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Cristalização do mel
O vídeo apresenta detalhes sobre a cristalização do mel de abelhas
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Fermentação do mel
O vídeo apresenta informações sobre o processo de fermentação do mel de abelhas
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Apicultura 12/05
Apicultura
As abelhas são temidas por grande parte da população, mas podem ser fonte de renda para os apicultores. Os animais oferecem diversos produtos cobiçados pelos consumidores, tanto no Brasil quanto no exterior, permitindo grande faturamento.
Encontrado na página: Notícia
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01/09
Alimentação alternativa para abelhas
No segundo semestre de cada ano, na região semiárida, a falta de chuvas contribui para redução das floradas e a consequente escassez de alimentos. Para evitar as perdas na produção das colônias e garantir a sobrevivência das abelhas, a Embrapa desenvolveu rações que são fornecidas no período da seca.
Encontrado na página: Notícia
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Encontrado na página: Web Stories
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Abelhas: Prazer em preservá-las
Abelhas: Prazer em preservá-las
Descubra como criar e cuidar de colmeias de abelhas-sem-ferrão de maneira segura e responsável.
Publicado: 22/04/2024
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Polinização Agrícola
Essa capacitação se propõe a contribuir com a divulgação científica, multiplicação de informações e ampliação do conhecimento sobre os polinizadores e a polinização agrícola.
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 12h
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Cristalização do mel2
A cristalização do mel é influenciada pelos seguintes fatores:
- Origem Floral - As flores fornecem diferentes tipos de néctar, algumas produzem néctar com maior facilidade para cristalizar. Um exemplo é o mel da flor do nabo forrageiro que cristaliza muito rápido, já o mel da flor da laranjeira, tende a demorar mais para cristalizar.
- Temperatura ambiente - O armazenamento do mel em temperaturas muito baixas e constantes favorece a cristalização do mel. Guardar o mel em geladeira acelera a cristalização.
- Umidade no mel - Quanto menor o teor de umidade no mel maior a facilidade para cristalizar.
Encontrado na página: Mel
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Este vídeo traz explicações sobre o processo de cristalização do mel. São informados os fatores que promovem ou podem acelerar a cristalização do mel e quais os procedimentos adequados, tanto em campo como nas etapas de processamento e armazenamento, para retardar esse processo. O vídeo procura ressaltar que a cristalização é um processo natural e que não interfere na qualidade do mel.
Encontrado na página: Mel
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Fermentação do mel_2
O mel pode fermentar devido a três fatores:
- Alto teor de umidade
- Temperatura de armazenamento alta (maior que 26ºC)
- Presença de levedura
O teor máximo de umidade de mel permitido é 20%. Em níveis elevados de umidade, o mel pode fermentar pela ação de leveduras osmofilíticas (tolerantes ao açúcar) presentes também em sua composição e temperatura de armazenamento alta (maior que 26ºC). O processo de fermentação pode ocorrer facilmente nos méis verdes, ou seja, com altos índices de umidade, colhidos de favos que não tiveram os alvéolos devidamente operculados pelas abelhas. A coleta dos quadros deve ser realizada de forma seletiva, retirando apenas aqueles que apresentarem no mínimo 90% de seus alvéolos operculados, o que indica que o mel apresenta teor de umidade adequado. O apicultor deve evitar a colheita em dias chuvosos ou com umidade elevada. A quantidade elevada de água no mel facilitará a proliferação de leveduras, levando-o a fermentar, tornando-o impróprio para o consumo e impossibilitando a sua comercialização.Encontrado na página: Mel
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O HMF - hidroximetilfurfural_2
Cuidados para evitar o aumento do HMF
- A concentração do HMF pode aumentar quando o mel é submetido a altas
- temperaturas, quando as colmeias são instaladas em áreas não sombreadas e o transporte do mel é realizado em dias mais quentes.
- Recomenda-se fazer a colheita em dias ensolarados, de preferência entre 7:30h às 10:00h da manhã e das 16:00h às 18:00h. Após a coleta, as melgueiras não devem permanecer por longo período expostas ao sol.
- Deve-se evitar o armazenamento do mel por um longo período de tempo em regiões muito quentes, onde não seja possível assegurar temperaturas médias de 22 a 24 0 C.
- O carregamento do veículo que transportará a produção deve ser realizado em área coberta e sombreada, evitando-se a exposição direta do produto ao sol e calor excessivo.
