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Exibindo 2.053 resultados encontrados
  • Escolha da área - parte 2

    Escolha da área - parte 2

    Além de solos profundos, com baixa presença de argila (de textura arenosa a média) e relevo plano ou com pouca declividade, uma área desejável para a cajucultura deve ter disponibilidade de água de qualidade e acesso à energia elétrica

    Acesse o Zarc Caju e saiba mais sobre clima e solos para o cajueiro >

     

    A área escolhida deve ser limpa, com a retirada da vegetação existente e enleiramento (junção em montes) dos resíduos. Para solos com camadas adensadas em profundidade, recomenda-se o uso do equipamento subsolador, para descompactar o terreno. Essa prática facilita o desenvolvimento do sistema radicular do cajueiro, parte da planta responsável pela absorção de água e nutrientes.

     

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Preparação para a coleta de amostras de solo

    Preparação para a coleta de amostras de solo

    Deve-se dividir a propriedade em áreas iguais, de até 20 hectares, conforme o tipo de relevo, cor e textura do solo, histórico das culturas, calagem e adubação anteriores ou conforme a vegetação atual.

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Espécies recomendadas para consórcio - silagem animal

    Espécies recomendadas para consórcio - silagem animal

    Em consórcio destinado à produção de silagem para alimentação animal, o milho e o sorgo são as principais espécies agrícolas utilizadas.

    Recomenda-se optar por cultivares híbridas de ciclo curto (< 100 dias) para possibilitar o cultivo durante o período chuvoso, que no Nordeste é de 90 a 120 dias. Nesse tipo de consorciação, as espécies agrícolas são plantadas em espaçamentos menores para permitir maior produção de matéria verde.

    Encontrado na página: Consorciação

  • Espaçamentos

    Espaçamentos

    O arranjo de produção consorciada mais utilizado com o cajueiro envolve o plantio de cinco a sete linhas das espécies anuais, nas entrelinhas das plantas.  Esse número de linhas e o espaçamento nas entrelinhas variam de acordo com a idade do pomar.

    Encontrado na página: Consorciação

  • Espécies recomendadas para consórcio - PARTE 2

    Espécies recomendadas para consórcio - PARTE 2

    Outras espécies agrícolas anuais, como abóbora, batata-doce e gergelim, também podem ser cultivadas, dependendo da adaptação ao tipo de sistema de produção do cajueiro (sequeiro ou irrigado) e dos objetivos do consórcio.

  • Enxertia por garfagem 2

    Os garfos colhidos devem ser acondicionados em caixas ou baldes plásticos cobertos por um pano levemente umedecido e utilizados no mesmo dia.

    Esses cuidados evitam a desidratação dos garfos e facilitam o “pegamento” da enxertia.

    Também é recomendado realizar a enxertia por garafagem em ambiente pouco ensolarado e manter os porta-enxertos em viveiro telado e sombreado ou em ambiente com condições similares.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Abertura de sulcos de plantio

    Abertura de sulcos de plantio

    O plantio de mudas de cajueiro também pode ser realizado em sulcos, prática recomendada para cultivos em grandes áreas. Os sulcos devem ser abertos com uso de implemento agrícola (sulcador), em solo úmido, e ter  no mínimo 40 cm de profundidade e 40 cm de largura. 

    O uso de sulcos de plantio pode reduzir custos com mão de obra e proporcionar maior rendimento no serviço, mas eleva os gastos com adubação.  Entretanto, como essa prática possibilita uma maior área adubada, em comparação com o volume de solo retirado de uma cova, é considerada um investimento em longo prazo.

    Encontrado na página: Plantio de mudas

  • Bacia em volta das mudas

    Bacia em volta das mudas

    Ao redor das mudas plantadas deve-se fazer bacias, com o próprio solo. Esse cuidado ajuda a conservar por mais tempo a água das chuvas e a água aplicada nas plantas no período seco.

  • Uso de cobertura morta (mulching)

    Uso de cobertura morta (mulching)

    Cobrir o solo na área das bacias, ao redor das mudas, com restos vegetais, como bagana de carnaúba e palhada de capins, feijão e milho, aumenta a retenção de água e ajuda a reduzir a temperatura do solo. Essas condições favorecem o desenvolvimento das plantas.

  • Custo de substituição de copa de cajueiro-anão

    Custo de substituição de copa de cajueiro-anão

    Esta ferramenta é uma planilha para simulação do custo de substituição de copa de cajueiro, espaçamento 10 m x 10 m, contemplando os gastos com preparo da área, preparo do solo, serviços e insumos.

  • Poda de manutenção leve
  • Poda de manutenção - parte 2

    Poda de manutenção - parte 2

    A poda de manutenção pode ser realizada de forma manual, semimecanizada e mecanizada, sempre utilizando as ferramentas e equipamentos adequados para cada procedimento.

