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Exibindo 2.052 resultados encontrados
  • Tripes

    Tripes

    Identificação
    O adulto apresenta o corpo predominantemente amarelo-limão, com a cabeça e os dois últimos segmentos abdominais de cor marrom. O reconhecimento da praga no campo é feito por meio da observação das manchas necróticas deixadas no local da alimentação, tornando as folhas amareladas e murchas , reduzindo a taxa fotossintética da planta, uma vez que o tamanho pequeno do inseto dificulta a sua visualização a olho nu. Além dos danos diretos causados pela sucção da seiva, esse inseto causa aborto de flores e redução de frutificação, pois consome grãos de pólen. Foto??
    Controle
    Não existe produto químico registrado para ser usado no seu controle. 
    Agente Causador
    Holopothrips fulvus

     

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Tripes-de-cinta-vermelha

    Tripes-de-cinta-vermelha

    Identificação
    O adulto apresenta coloração preta, as formas jovens são amareladas, com os dois primeiros segmentos abdominais vermelhos. O inseto ataca, principalmente, a face inferior das folhas, preferindo as de meia idade, também atacam ponteiros, inflorescências(ramos florais), pedúnculos e frutos, dependendo do ataque pode ocorrer queda intensa de folhas, seca de inflorescências e depreciação de frutos e pedúnculo. Os insetos são encontrados, normalmente, na face inferior das folhas.
    Controle
    Recomenda-se tomar medidas de controle quando a infestação estiver em 25%. Para o controle químico existem os ingredientes ativos deltametrina e espinetoram.
    Agente Causador
    Selenothrips rubrocinctus

     

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Regime de chuvas

    Regime de chuvas

    O regime pluviométrico (ocorrência de chuvas) ideal para o cultivo do cajueiro varia entre 800 e 1.500 milímetros anuais, distribuídos entre 4 e 5 meses, seguido de estação seca que coincide com as fases de floração e frutificação da planta.

    O excesso de chuvas pode encharcar os solos e causar danos ao pomar, já que o cajueiro é sensível ao encharcamento. Além disso, pluviosidades elevadas contribuem para a queda de flores e aumentam a umidade relativa do ar, fatores que também causam perdas na produção.

     

    Encontrado na página: Clima e solo

  • Região e Relevo

    Região e Relevo

    [42] Por ser uma fruteira tipicamente de clima tropical, o desenvolvimento e a produção do cajueiro são favorecidos nas regiões de baixas latitudes, próximas à linha do Equador. As maiores concentrações de cajueiros explorados economicamente encontram-se entre as latitudes 15° Norte e 15° Sul. [43] Embora o cajueiro possa desenvolver-se em altitude superior a 1.000 m, o limite ideal e recomendado é de até 500 m acima do nível do mar. Altitudes elevadas podem ser compensadas pela baixa latitude.

  • Lagarta-saia-justa

    Lagarta-saia-justa

    Identificação
    Suas posturas consistem em ovos alongados, formando fitas, e as lagartas causam danos ao raspar o parênquima das folhas, deixando-as rendilhadas e secas. Em estágios finais, as lagartas se enrolam em folhas, lembrando uma saia justa. Elas causam desfolha, destruição de inflorescências(ramos florais) e brotações, prejudicando a produção.
    Controle
    Pode ser realizado através da remoção de posturas escuras, eliminação de massas de lagartas e folhas enroladas, e o uso de espinetoram. É importante identificar sintomas precocemente e adotar medidas adequadas para mitigar os danos.
    Agente Causador
    Cicinnus callipius

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Lagarta-dos-cafezais

    Lagarta-dos-cafezais

    Identificação
    Ataca principalmente na fase vegetativa, alimenta-se do limbo foliar podendo desafolhar toda a planta. Fazem posturas agrupadas as folhas e podem ser de cor verde, amarela, alaranjada ou marrom, visivelmente identificada pelas cerdas brancas não urticantes que apresenta. Sua mariposa possui coloração amarela, com manchas circulares escuras e duas faixas de cor violeta escura nas asas.
    Controle
    Não existe produto químico registrado, porém o controle natural é feito pelos parasitoides braconídeos (Glypta sp., Macrocentrus ancylivorus e Horismenus cockerellie) e os vírus Densonucleovirus-DNV e vírus da Poliedrose Citoplasmática-CPV.
    Agente Causador
    Eacles imperialis magnifica

