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Mofo-preto
Esta doença tem grande importância no litoral nordestino, notadamente em face da expansão das áreas com cajueiro-anão, que é mais suscetível, do que o cajueiro-comum.
Sintomas
Folha: Manchas pardas e pretas na superfície inferior do limbo foliar
Controle
Apesar de não existir fungicidas registrados para o controle dessa doença, o mesmo manejo utilizado para a antracnose, com fungicidas, tem efeito sobre o mofo-preto. Alguns clones são moderadamente resistentes ao mofo-preto a exemplo do ‘BRS 226’. link para o clone
Agente Causador
Fungo Pilgeriella anacardii, sendo o cajueiro o único hospedeiro conhecido, o parasita alimenta-se dos nutrientes, portanto, não matam os hospedeiros. -
Oídio
Doença considerada a mais importante da cajucultura no Brasil. Os danos à produção de castanha e à qualidade do pedúnculo são muito significativos em todas as regiões produtoras.
Sintomas
Formação de um revestimento semelhante a um pó inicialmente branco
Pendúnculo: Rachado
Castanha: Bronzeamento ferruginoso
Maturi(castanha verde): formação de um “pó” branco-acinzentado.
Controle
O controle do oídio é por meio da aplicação de enxofre elementar ou do formulado comercial, sendo este último na concentração de 500 a 600 g por 100 litros de água (800 litros/ha). As pulverizações iniciam na floração.
Agente Causador
Fungo Erysiphe quercicolaDeixar o oídio sempre como primeiro doença da lista, fixo.
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Antracnose
Sintomas
Folhas e ramos: Caracterizam-se por manchas de coloração marrom avermelhadas quando jovens, tornando-se pardas e escuras quando os órgãos afetados atingem a maturidade.
Castanha: Manchas escuras e deprimidas.
Pedúnculo: Ocorrem lesões escuras seguidas de rachaduras.
Controle
Existem diferentes fungicidas para o manejo dessa doença em campo que têm efeito de proteger os diferentes órgãos do cajueiro. Além disso, o uso de clones com resistência genética pode ser utilizado dentro de um manejo integrado da doença. Quais clones??? Quais fungicidas? Quais Quantidades?
Agente Causador
Complexo de várias espécies do fungo Colletotrichum.
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Locais de adubação
Locais de adubaçãoCerca de 80% das raízes de cajueiro concentram-se nos primeiros 30 cm de superfície do solo e grande parte dessas raízes se localiza na projeção da copa das plantas. Para uma adubação eficiente, com melhor aproveitamento dos nutrientes, recomenda-se a aplicação dos fertilizantes na área situada sob a copa do cajueiro.
Encontrado na página: Adubação
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Adubação verde
Adubação verdeO uso de adubos verdes melhora a capacidade produtiva da planta e proporciona benefícios para o produtor e para o meio ambiente. Diversas espécies de plantas podem ser utilizadas como adubo verde, mas as leguminosas se destacam pela capacidade de fixar nitrogênio no solo. Na cajucultura, recomenda-se o cultivo nas entrelinhas das plantas do pomar.
Entre as leguminosas recomendadas como adubação verde para o cajueiro estão o feijão-de-porco (Canavalia ensiformis L.) e a mucuna-preta (Stizolobium aterrimum Piper & Tracy).
As plantas leguminosas para uso como adubo verde devem apresentar as seguintes características:
- Disponibilidade de sementes no mercado,
- Adaptação ao clima e solo do local de cultivo,
- Capacidade de fixar nitrogênio no solo,
- Rápido crescimento inicial, para abafar plantas invasoras e produzir elevado volume de massa verde,
- Resistência a pragas e doenças,
- Baixa exigência em tratos culturais.
Encontrado na página: Adubação
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Onde comprar mudas
Onde comprar mudas
Para a implantação do pomar de cajueiro é essencial utilizar somente mudas enxertadas, com base em recomendações da pesquisa. Para adquirir mudas de qualidade, consulte a lista de viveiristas credenciados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Publicado: 17/05/2024
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Adensamento - parte 2
Adensamento - parte 2Sistemas de adensamento do cajueiro-anão
Em pomares de cajueiro-anão o sistema de adensamento mais utilizado começa com o plantio em espaçamento de 4 m x 3 m, com 833 plantas por hectare. No terceiro e quarto anos elimina-se metade das plantas nas linhas (fileiras) de plantio, passando para o espaçamento 4 m x 6 m. No quinto e sexto anos elimina-se metade das fileiras de plantas, deixando o pomar com espaçamento tradicional de 8 m x 6 m.
