.
Encontrado na página: Escolha e preparo da área
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Transporte dos frutos
Transporte dos frutosOs cajus devem ser transportados para o galpão de embalagem nas caixas de colheita, colocadas no veículo com cuidado e empilhadas para permitir ventilação e evitar pressão sobre os pedúnculos. Poteger as caixas com cobertura de cor clara (lona ou outro material), deixando 40cm a 50cm acima da sua superfície, reduz riscos de danos nos pedúnculos, pelo calor.
O veículo deve ser conduzido a baixa velocidade, para evitar solavancos e impactos nos frutos. Todo carregamento destinado ao galpão de embalagem deve estar acompanhado de ficha de controle com informações da produção (nome do fornecedor e dos clones, quantidade de caixas por fornecedor, nome do encarregado de campo, área do pomar e data da colheita).
Encontrado na página: Colheita do pedúnculo
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Acondicionamento e pré-seleção
Acondicionamento e pré-seleçãoOs cajus colhidos devem ser acondicionados, em camada única, em caixas plásticas de colheita, medindo 47cm x 30,5cm x 12cm, revestidas, no fundo, por uma camada de espuma (com cerca de 1cm de espessura), para proteger os pedúnculos. Ainda no campo, deve-se fazer uma pré-seleção dos cajus, para evitar que pedúnculos verdes ou com doenças sejam enviados ao galpão de embalagem.
É importante separar também pedúnculos sadios e maduros que podem ser aproveitados pela indústria. Após o descastanhamento, esses pedúnculos devem ser acondicionados em caixas de colheita e transportados imediatamente para o local de processamento.
Encontrado na página: Colheita do pedúnculo
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Sintoma na castanha e pedúnculo
Tanto as castanhas quanto os pedúnculos apresentam tecidos escurecidos e encharcados (aspecto oleoso), podendo também ocorrer rachaduras em pedúnculos.
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Septoriose
A mancha-de-septoria ou septoriose é considerada uma doença secundária para o cajueiro-anão, entretanto, nos últimos anos, a ocorrência tem aumentado em regiões do Nordeste que cultivam os clones 'BRS 189' e 'CCP 76'.
Sintomas: iniciam com pequenas lesões (1 a 2 mm) nas folhas, que aumentam de tamanho e ganham coloração variando do marrom-escuro ao cinza, no centro. Com a evolução da doença, ocorre o amarelecimento total e queda das folhas.
Controle: não existem fungicidas registrados para o controle da septoriose, mas os fungicidas utilizados no controle da antracnose também têm efeito sobre a doença.
Encontrado na página: Doenças
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Sintoma na castanha e pedúnculo
Presença de rachaduras de coloração parda nos pedúnculos e coloração em tom de ferrugem na superfície das castanhas.
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Sintoma na castanha
Presença de manchas escuras e deprimidas (afundamento da superfície), que prejudicam a qualidade das castanhas e reduzem o valor comercial do produto.
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Mofo-preto
Causado pelo fungo Pilgeriella anacardii, que tem como único hospedeiro o cajueiro, o mofo-preto tem grande importância econômica para a cajucultura, especialmente em áreas do litoral nordestino com cultivo do cajueiro-anão em expansão. Esse tipo de cajueiro é mais susceptível à doença do que o cajueiro-comum.
Sintomas: presença de manchas pretas na superfície inferior das folhas.
Controle: apesar de não existirem fungicidas registrados para controle dessa doença, os fungicidas utilizados no manejo e controle da antracnose também têm efeito sobre o mofo-preto. Alguns clones são moderamente resistentes ao mofo-preto, como o 'BRS 226'.
Encontrado na página: Doenças
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Sintoma nas folhas e inflorescências
Escurecimento de tecidos e encharcamento (aspecto oleoso) em folhas e inflorescências.
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Encontrado na página: O Cajueiro
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Introdução inicio
Encontrado na página: Início
- Mais Conteúdos
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Cenário econômico
Caju é uma cultura industrial. Mesmo aqueles micros ou pequenos produtores que não têm acesso a mercados processam ou transformam o caju em produtos como amêndoa artesanal, doces, compotas, sucos, ração animal, dentre outros. Os principais mercados da cajucultura são formados pelos produtos/coprodutos derivados da castanha e do pedúnculo (também conhecido como maçã do caju) e pelo caju in natura como fruta de mesa.
- Negocios
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Live sobre Zoneamento Agrícola de Risco Climático do Caju (Zarc Caju)
Confira informações sobre Zoneamento Agrícola de Risco Climático do Caju (Zarc Caju), nesta live produzida pela Embrapa Agroindústria Tropical.