Encontrado na página: Mel
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Apresentação sobre apiário
O sucesso da atividade apícola depende da escolha de locais adequados para os apiários e da correta instalação das colmeias. O local disponível para a criação de abelhas deve proporcionar condições para o desenvolvimento e produção das colônias.
A escolha de um bom local para instalar as colméias é um ponto-chave para o sucesso do empreendimento apícola. Para instalar o apiário, o apicultor deve ter em mente uma série de fatores que interferem nos rendimentos pretendidos, na praticidade dos trabalhos e na segurança das pessoas e animais que circulam nos arredores.
(Eugenia---revisar)
Encontrado na página: Apiário
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Instalação das colmeias
Parasitas e inimigos naturais podem causar problemas nas colmeias e provocar a morte ou enxameação. Os problemas mais comuns são o ácaro Varroa destructor, o pequeno-besouro-das-colmeias, a traça-da-cera e formigas. Mas as colmeias podem ser atacadas também por pássaros, irara, sapos e tatus.
O varroatose é causado pelo ácaro Varroa destructor, que alimenta-se da hemolinfa das abelhas e causa perda de imunidade, redução do peso e da longevidade, além de disseminar doenças no apiário. Em outros países a varroatose causa problemas sérios e está associado à Desordem do Colapso das Colônias. No Brasil, os casos severos com esse ácaro são raros, mas pesquisas indicam que a taxa de infestação está aumentando, sendo necessário estarmos vigilantes.
O pequeno-besouro-das-colmeias (Aethina tumida) causa prejuízos na atividade apícola em vários países. No Brasil, foi registrado pela primeira vez em 2016. Esse besouro é considerado uma praga secundária ou oportunista das colônias e causa pequenos danos, contudo, em condições de estresse ou de enfraquecimento das colônias, os danos causados podem tomar grandes proporções. É uma praga de notificação obrigatória e caso seja observado nos apiários, deve-se entrar em contato com um técnico imediatamente para orientações e providencias.
Manter as colmeias fortes e seguir as recomendações de instalação de apiários ajudam a evitar ou reduzir os danos de grande parte dos problemas de ataque de pragas e inimigos naturais.
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Como instalar colmeias
Na apicultura sustentável, a escolha de um bom local para instalar as colmeias é fundamental para o sucesso do empreendimento. As colmeias instaladas em locais adequados para as abelhas proporcionam melhores rendimentos. Para instalar o apiário, os agricultores familiares devem priorizar uma série de fatores que beneficiem: • Os rendimentos pretendidos. • A praticidade das atividades. • A segurança das pessoas e dos animais que circulam nos arredores. É importante avaliar as condições naturais, para garantir o desenvolvimento dos enxames, de modo que atinjam uma produção satisfatória aos agricultores familiares.
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Calendário de plantas para abelhas-sem-ferrão: Submédio do Vale do São Francisco
Pólen e néctar são os principais alimentos das abelhas, com ou sem ferrão. A instalação de apiários ou meliponários produtivos exige que as colônias sejam mantidas em locais próximos a plantas que floresçam em diferentes épocas do ano, de tal forma que possam dispor de recursos alimentares de forma ininterrupta. Assim, um produtor interessado na criação de abelhas sem ferrão precisa se inteirar acerca de quais plantas e os períodos que emitem flores. Este Calendário contém indicações de variadas espécies de plantas que são fundamentais como forrageiras para as abelhas. Suas informações são fruto de estudos realizados com algumas espécies nativas da região: a mandaçaia (Melipona mandacaia), abelha-branca (Frieseomelitta doedrleini) e mosquito (Plebeia aff. flavocincta). A presença de plantas exóticas (subespontâneas ou cultivadas) nesta lista não busca estimular o plantio, mas apenas demonstrar que se, eventualmente, já existirem na propriedade, também podem ser úteis para as abelhas. Por outro lado, reforçar o pasto com plantas nativas, contribui para a alimentação dos animais e preserva a biodiversidade do bioma Caatinga.
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Aspectos físicos e ecológicos a serem considerados para a correta localização de apiários e instalação das colméias para a apicultura sustentável na região Sul do Brasil.
Para uma apicultura sustentável na região Sul do Brasil, vários aspectos físicos e ecológicos precisam ser considerados para a correta localização dos apiários e para os detalhes da instalação das colméias. Tais aspectos são apresentados e discutidos nesta publicação, de forma clara e sucinta, dirigida a extensionistas, técnicos, multiplicadores, agricultores familiares, apicultores e apicultoras.
