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Cozimento
O objetivo desse processo é tornar a casca da castanha mais fácil de quebrar e facilitar a retirada da amêndoa. O cozimento deve ser realizado por meio de vapor úmido, em autoclave ou caldeira, por 20 a 30 minutos. Entretanto, o uso de caldeiras só é recomendado para fábricas com produção diária acima de duas toneladas de castanha e deve seguir rigorosos critérios técnicos de segurança no trabalho e ambiental.
Em minifábricas, a maioria dos cozedores utilizados tem capacidade para 50 a 100 quilos de castanha, gera vapor no próprio vaso de cozimento e tem como fonte de calor gás de cozinha ou lenha.
Encontrado na página: Processamento da castanha
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Oídio
Causado pelo fungo Erysiphe quercicola (sin= Pseudoidium anacardii), o oídio é a doença mais importante da cajucultura no Brasil, ataca diferentes partes do cajueiro e está presente na maioria as regiões produtoras. Os danos causados à produção de castanha e qualidade do pedúnculo são inestimáveis quando a infecção inicia nas flores do cajueiro.
Encontrado na página: Doenças
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Controle do oídio
Controle do oídio
Recomenda-se o controle químico com aplicação principalmente de produtos comerciais à base de enxofre (elementar ou formulado) ou fungicidas sistêmicos, conforme recomendações do Sistema Agrofit e orientações de engenheiro agrônomo. As pulverizações devem começar no início da floração do cajueiro e ser realizadas com enxofre (três aplicações com intervalo semanal) ou com fungicidas sistêmicos (duas aplicações com intervalo quinzenal). Os clones comerciais de cajueiro-anão apresentam graus diferenciados de tolerância ao oídio, entretanto, o clone BRS 226 tem se mostrado o mais resistente à doença em campo.
Encontrado na página: Doenças
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Antracnose
Causada por um conjunto de espécies de fungos do gênero Colletotrichum, a antracnose está presente em diversas regiões de cultivo e ataca diferentes partes do cajueiro (folhas, ramos, pedúnculos, maturis e castanhas). Já foi a doença de maior importância econômica para a cajucultura no Brasil, mas a chegada ao mercado de clones de cajueiro-anão resistentes ou tolerantes à antracnose, contribuiu para reduzir os riscos de danos à produção.
Encontrado na página: Doenças
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Resinose
Causada por diferentes espécies de fungos da família Botryosphaeriaceae, essa doença apresenta uma fase de dormência na planta infectada (sem sintoma). Quando o cajueiro sofre algum tipo de estresse a resinose se manifesta como um cancro no tronco ou em ramos lenhosos e destrói tecidos da planta. A doença é de difícil controle por ser percebida somente quando os sintomas já estão avançados.
Sintomas: presença de rachaduras nos ramos e caule e acúmulo de resina (goma) no local das lesões.
Controle: recomenda-se o plantio dos clones resistentes ‘BRS 226’ e ‘Embrapa 51’, em áreas propícias à ocorrência da doença.
Encontrado na página: Doenças
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Beneficiamento do bagaço do caju
Para obtenção da fibra desidratada, o bagaço do caju precisa passar por beneficiamento industrial. As etapas desse processo envolvem lavagens e prensagens sequenciais, para a remoção de açúcares que causam fermentação e de compostos indesejados que conferem acidez, adstringência e sabor e aroma residuais de caju, além de redução do tamanho das fibras. Esses requisitos são essenciais para conferir à fibra de caju características adequadas para a sua utilização como ingrediente de produtos alimentícios.
A fibra obtida é tratada por meio de secagem, para redução do teor de umidade e aumento da sua estabilidade (vida de prateleira). Após desidratada e condicionada em embalagens plásticas adequadas, pode ser armazenada em temperatura ambiente por até um ano.
Encontrado na página: Aproveitamento da fibra do caju
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Controle da bacteriose
Controle da bacteriose
Apesar de não existirem produtos registrados para o controle dessa doença, o manejo utilizado para a antracnose com fungicidas à base de cobre tem efeito sobre a bacteriose. Podas de limpeza para eliminação de ramos doentes também podem ser utilizadas no manejo dessa doença.
Encontrado na página: Doenças
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Bacteriose
A bacteriose ou mancha-de-xanthomonas é causada pela bactéria Xanthomonas citri pv. anacardii e tem se destacado em algumas regiões produtoras no Nordeste brasileiro, que cultivam o cajueiro-anão. A doença ataca diferentes órgãos da planta, incluindo a castanha, compromentendo a produção.
Encontrado na página: Doenças
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Broca-das-pontas
O inseto adulto é uma mariposa, que faz a postura dos ovos nos ponteiros das inflorescências do cajueiro. As lagartas, de coloração amarelada, penetram nos ramos florais e se alimentam da parte lenhosa, impedindo a formação de frutos.
Sintomas
Presença de inflorescências murchas, secas ou de ramos florais quebrados. Também pode ocorrer acúmulo de goma em orifícios dos ramos e de fezes das lagartas na parte superior das folhas localizadas abaixo do ramos atacado.
Controle
Recomenda-se a poda e queima de ramos e inflorescências atacadas, como método de controle cultural. O controle químico deve iniciar quando a infestação atingir 30% das inflorescências. É recomendado o uso de inseticidas com os ingredientes ativos deltametrina e espinetoram, nas dosagens recomendas na bula dos produtos. -
Tripes-da-cinta-vermelha
Este inseto sugador ataca preferencialmente a face inferior das folhas novas do cajueiro, prejudicando a capacidade de fotossíntese da planta, mas também causa danos em ponteiros, inflorescências, castanhas e pedúnculos, limitando a produção. O inseto adulto tem coloração preta e os jovens (ninfas) geralmente são amarelados, com cintas vermelhas no abdômen.
Sintomas
Presença de folhas com coloração amarelada, que evolui para marrom-claro, com tonalidades bronzeadas. Ataques severos causam queda intensa de folhas, seca de inflorescências e rachaduras nos pedúnculos.
Controle
O controle químico deve iniciar quando forem observados os primeiros ataques no pomar e ser realizado apenas em plantas atacadas. Recomenda-se pulverizar as folhas atacadas com inseticidas com os ingredientes ativos deltametrina, espinetoram e azadiractina, nas dosagens recomendadas na bula dos produtos. - sintoma-da-praga-mosca-branca-do-cajueiro.jpg
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Traça-da-castanha
É considerada a praga mais importante do período de frutificação do cajueiro. O inseto adulto é uma mariposa, que deposita os ovos sobre as castanhas jovens. As lagartas perfuram as castanhas e se alimentam das amêndoas.
Sintomas
Orifício na parte inferior da castanha, conhecido como “castanha furada”, percebido somente quando a castanha já está desenvolvida e a amêndoa destruída.
Controle
Recomenda-se a retirada e queima de castanhas furadas como controle cultural. Produtos naturais à base de óleos essenciais de alecrim-pimenta e capim-citronela também são eficientes no controle da praga. O controle químico deve iniciar quando se detectar 5% das castanhas furadas. Deve-se pulverizar as castanhas jovens com inseticida contendo o ingrediente ativo espinetoram, nas dosagens recomendadas na bula do produto. - mosaico-caju-fibra-cajueiro-praga (1).jpg
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