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Poda manual
  • Poda semimecanizada
  • Poda de limpeza

    Poda de limpeza

    A poda de limpeza consiste no corte de todos os ramos secos, quebrados e doentes, presentes nas plantas, para eliminar focos de pragas e doenças no pomar. Por isso, deve ser realizada sempre que houver necessidade, principalmente após o período da safra, com uso de tesoura de poda ou serrote de poda.

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Adubação de produção

    Adubação de produção

    A partir do sexto ano do plantio do cajueiro-anão, considera-se a estabilização do crescimento das plantas e, nessa fase, a adubação visa repor os nutrientes que são exportados pela colheita, ou seja, aqueles que vão embora com os frutos colhidos. Estima-se que para cada tonelada de castanha e a cada 10 toneladas de pedúnculos são exportados pela colheita 20,8 kg/hectare de nitrogênio; 5,3 kg/hectare de pentóxido de fósforo; 20,8 kg/ha de óxido de potássio; 0,5 kg/hectare de cálcio; 3,5 kg/hectare de magnésio; e 1,1 kg/hectare de enxofre.

    Encontrado na página: Adubação

  • Deficiência de Nitrogênio

    Deficiência de Nitrogênio

    • Deficiência de Nitrogênio
      As folhas mais velhas apresentam clorose (coloração amarelo-esverdeada por ausência de clorofila), iniciando na região apical em direção ao limbo (parte larga e plana das folhas).

    Encontrado na página: Adubação

  • Deficiência de Fósforo

    Deficiência de Fósforo

    • Deficiência de Fósforo
      As folhas mais velhas apresentam coloração verde-escura e as folhas novas diminuem de tamanho.

    Encontrado na página: Adubação

  • Deficiência de Ferro

    Deficiência de Ferro

    • Deficiência de Ferro
      As folhas mais novas apresentam clorose internerval (entre as veias das folhas). Na medida em que os sintomas se agravam, as folhas ficam completamente esbranquiçadas devido à ausência de clorofila.

    Encontrado na página: Adubação

  • Substituição total
  • Custos da substituição de copa

    Custos da substituição de copa

    O custo da recuperação de um pomar de cajueiro com uso da substituição de copa depende de distintos fatores, como o tamanho da área de plantio, idade do pomar, número de plantas que terão as copas substituídas e a realidade local em relação à disponibilidade de insumos. A tecnologia é eficiente e proporciona inúmeros benefícios, mas é importante que o produtor avalie o investimento necessário com base nesses e outros aspectos que envolvem a sua adoção.

    Em grandes áreas, embora a substituição de copa tenha custo elevado, os gastos com implantação da técnica podem ser compensados com a venda da madeira das plantas cortadas. Resultados de pesquisas comprovam que cada planta com porte médio de 0,92 m de circunferência no tronco, na altura do solo, gera aproximadamente 0,83 m3 de lenha, que podem ser comercializados como matéria prima, com empresas do mercado energético, e gerar renda para o produtor. Além disso, o uso de clones de cajueiro-anão como copa acelera o retorno do investimento. 

    Saiba mais sobre custos de instalação de pomar de cajueiro >

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Controle de pragas em cajueiro com copa substituída

    Controle de pragas em cajueiro com copa substituída

     

    Entre as principais pragas que afetam cajueiros com copa substituída destaca-se a broca-do-tronco (Marshallius sp.). É importante monitorar o pomar para verificar a presença dessa e outras pragas do cajueiro nas plantas. 

    Caso seja confirmada a ocorrência de alguma praga no tronco e/ou brotações da planta, o controle deve ser iniciado imediatamente, com uso dos mesmos produtos e dosagens recomendados para pomares clonais de cajueiro.

    Saiba mais sobre controle de pragas do cajueiro >

  • Adubação orgânica

    Adubação orgânica

    Os adubos orgânicos, como o esterco de bovinos curtido, a cama de frangos e os compostos orgânicos (compostagem), quando disponíveis na propriedade ou em locais próximos, são fontes alternativas de nutrientes para as plantas. Entretanto, para suprir a demanda das plantas por nutrientes é necessário a aplicação de grande quantidade desses adubos, o que inviabiliza a sua utilização como fonte exclusiva na adubação do pomar. O produtor que optar pela adubação orgânica deve combinar o seu uso com adubos minerais.

    Encontrado na página: Adubação

  • Adubação de crescimento

    Adubação de crescimento

    Do primeiro ao quinto ano de plantio do cajueiro, considerada a fase de crescimento do cajueiro-anão, a adubação visa fornecer nutrientes para a formação vegetativa das plantas. O manejo adequado da adubação nesse período assegura plantas adultas bem desenvolvidas e com maior possibilidade de expressão do potencial produtivo dos clones de cajueiro-anão.