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Espécies melíferas
A região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul. Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano.
O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. -
Tecnologia de produção de vinagre de mel
Com a perspectiva de diversificação dos produtos derivados do mel, este trabalho teve como finalidade avaliar a produção de vinagre de mel de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.). A produção do vinagre foi realizada através da fermentação acética de hidromel com teor alcoólico de 8% (v/v), obtido a partir de um mosto com 17,11% (m/v) de açúcares totais. A fermentação acética foi realizada pelo método rápido, em fermentador vertical com capacidade de 15 litros, utilizando vinagre forte não pasteurizado como inóculo, por 72 horas. Durante esta fermentação foram monitoradas as temperaturas interna (fermentador) e ambiente. O vinagre obtido apresentou acidez em torno de 9% e teor alcoólico em torno de 1% (v/v). O rendimento da fermentação acética foi entre 91,2 e 97,17%. O produto final foi diluído de acordo com a legislação brasileira (4,0% de acidez) e analisado sensorialmente, demonstrando ser de boa aceitabilidade Os teores de álcool etílico, ácido acético, resíduo mineral fixo e resíduo seco a 105oC foram de 0,32%; 4,2%; 0,05% e 1,76%, respectivamente. A análise microscópica revelou ausência de sujidades, larvas e parasitas.
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Instalação das colmeias
(resumir em um ou dois parágrafos)
- Flora apícola: conjunto de plantas que fornece recursos às abelhas (néctar, pólen, resinas), é um dos principais aspectos a ser considerado para a escolha do local do apiário. A flora é característica de cada região e varia em função das condições de clima e solo. Por isso, é muito importante conhecer as plantas visitadas pelas abelhas na área disponível para a criação e identificar os períodos de florescimento das principais espécies. Isso ajudará o apicultor a identificar os períodos de safra e entressafra, o que é fundamental para a programação das atividades de manejo das colônias.
- Condições ambientais: as abelhas, assim como outros seres vivos, sofrem prejuízos no seu desenvolvimento e produção se forem expostas a condições ambientais inadequadas. Níveis elevados ou muito baixos de temperatura e umidade relativa do ar podem causar efeitos negativos no desenvolvimento e até mesmo morte das crias, além de favorecer o aparecimento de doenças, reduzir a produção apícola e, em casos extremos, ocasionar a perda das colônias por abandono da colmeia (enxameação). Locais que apresentam ventos fortes também são prejudiciais às abelhas, pois interferem na atividade de forrageamento.
- Disponibilidade de água: recurso fundamental tanto para o metabolismo das abelhas como para o controle das condições ambientais no ninho (termorregulação) a água disponível para as colônias deve estar próxima (a menos de 500m) do apiário, deve ser limpa e livre de contaminantes (biológicos e químicos). Quando não existem fontes de água naturais e de boa qualidade na área, devem ser instalados bebedouros no apiário, que devem ser mantidos sempre limpos e abastecidos.
- Acesso: as vias de acesso ao apiário devem permitir o tráfego de veículos de carga de forma segura, pois o apicultor deverá transportar colmeias com abelhas para o povoamento do apiário e melgueiras com favos cheios de mel, por ocasião da colheita. Esse tipo de carga requer um transporte cuidadoso e em estradas com o mínimo de obstáculos possível, de forma a evitar acidentes, pela abertura das colmeias, e danos aos favos com mel.
- Segurança a pessoas e animais no entorno: o apiário deve ser instalado a uma distância mínima de 400m de casas, locais de criação de animais, estradas, escolas, ou outros locais de trânsito de pessoas e animais, pois as abelhas Apis mellifera apresentam ferrão e veneno, o que pode ocasionar acidentes. Recomenda-se também a colocação de placas de advertência nas proximidades dos apiários, informando sobre a presença de abelhas na área. Além disso, é recomendável que o apiário seja cercado para evitar a entrada de animais que podem derrubar as colmeias e causar graves acidentes.
- Segurança para as abelhas: em virtude do amplo raio de voo das abelhas para a coleta de água e alimento, os apiários devem ser instalados a uma distância mínima de 3km de locais que apresentem riscos de contaminação para as abelhas e seus produtos, tais como áreas com intensa aplicação de defensivos agrícolas, fontes de água contaminadas, aterros sanitários, lixões, fábricas ou locais que apresentem produtos que possam ser prejudiciais às colônias.