Encontrado na página: Época de plantio
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Passo a passo para usar o Zarc Plantio Certo
Encontrado na página: Época de plantio
- Processamento do pedúnculo
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Vantagens da irrigação para o cajueiro
Vantagens da irrigação para o cajueiroA irrigação melhora o desenvolvimento, a produção e a qualidade dos frutos do cajueiro-anão. Dependendo do clone utilizado, do clima da região de cultivo (principalmente do regime de chuvas) e dos tratos culturais adotados, a irrigação pode aumentar a produtividade do cajueiro em até 200%, em relação ao cultivo de sequeiro.
Em regiões semiáridas, a produtividade do cajueiro-anão em pomares irrigados pode superar 4 toneladas de castanhas/hectare e 35 toneladas de pedúnculo/hectare. Já em regiões com período chuvoso mais longo, como a zona litorânea do Ceará, a produtividade de plantios irrigados varia de 1,5 a 3 toneladas de castanha/hectare e de 15 a 25 toneladas de pedúnculo/hectare. Essa variação ocorre devido à influência das chuvas no desempenho produtivo das plantas: quanto mais longo o período chuvoso mais curta será a fase de floração e colheita.
A irrigação do cajueiro é economicamente viável quando se explora comercialmente tanto a castanha quanto o pedúnculo, seja para a indústria de processamento ou para o mercado de frutos de mesa (in natura).
Encontrado na página: Irrigação
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Introdução Plantio
Para o cultivo comercial do cajueiro é fundamental conhecer características da planta, do clima e dos solos das áreas de produção. Aliado a esses conhecimentos, é necessário escolher adequadamente os clones de cajueiro-anão para formação do pomar e utilizar mudas vigorosas e de boa qualidade genética.
Encontrado na página: Plantio
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Introdução Colheita e pós-colheita
Introdução Colheita e pós-colheitaAs práticas de colheita e pós-colheita são essenciais para a manutenção da qualidade do caju. Esses cuidados contribuem para a oferta de frutos in natura, pedúnculo e castanha em condições de atender exigências de diferentes mercados consumidores e agroindústrias de processamento.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita
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Introdução manejo
Introdução manejoO cajueiro é uma planta exigente em relação à adubação, água e luz solar e requer cuidados contínuos na condução dos cultivos. Para garantir pomares produtivos e sadios é necessário adotar práticas adequadas de manejo nos momentos recomendados em cada etapa da cultura.
Encontrado na página: Manejo
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Cozimento
Torna a casca da castanha mais fácil de quebrar e facilita a retirada da amêndoa. O cozimento deve ser realizado por meio de vapor úmido, em autoclave ou caldeira, por 20 a 30 minutos. Entretanto, o uso de caldeiras só é recomendado para fábricas com produção diária acima de duas toneladas de castanha e deve seguir rigorosos critérios técnicos de segurança no trabalho e ambiental.
Em minifábricas, a maioria dos cozedores utilizados tem capacidade para 50 a 100 quilos de castanha, gera vapor no próprio vaso de cozimento e tem como fonte de calor gás de cozinha ou lenha.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Processamento da castanha
Conheça as etapas essenciais do processamento da castanha-de-caju para obtenção de amêndoas com requisitos de qualidade exigidos pelo mercado.
Encontrado na página: Processamento
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Processamento do pedúnculo
Conheça diferentes formas de aproveitamento industrial do pedúnculo do caju e a importância das boas práticas de fabricação, para garantir qualidade ao produto final.
Encontrado na página: Processamento
- Cursos
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Colheita do pedúnculo
Esse processo é uma parte importante no cuidado com frutas e vegetais. O pedúnculo é como a "ponte" que liga o fruto à planta, e seu bom manejo ajuda a garantir que os produtos cheguem frescos e de qualidade até o consumidor, preservando o sabor e a aparência.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita
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Conservação pós-colheita do pedúnculo
Cuidar do pedúnculo depois da colheita é essencial para manter frutas e vegetais frescos por mais tempo. Como ele conecta o fruto à planta, é importante para garantir que os produtos se mantenham bons para o consumo, facilitando o transporte e o armazenamento sem perder a qualidade.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita
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Colheita e pós-colheita da castanha
A colheita e o cuidado com a castanha depois que ela sai da planta são passos importantes para garantir que ela chegue com qualidade para ser processada. Esses cuidados são essenciais para transformar a castanha em diferentes produtos que usamos no dia a dia, como óleos e alimentos.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita
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Manejo da área do pomar
Manejo da área do pomarConheça mais sobre como cuidar do solo e da área do pomar de cajueiro para ter mais produtividade e evitar doenças:
Adubação
Aprenda sobre os tipos de adubação conforme a idade do pomar e como identificar as principais deficiências de nutrientes da planta. Saiba mais >
- Irrigação
Entenda as vantagens do cultivo irrigado e quais os métodos de irrigação recomendados para o cajueiro-anão.
