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  • Regime de chuvas

    Regime de chuvas

    O regime pluviométrico (ocorrência de chuvas) ideal para o cultivo do cajueiro varia entre 800 e 1.500 milímetros anuais, distribuídos entre 4 e 5 meses, seguido de estação seca que coincide com as fases de floração e frutificação da planta.

    O excesso de chuvas pode encharcar os solos e causar danos ao pomar, já que o cajueiro é sensível ao encharcamento. Além disso, pluviosidades elevadas contribuem para a queda de flores e aumentam a umidade relativa do ar, fatores que também causam perdas na produção.

     

    Encontrado na página: Clima e solo

  • Região e Relevo

    Região e Relevo

    [42] Por ser uma fruteira tipicamente de clima tropical, o desenvolvimento e a produção do cajueiro são favorecidos nas regiões de baixas latitudes, próximas à linha do Equador. As maiores concentrações de cajueiros explorados economicamente encontram-se entre as latitudes 15° Norte e 15° Sul. [43] Embora o cajueiro possa desenvolver-se em altitude superior a 1.000 m, o limite ideal e recomendado é de até 500 m acima do nível do mar. Altitudes elevadas podem ser compensadas pela baixa latitude.

  • Lagarta-saia-justa

    Lagarta-saia-justa

    Identificação
    Suas posturas consistem em ovos alongados, formando fitas, e as lagartas causam danos ao raspar o parênquima das folhas, deixando-as rendilhadas e secas. Em estágios finais, as lagartas se enrolam em folhas, lembrando uma saia justa. Elas causam desfolha, destruição de inflorescências(ramos florais) e brotações, prejudicando a produção.
    Controle
    Pode ser realizado através da remoção de posturas escuras, eliminação de massas de lagartas e folhas enroladas, e o uso de espinetoram. É importante identificar sintomas precocemente e adotar medidas adequadas para mitigar os danos.
    Agente Causador
    Cicinnus callipius

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Lagarta-dos-cafezais

    Lagarta-dos-cafezais

    Identificação
    Ataca principalmente na fase vegetativa, alimenta-se do limbo foliar podendo desafolhar toda a planta. Fazem posturas agrupadas as folhas e podem ser de cor verde, amarela, alaranjada ou marrom, visivelmente identificada pelas cerdas brancas não urticantes que apresenta. Sua mariposa possui coloração amarela, com manchas circulares escuras e duas faixas de cor violeta escura nas asas.
    Controle
    Não existe produto químico registrado, porém o controle natural é feito pelos parasitoides braconídeos (Glypta sp., Macrocentrus ancylivorus e Horismenus cockerellie) e os vírus Densonucleovirus-DNV e vírus da Poliedrose Citoplasmática-CPV.
    Agente Causador
    Eacles imperialis magnifica

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023