Encontrado na página: Apiário
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Manejo - texto de abertura
Após a fase de instalação do apiário, o apicultor deverá preocupar-se em realizar o manejo eficiente de suas colmeias para que consiga ter sucesso na atividade. Para isso, deverá estar sempre atento à situação das colmeias, observando a quantidade de alimento disponível, a presença e a qualidade da postura da rainha, o desenvolvimento das crias, a ocorrência de doenças ou pragas, etc. Desse modo, muitos problemas podem ser evitados caso sejam tomadas medidas preventivas, utilizando-se técnicas de manejo adequadas.
Encontrado na página: Manejo
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Saúde das abelhas - texto de abertura
Algumas bactérias, fungos e vírus causam doenças que afetam principalmente as larvas. Já as abelhas adultas são frequentemente atacadas por protozoários, ácaros e inimigos naturais.
No Brasil, de modo geral, a ocorrência e os danos provocados por doenças e certas pragas são menores que os danos observados em outros países, principalmente em razão da maior resistência das abelhas africanizadas e das condições climáticas, que não favorecem a disseminação dos patógenos.
Esse conjunto de condições garantem a obtenção de produtos livres de resíduos químicos, como antibióticos e acaricidas e beneficiam a apicultura nacional. Não é recomendado a aplicação de medicamentos no tratamento de doenças.Encontrado na página: Saúde das Abelhas
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Mel - Cristalização do Mel
Cristalização do mel
A cristalização é um processo natural que pode ocorrer ao longo do tempo em todo mel puro, desde que haja condições de temperatura favorável e depende da relação glicose/frutose/água. A cristalização do mel ocorre mais rápido quando o teor de glicose é mais elevado, pois é menos solúvel em água do que a frutose e é influenciada pela espécie da abelha, origem botânica, temperatura ambiente, sujidades, umidade.
O mel cristalizado mantém todas as propriedades do mel fluido original, possui o mesmo sabor e composição, mantendo assim suas propriedades nutricionais e energéticas, o que muda apenas o seu estado físico. É importante ressaltar que apenas o mel puro cristaliza e isto provoca a alteração de cor do mel deixando-a mais opaca.
Durante o manejo e processamento do mel deve-se evitar contaminação do mel com substâncias estranhas de qualquer natureza. Durante o transporte do mel, caso o veículo tenha a área da carga aberta, recomenda-se o uso de lona plástica limpa para cobrir as melgueiras, evitando contaminação por poeira, terra ou outro tipo de sujeira. A quantidade de pequenas partículas suspensas no mel, como sujidades, grãos de areia, grãos de pólen, bolhas de ar, partículas de cera, também irá influenciar no processo de cristalização, atuando como bases para a formação dos cristais, sendo chamados de núcleos de cristalização.
A granulação do mel (cristais grosseiros) é favorecida nas temperaturas que variam entre 12º e 15°C. Já nas temperaturas entre 20° e 25ºC há uma tendência do mel cristalizar (cristais mais finos). O mel pode passar pelo processo de descristalização com o aquecimento controlado em torno de 40ºC em banho-maria.
A cristalização do mel é influenciada pelos seguintes fatores:
- Origem Floral - As flores fornecem diferentes tipos de néctar, algumas produzem néctar com maior facilidade para cristalizar. Um exemplo é o mel da flor do nabo forrageiro que cristaliza muito rápido, já o mel da flor da laranjeira, tende a demorar mais para cristalizar.
- Temperatura ambiente. - O armazenamento do mel em temperaturas muito baixas e constantes favorece a cristalização do mel. Guardar o mel em geladeira acelera a cristalização.
- Umidade no mel. - Quanto menor o teor de umidade no mel maior a facilidade para cristalizar.
Encontrado na página: Saúde das Abelhas
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Mel - Fermentação do mel
Fermentação do mel
A fermentação é um processo bioquímico que transforma os carboidratos em outras substâncias orgânicas, proporcionando energia aos microrganismos.
A fermentação promove a transformação dos açúcares presentes no mel em álcool e gás carbônico. O álcool na presença de oxigênio é convertido em acido acético, deixando o meio propicio para o desenvolvimento e atuação de microrganismos que aceleram o processo de fermentação, deteriorando assim a qualidade do mel. O mel não deve ter indícios de fermentação.
O mel pode fermentar devido a três fatores:- Alto teor de umidade
- Temperatura de armazenamento alta (maior que 26ºC)
- Presença de levedura
O teor máximo de umidade de mel permitido é 20%. Em níveis elevados de umidade, o mel pode fermentar pela ação de leveduras osmofilíticas (tolerantes ao açúcar) presentes também em sua composição e temperatura de armazenamento alta (maior que 26ºC).