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Broca-da-raiz

    Broca-da-raiz

    Identificação
    Os ovos são postos próximos ao colo da planta hospedeira e quando as larvas emergem penetram na planta formando galerias em direção às raízes. A larva destrói o sistema radicular da planta, e fabrica um abrigo com terra e resto vegetal, no interior do qual se transforma em pupa, e posteriormente, em adulto. O adulto é um besouro de coloração escura com manchas claras, sua emergência se dá na estação chuvosa. Foto??
    Controle
    Como controle cultural recomenda-se o arranquio das plantas atacadas, revolvendo o solo à distância de 1 m ao redor da planta, na profundidade de aproximadamente 60 cm e em seguida a queima do material sobre o solo revolvido.
    Agente Causador
    Marshallius bondari

     

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Pragas

    Pragas

    No Brasil, dependendo da região, 30% das perdas e danos à qualidade do caju (castanha e pedúnculo) estão associados a espécies de insetos e ácaros que afetam todas as fases do desenvolvimento do cajueiro (crescimento vegetativo, florescimento e frutificação). Existem insetos associados que, dependendo da densidade populacional, podem causar perdas na produção e prejuízos econômicos para o produtor. Dispor de conhecimentos sobre cada praga é indispensável para a sua identificação e monitoramento no pomar. Adotar práticas adequadas de manejo e controle, de acordo com cada praga, evita perdas na produção e prejuízos econômicos na cultura.

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

  • Características Botânicas

    Conheça mais sobre as partes do cajueiro:

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Negócios

    Negócios

    [350] Embora não existam diferenças na composição do pedúnculo que sejam associadas exclusivamente com os atributos físicos, como cor, tamanho e forma, deve-se procurar atender às exigências do mercado pretendido. Mesmo no caso de não haver preferência por determinado mercado, deve-se ter o cuidado de expedir lotes homogêneos, com todas as informações sobre o produto na embalagem.
    É importante lembrar que existe uma tendência identificada no mercado, de preferência por cajus de coloração alaranjada com tendência a cor vermelha ou avermelhada, pois essa cor geralmente é associada com fruto mais maduro e doce. No entanto, existem cajus com pedúnculos amarelos que são mais doces do que vermelhos, e vice-versa.
    A qualidade do pedúnculo para consumo in natura está relacionada também com uma boa firmeza, baixa adstringência e acidez, doçura, tamanho (tipos: 4 a 9 cajus por bandeja) e formato (piriforme). Cajus do tipo 4 e 5 são os preferidos pelos consumidores. Do ponto de vista da indústria, são mais importantes o rendimento em suco, a baixa adstringência e os teores de acidez e de açúcares.

    [55] No período de 2010 a 2012, a produção média anual foi de 137.059,00 t de castanha-de-caju e de aproximadamente 1.233.531,00 t de pedúnculo. Os principais estados produtores foram o Ceará com uma participação de 46,18%, o Piauí com 16,85% e o Rio Grande do Norte com 24,04%. Nesse mesmo período, a área média colhida no Brasil foi de 758.143 ha de cajueiro. A participação dos principais estados produtores na área colhida foi a seguinte: Ceará com 52,93%, Piauí com 22,35% e Rio Grande do Norte com 16,57%.

    [379] Os clones atualmente recomendados para consumo in natura são o CCP 09 e o CCP 76. Ambos possuem aptidão mista (amêndoa e pedúnculo) tanto em cultivo irrigado como em sequeiro. O pedúnculo do BRS 189 poderá ser destinado ao consumo in natura se proveniente de cultivos irrigados, enquanto o BRS 265 (cultivar Pacajus), em cultivo de sequeiro, apresenta aptidão mista (amêndoa e pedúnculo).

    Encontrado na página: Negócios com o Caju

  • Nome do clone Sobre o clone

    Clone CCP 06: 

     é indicado para uso como porta-enxerto, pelo elevado percentual de germinação e compatibilidade com os clones recomendados. A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor amarela; e amêndoa com peso médio de 1,6 g.