Saiba mais >
- Controle de plantas daninhas
Conheça as principais práticas para o controle de plantas daninhas em pomares de cajueiro.
Saiba mais >
- Consorciação
Saiba como aproveitar o espaçamento amplo que o cajueiro exige para o cultivo de outras espécies agrícolas.
Saiba mais >
Encontrado na página: Manejo
- Manejo
- Plantio
- O Cajueiro
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Mudas clonais
A produção de mudas dos clones de cajueiro disponibilizados pela pesquisa deve ser realizada somente por meio de enxertia, com uso de porta-enxerto produzido para esta finalidade. A enxertia garante a obtenção de plantas com características geneticamente semelhantes à planta mãe utilizada. Os principais métodos recomendados para a produção de mudas clonais são a enxertia por garfagem em fenda lateral e a enxertia por borbulhia em placa.
Encontrado na página: Produção de mudas
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Escolha adequada dos clones
Escolha adequada dos clonesOs clones de cajueiro permitem a produção de castanha, para o processamento industrial da amêndoa; de pedúnculo, para o processamento industrial da polpa; e de caju inteiro para o mercado de frutos de mesa (consumo in natura).
A escolha adequada dos clones para o cultivo comercial deve levar em consideração os objetivos de produção, potencial de mercado e características da planta, como adaptação às condições de clima e solo da localidade de cultivo, produtividade e tolerância a pragas e doenças. Também é recomendado combinar o plantio de mais de um clone para assegurar plantas com características distintas e reduzir os riscos de perdas na cultura.
Encontrado na página: Clones
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Adubação em cultivo irrigado (Fertirrigação)
Adubação em cultivo irrigado (Fertirrigação)Em pomares irrigados os fertilizantes nitrogenados (como ureia, sulfato de amônio, nitrato de cálcio, nitrato de potássio, fosfato monoamônico (MAP) e nitrato de amônio) e potássicos (como cloreto de potássio, sulfato de potássio, nitrato de potássio e fosfato monopotássico), sejam solúveis, sólidos ou líquidos, são colocados na água de irrigação. A prática, conhecida como fertirrigação, pode ser adotada tanto na irrigação por aspersão como por gotejamento e possibilita melhor distribuição e aproveitamento de nutrientes pelo sistema radicular das plantas.
Os adubos fosfatados (ácido fosfórico, fosfato monoamônico (MAP), fosfato diamônico (DAP) e fosfato monopotássico) também podem ser aplicados nas plantas do pomar via água de irrigação. Entretanto, o uso destes produtos na fertirrigação exige monitoramento dos injetores (microaspersores ou gotejadores) para evitar o entupimento desse equipamentos.
As recomendações dos tipos de fertilizantes, dosagens e frequência das aplicações na fertirrigação devem ser feitas por profissional técnico, com base nos resultados das análises de solo.
Encontrado na página: Adubação
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Equipamentos para fertirrigação - parte 2
Todos os nutrientes requeridos pela cajucultura podem ser aplicados via fertirrigação, mas é necessário que os fertilizantes apresentem boa solubilidade em água e, quando diluídos em um mesmo tanque, sejam compatíveis entre si. Além disso, é importante utilizar um sistema de irrigação que possibilite uniformidade na distribuição dos fertilizantes no pomar.
Encontrado na página: Irrigação
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Enxertia
EnxertiaEnxertia
Na substituição de copa o método de enxertia utlizado é, obrigatoriamente, a borbulhia em placa, já que as plantas são enxertadas no campo, a pleno sol, e esse é o único método que dispensa o sombreamento.
Quando as brotações selecionadas nos troncos atingirem o diâmetro de, aproximadamente, 1 (um) centímetro, cerca de 90 dias após o corte das plantas, é o momento de realizar o processo de enxertia, com uso de ramos produtivos em floração (propágulos) provenientes de plantas selecionadas do clone a ser introduzido.
Encontrado na página: Substituição de copa