O processo de fermentação pode ocorrer facilmente nos méis verdes, ou seja, com altos índices de umidade, colhidos de favos que não tiveram os alvéolos devidamente operculados pelas abelhas. A coleta dos quadros deve ser realizada de forma seletiva, retirando apenas aqueles que apresentarem no mínimo 90% de seus alvéolos operculados, o que indica que o mel apresenta teor de umidade adequado.
O apicultor deve evitar a colheita em dias chuvosos ou com umidade elevada. A quantidade elevada de água no mel facilitará a proliferação de leveduras, levando-o a fermentar, tornando-o impróprio para o consumo e impossibilitando a sua comercialização.
Encontrado na página: Saúde das Abelhas
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Materiais e equipamentos
No manejo das abelhas são utilizados equipamentos e materiais, importantes para a condução dos trabalhos, facilitando tarefas, dando segurança ao apicultor e também às abelhas. O manejo correto e a utilização adequada de equipamentos e materiais, são fundamentais para a obtenção de produtos de qualidade.
O uso de equipamentos como as caixas padronizadas, com itens intercambiáveis entre as diversas caixas de um apiário, quadros, ninhos, melgueiras, por exemplo, constitui uma condição indispensável para a prática da apicultura racional.
Conhecer e saber utilizar bem cada um dos materiais e equipamentos apícolas é decisivo para o sucesso da atividade, contribuindo para exames saudáveis e produtivos.
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Apicultura12/05/2023 Fonte: Incaper
Apicultura
A apicultura consiste na criação de abelhas exóticas (Apis mellifera) com o objetivo de produzir mel, própolis, geleia real, pólen e cera de abelha. Essa atividade é incentivada pelo Incaper em diversos municípios capixabas e tem se mostrado uma excelente alternativa de diversificação agrícola.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Localização do apiário
O sucesso da atividade apícola depende da escolha de locais adequados para os apiários e da correta instalação das colmeias. O local disponível para a criação de abelhas deve proporcionar condições para o desenvolvimento e produção das colônias.
Saiba mais:
Localização do apiário e instalação da colmeias
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Info. Colmeia A e B
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Saúde das abelhas
Algumas bactérias, fungos e vírus causam doenças que afetam principalmente as larvas. Já as abelhas adultas são frequentemente atacadas por protozoários, ácaros e inimigos naturais.
No Brasil, de modo geral, a ocorrência e os danos provocados por doenças e certas pragas são menores que os danos observados em outros países, principalmente em razão da maior resistência das abelhas africanizadas e das condições climáticas, que não favorecem a disseminação dos patógenos.
Esse conjunto de condições garantem a obtenção de produtos livres de resíduos químicos, como antibióticos e acaricidas e beneficiam a apicultura nacional. Não é recomendado a aplicação de medicamentos no tratamento de doenças.
Doenças
Durante as revisões das colmeias, o apicultor deve estar atento para verificar anormalidades nas crias e abelhas adultas. É importante examinar cuidadosamente e observar a cor, a forma e a posição das crias abertas e a aparência dos opérculos nas crias fechadas, opérculos furados e/ou afundados podem indicar ocorrência de doenças.
Nas abelhas adultas, observar a ocorrência de abelhas mortas ou moribundas, rastejando dentro ou na frente da colmeia.
As principais doenças que acometem as abelhas são: cria-pútrida-europeia, cria-pútrida americana, cria-ensacada, cria-giz, nosemose, vírus-da-realeira-negra e vírus-da-paralisia aguda.
A cria-pútrida americana é causada pela bactéria Paenibacillus larvae e mata as crias na fase de pupa e pré-pupa. Atualmente o Brasil é considerado zona livre, mas por ser uma doença de notificação obrigatória, é necessário que o apicultor saiba reconhecer os sintomas.
Ao observar qualquer sintoma diferente nas colmeias, acione um técnico para orientação e notificação às instituições responsáveis, se for o caso.