    Clone CCP 09:

    é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado em regiões litorâneas, para o mercado de caju de mesa ou de amêndoa. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; castanha com peso médio de 2,1 g.

    Clone CCP 76:

    é o mais plantado no Brasil [14] cultivada em várias regiões do país [13], devido à adaptabilidade, atratividade sensorial e qualidade do pedúnculo, e, por isso, o preferido para o mercado de consumo in natura, e destina-se também ao mercado de amêndoa; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, no litoral e Semiárido do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 1,8 g.

    Clone Embrapa 51:

    possui alta produtividade e destina-se ao mercado de amêndoa, sendo também comercializado no mercado de pedúnculo in natura; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, na região litorânea e áreas de transição, no Nordeste setentrional; [14] é plantada no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte e no sertão do Rio Grande do Norte. [28] É indicado também para áreas onde ocorrem a resinose. [13] A planta é vigorosa; possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g.

    Clone BRS 189:
     

    possui o maior pedúnculo e, por isso, é recomendado preferencialmente para o mercado de fruto de mesa, podendo ser aproveitado para a produção de amêndoa. É indicado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, [29] em regiões litorânea e afins. [13] A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,1 g.
     

    Clone BRS 226:

    destina-se à produção de amêndoa e é recomendado para o Semiárido do Piauí e áreas semelhantes, especialmente para áreas de ocorrência de resinose, por ser resistente à doença. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor alaranjada e amêndoa com peso médio de 2,7 g.
     

    BRS 253 ou BRSBahia 12:

    destaca-se pela elevada produtividade de castanha e é recomendado para o cultivo em sequeiro, na região baiana de Ribeira do Pombal e áreas semelhantes. A planta possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,7 g.

    BRS 265:

    destaca-se pela qualidade da castanha/amêndoa e é recomendado para o cultivo em sequeiro, no litoral do Ceará e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g. É suscetível à antracnose.

    BRS 274:

    é o único clone de cajueiro-comum, cultivado para a produção de amêndoa ou de pedúnculo para suco, em regime de sequeiro. [29] Adaptado a regiões litorâneas e afins [13]Destaca-se pelo maior tamanho da amêndoa, classificada como superior. A planta possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor avermelhada; e amêndoa com peso médio de 3,5 g.


    BRS 275: 

    híbrido entre os tipos comum e anão-precoce recomendado para a produção de amêndoa e pedúnculo para suco. A planta possui porte médio; é menos precoce quanto ao florescimento, frutificação; pedúnculo de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 3,1 g.

  • Adubação do cajueiro

    Adubação do cajueiro

    As plantas precisam de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), boro (B), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn) para crescer e se desenvolver. Quando as análises de solos identificam que esses nutrientes estão em quantidade insuficientes para a cultura, é necessário a aplicação por meio de adubação. Na cajucultura, a adubação é realizada em diferentes fases do cultivo.

    A recomendação de adubação deve ser feita por profissional técnico, com base nos resultados da análise de solo, na tabela de recomendação de adubação para o cajueiro e nas fontes de fertilizantes existentes em cada região produtora. Pesquisas com cajueiro-anão comprovam que esquemas de adubação adequados aumentam a produtividade do pomar e melhoram a qualidade do pedúnculo e da castanha.

    Encontrado na página: Adubação

  • Sintomas de deficiência de nutrientes no cajueiro

    Sintomas de deficiência de nutrientes no cajueiro

    A deficiência de nutrientes diminui a produtividade do cajueiro, causando prejuízos para o produtor. Por isso, é importante realizar a adubação das plantas de forma adequada e estar atento aos sintomas de deficiência de nutrientes. A deficiência de nitrogênio, fósforo, potássio e ferro pode ser identificada pelo agricultor ou técnico, por meio da manifestação de alguns sintomas característicos nas folhas do cajueiro.

    A identificação e confirmação da deficiência de outros nutrientes no cajueiro é feita por meio da análise química das folhas, que devem ser colhidas de forma adequada no pomar.