    Encontrado na página: Adubação

  • Poda de manutenção leve

    • Poda de manutenção leve
      Realizada anualmente, após a fase de produção do pomar, juntamente com a poda de limpeza, normalmente em cajueiros jovens, cultivados em espaçamento convencional. São retirados os galhos que se desenvolvem em direção ao solo ou crescem de forma exagerada, em relação ao restante da planta, e ramos entrelaçados com plantas vizinhas. A prática ajuda a conservar a arquitetura da planta e o formato de guarda-chuva da copa, adquiridos na poda de formação, e facilita os demais tratos culturais e a colheita dos frutos.

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Poda de manutenção drástica

    • Poda de manutenção drástica
      Resulta no corte e encurtamento de todos os galhos da planta, para possibilitar a obtenção de uma nova copa. Normalmente a poda de manutenção drástica é realizada em campos de matrizes de cajueiro-anão (matrizeiros clonais) e em pomares onde os cajueiros são cultivados muito próximos (adensados) e o entrelaçamento de ramos é intenso.

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Capina mecânica

    Capina mecânica

    Para médios e grandes produtores a forma mais econômica de controle de plantas daninhas é a capina mecânica, com uso de implementos agrícolas como a capinadeira mecânica (enxada rotativa), grade de discos e roçadeira, acoplados a um trator. A limpeza na linha das plantas de cajueiro é feita com uso de enxada rotatativa, enquanto nas entrelinhas das plantas a capina do mato é realizada com roçadeira.

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

  • Método mais adequado

    Método mais adequado

    Devido à prática comum de exploração da apicultura em pomares de cajueiro na região Nordeste, a limpeza das linhas dos cajueiros, mantendo-se o mato roçado nas entrelinhas das plantas, é o método de manejo e controle de plantas daninhas mais adequado para a cultura. Diversas espécies de plantas daninhas são atrativas para as abelhas e contribuem para a permanências desses animais nas áreas de cultivo.

    A manutenção do mato com porte rasteiro nas entrelinhas dos cajueiros favorece o comportamento de forrageamento das abelhas, ou seja, a busca por pólen, néctar e água, essencial para a sua sobrevivência. Além disso, manter o mato roçado ajuda a proteger o solo, aumenta a matéria orgânica e proporciona temperaturas amenas, reduzindo a perda de água.

     

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

  • Capina química

    Capina química

    O controle químico de plantas daninhas em pomares de cajueiro deve ser realizado com aplicação de herbicidas recomendados para a cultura. A capina química pode ser feita isoladamente ou combinada com outras práticas de controle, como o uso de roçadeiras e grades nas entrelinhas das plantas e aplicação de herbicida na área sob a copa (coroamento).
     

    Cuidados na capina química

    O produtor deve buscar orientação de profissional técnico para identificação das espécies de plantas daninhas existentes no pomar e recomendação do produto adequado e doses necessárias para o controle. Também recomendado dar preferência para produtos seletivos, ou seja, aqueles que não causam danos à cultura. Independente do tipo de herbicida recomendado para a capina química, o aplicador deve sempre utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI). 

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

  • Substituição em fileiras alternadas

     

    • Substituição em fileiras alternadas
      Nesse método, a substituição de copa é realizada na metade das plantas do pomar, em fileiras alternadas, ou seja, em cada duas fileiras de plantas, uma terá as copas substituídas, independentemente da produção. O método tem baixo custo, em comparação à substituição total, e causa redução na produção apenas no primeiro ano de implantação. As plantas das fileiras que permaneceram intactas também poderão, posteriormente, ter suas copas substituídas, resultando em um pomar com substituição total.

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Sintomas nas castanhas e pedúnculos (antracnose)

    • Sintomas nas castanhas e pedúnculos
      A antracnose causa manchas escuras e deprimidas (afundamento da superfície) nas castanhas. Já os pedúnculos apresentam lesões escuras seguidas de rachaduras.
  • Sintomas do mofo-preto

    Sintomas: O mofo-preto ataca as folhas do cajueiro, causando manchas pardas e pretas, centralizadas na superfície inferior do limbo foliar (onde se distribuem as nervuras).

    Encontrado na página: Doenças

  • Controle do mofo-preto

    Controle: Não existem fungicidas registrados para o controle dessa doença, mas, resultados de pesquisas comprovam que os mesmos produtos recomendados para o controle químico e manejo da antracnose têm efeito sobre o mofo-preto. O produtor deve buscar orientação com profissional
    técnico sobre o produto e dosagens mais adequadas para o pomar. Outra recomendação para reduzir riscos de incidência da doença, é o plantio de clones resistentes, como o BRS 226.

    Encontrado na página: Doenças

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