Outra alternativa de adensamento do cajueiro-anão é o plantio com espaçamentos de 6 m x 2 m, 6 m x 3 m ou 6 m x 4 m, mantendo-se todas a plantas definitivamente no pomar. Nesse caso, é importante deixar uma distância de 5 m ou 6 m entre as plantas, para possibilitar a passagem de máquinas em operações de manejo. Esse tipo de adensamento necessita de podas constantes, para evitar o entrelaçamento de ramos, entretanto, o aumento proporcionado na produtividade do pomar pode compensar esse custo com mão-de-obra, principalmente em modelos de negócio para atendimento do mercado de frutos de mesa.
Encontrado na página: Escolha e preparo da área
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Transporte dos frutos
Transporte dos frutosOs cajus devem ser transportados para o galpão de embalagem nas caixas de colheita, colocadas no veículo com cuidado e empilhadas para permitir ventilação e evitar pressão sobre os pedúnculos. Poteger as caixas com cobertura de cor clara (lona ou outro material), deixando 40cm a 50cm acima da sua superfície, reduz riscos de danos nos pedúnculos, pelo calor.
O veículo deve ser conduzido a baixa velocidade, para evitar solavancos e impactos nos frutos. Todo carregamento destinado ao galpão de embalagem deve estar acompanhado de ficha de controle com informações da produção (nome do fornecedor e dos clones, quantidade de caixas por fornecedor, nome do encarregado de campo, área do pomar e data da colheita).
Encontrado na página: Colheita do pedúnculo
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Acondicionamento e pré-seleção
Acondicionamento e pré-seleçãoOs cajus colhidos devem ser acondicionados, em camada única, em caixas plásticas de colheita, medindo 47cm x 30,5cm x 12cm, revestidas, no fundo, por uma camada de espuma (com cerca de 1cm de espessura), para proteger os pedúnculos. Ainda no campo, deve-se fazer uma pré-seleção dos cajus, para evitar que pedúnculos verdes ou com doenças sejam enviados ao galpão de embalagem.
É importante separar também pedúnculos sadios e maduros que podem ser aproveitados pela indústria. Após o descastanhamento, esses pedúnculos devem ser acondicionados em caixas de colheita e transportados imediatamente para o local de processamento.
Encontrado na página: Colheita do pedúnculo
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Sintoma na castanha e pedúnculo
Tanto as castanhas quanto os pedúnculos apresentam tecidos escurecidos e encharcados (aspecto oleoso), podendo também ocorrer rachaduras em pedúnculos.
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Septoriose
A mancha-de-septoria ou septoriose é considerada uma doença secundária para o cajueiro-anão, entretanto, nos últimos anos, a ocorrência tem aumentado em regiões do Nordeste que cultivam os clones 'BRS 189' e 'CCP 76'.
Sintomas: iniciam com pequenas lesões (1 a 2 mm) nas folhas, que aumentam de tamanho e ganham coloração variando do marrom-escuro ao cinza, no centro. Com a evolução da doença, ocorre o amarelecimento total e queda das folhas.
Controle: não existem fungicidas registrados para o controle da septoriose, mas os fungicidas utilizados no controle da antracnose também têm efeito sobre a doença.
Encontrado na página: Doenças
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Sintoma na castanha e pedúnculo
Presença de rachaduras de coloração parda nos pedúnculos e coloração em tom de ferrugem na superfície das castanhas.
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Sintoma na castanha
Presença de manchas escuras e deprimidas (afundamento da superfície), que prejudicam a qualidade das castanhas e reduzem o valor comercial do produto.
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Mofo-preto
Causado pelo fungo Pilgeriella anacardii, que tem como único hospedeiro o cajueiro, o mofo-preto tem grande importância econômica para a cajucultura, especialmente em áreas do litoral nordestino com cultivo do cajueiro-anão em expansão. Esse tipo de cajueiro é mais susceptível à doença do que o cajueiro-comum.
Sintomas: presença de manchas pretas na superfície inferior das folhas.
Controle: apesar de não existirem fungicidas registrados para controle dessa doença, os fungicidas utilizados no manejo e controle da antracnose também têm efeito sobre o mofo-preto. Alguns clones são moderamente resistentes ao mofo-preto, como o 'BRS 226'.
Encontrado na página: Doenças
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Sintoma nas folhas e inflorescências
Escurecimento de tecidos e encharcamento (aspecto oleoso) em folhas e inflorescências.
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Encontrado na página: O Cajueiro
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Introdução inicio
Encontrado na página: Início
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