    Encontrado na página: Adubação

  • Escolha adequada dos clones

    Escolha adequada dos clones

    Os clones de cajueiro permitem a produção de castanha, para o processamento industrial da amêndoa; de pedúnculo, para o processamento industrial da polpa; e de caju inteiro para o mercado de frutos de mesa (consumo in natura).

    A escolha adequada dos clones para o cultivo comercial deve levar em consideração os objetivos de produção, potencial de mercado e características da planta, como adaptação às condições de clima e solo da localidade de cultivo, produtividade e tolerância a pragas e doenças. Também é recomendado combinar o plantio de mais de um clone para assegurar plantas com características distintas e reduzir os riscos de perdas na cultura.

    Saiba mais sobre o que é um clone >

    Encontrado na página: Clones

  • O Cajueiro

    O Cajueiro

    Nativo do Brasil, o cajueiro é uma planta frutífera, de ciclo de vida longo (perene) e porte variado, pertencente à família Anacardiaceae e ao gênero Anacardium, que compreende outras 20 espécies frutíferas. Cultivado nas regiões costeiras do Nordeste, também é encontrado em diversas áreas tropicais do mundo. Sua castanha (verdadeiro fruto do caju) e pedúnculo (pseudofruto) possuem alto valor comercial e socioeconômico para o país, especialmente pela geração de trabalho e renda no campo e na cidade.

     

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Pragas e Doenças - Introdução

    Pragas e Doenças - Introdução

    O manejo de pragas e doenças é essencial para uma boa produção. Alguns fungos, bactérias e insetos precisam ser evitados e tratados na cajucultura.

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

  • Introdução Negócios com caju

    Introdução Negócios com caju

    [texto de introdução]

  • Preparo das covas e sulcos de plantio

    No preparo das covas ou sulcos para o plantio do cajueiro recomenda-se a aplicação de fertilizantes fontes de fósforo e micronutrientes. As quantidades desses nutrientes devem ser definidas por profissional técnico, com base nos resultados das análises de fertilidade do solo e no tamanho das covas ou sulcos. Os fertilizantes são misturados ao volume total de solo retirado na abertura das covas ou sulcos. Após a mistura, o solo é utilizado para fechar completamente a cova ou sulco de plantio.

    Saiba mais sobre adubação >

     

    Caso haja disponibilidade de esterco na propriedade, recomenda-se utilizar somente esterco oriundo de bovinos ou caprinos, bem curtido, em quantidade adequada para o tamanho da cova ou sulco. A medida para adubar uma cova medindo 40 cm x 40 cm x 40 cm é  de 8 litros de esterco, bem misturado ao solo retirado da cova. O esterco é considerado curtido quando apresenta coloração escura e não esquenta após a aplicação de água.

    Não é recomendado o uso de esterco de aves ou cama de frango no plantio do cajueiro.

    Encontrado na página: Plantio de mudas

  • Introdução Obtenção de mudas

    [192] Com exceção da estaquia, que ainda não está bem estudada, e dos métodos de encostia, mergulhia e aporquia, que não são economicamente viáveis, o cajueiro se propaga bem por todos os demais processos vegetativos (assexuais). A opção pela enxertia lateral deve-se à maior disponibilidade dos ramos ponteiros terminais e à precocidade com que se pode realizar a enxertia. As opções de propagação por borbulhia (as gemas são retiradas dos ramos florais) e enxertia de topo (necessita de porta-enxertos mais velhos) são viáveis, porém demandam mais habilidade do enxertador e mais tempo de preparo da muda, respectivamente.

  • Clima e solo

    O cultivo comercial do cajueiro exige conhecer as características climáticas e os solos das áreas de produção, além das necessidades da planta em relação a estes fatores ambientais. Para se desenvolver e produzir bem, o cajueiro deve ser cultivado preferencialmente em solos profundos, com textura arenosa a média e relevo plano, e sob regime de chuvas mínimo de 800 milímetros (mm) anuais, com temperatura mínima de 22 °C,  pelo menos 70% de umidade relativa do ar e elevados níveis de luminosidade solar.

    Encontrado na página: Clima e solo