Parasitoses e inimigos naturais
Parasitas e inimigos naturais podem causar problemas nas colmeias e provocar a morte ou enxameação. Os problemas mais comuns são o ácaro Varroa destructor, o pequeno-besouro-das-colmeias, a traça-da-cera e formigas. Mas as colmeias podem ser atacadas também por pássaros, irara, sapos e tatus
O varroatose é causado pelo ácaro Varroa destructor, que alimenta-se da hemolinfa das abelhas e causa perda de imunidade, redução do peso e da longevidade, além de disseminar doenças no apiário. Em outros países a varroatose causa problemas sérios e está associado à Desordem do Colapso das Colônias. No Brasil, os casos severos com esse ácaro são raros, mas pesquisas indicam que a taxa de infestação está aumentando, sendo necessário estarmos vigilantes.
O pequeno-besouro-das-colmeias (Aethina tumida) causa prejuízos na atividade apícola em vários países. No Brasil, foi registrado pela primeira vez em 2016. Esse besouro é considerado uma praga secundária ou oportunista das colônias e causa pequenos danos, contudo, em condições de estresse ou de enfraquecimento das colônias, os danos causados podem tomar grandes proporções. É uma praga de notificação obrigatória e caso seja observado nos apiários, deve-se entrar em contato com um técnico imediatamente para orientações e providências.
Manter as colmeias fortes e seguir as recomendações de instalação de apiários ajudam a evitar ou reduzir os danos de grande parte dos problemas de ataque de pragas e inimigos naturais.
Outras causas de mortalidade
No Brasil, outras causas de mortalidade de abelhas são as plantas tóxicas, fome, adversidades climáticas, fogo e uso indiscriminado de agrotóxicos.
As plantas tóxicas possuem algumas substâncias presentes no néctar e no pólen que podem intoxicar as abelhas. No Brasil, as espécies de barbatimão (Stryphnodendron sp.), falso-barbatimão (Dimorphandra mollis), espatódea (Spathodea campanulata) e o Neem
O barbatimão, principalmente a espécie Stryphnodendron adstringens, é rico em tanino e fitotóxica para ruminantes. Na apicultura provoca sérios prejuízos, mata as larvas jovens com sintomas semelhantes aos da cria-ensacada, a doença ficou conhecida como cria-ensacada-brasileira. A recomendação mais eficiente para evitar o problema é a migração das colônias no período do florescimento ou o fornecimento de alimentação alternativa no período dessa florada.
<>Relatos sobre mortalidade de abelhas relacionadas ao uso de agrotóxico são encontrados em todo o País. Os defensivos agrícolas muitas vezes não matam as colônias diretamente, mas provocam efeitos no comportamento, prejudicando o desenvolvimento, a produção e o serviço de polinização das colônias. É importante que o produtor fique alerta para grande quantidade de abelhas mortas próximo às colônias, redução da quantidade de operárias adultas, redução e mortalidade das crias em época propícia ao desenvolvimento das colônias, redução da atividade de coleta de alimento e malformação de larvas e operárias adultas
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Xarope de água, açúcar e limão
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Pasta de folha de mandioca e vagem de algaroba
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Pasta de folha de mandioca ou folha de leucena com fubá de milho
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Introdução
As abelhas nos fornecem uma variedade de produtos. Além do mel, elas produzem pólen, própolis, cera, geleia real, apitoxina e prestam um grande serviço ambiental para o homem: a polinização.
Encontrado na página: Produtos
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Polinização
A polinização é a transferência de grãos de pólen das anteras de uma flor para o estigma (parte do aparelho reprodutor feminino) da mesma flor ou de outra flor da mesma espécie.
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Cera
A cera de abelhas é o produto de consistência plástica, de cor amarelada, muito fusível, secretado pelas abelhas para a formação dos favos nas colmeias (Brasil 2001).
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texto2
A higienização do ambiente, dos equipamentos e do pessoal é condição fundamental para a garantia da qualidade do produto final. Deve ser realizada com antecedência para garantir que o ambiente, equipamento e utensílios estejam secos. O mel é um produto altamente higroscópico, possui alta capacidade de absorção de água, e se o ambiente estiver úmido, pode prejudicar a qualidade do mel.
As etapas de limpeza e sanitização da casa do mel, equipamentos e utensílios:
Pré-lavagem: começar usando apenas água, essa etapa retira em torno de 90% das sujidades.
Lavagem: posteriormente lave os equipamentos e utensílios com detergente neutro para a retirada de material que permaneceu aderido às superfícies.
Enxágue: usar água para retirar os resíduos das sujidades e do detergente.
Sanitização: passar com ajuda de um pano soluções de hipocloritos de sódio e de cálcio, compostos iodados ou solução alcoólica a 10%.
Encontrado na página: Higienização da Uepa
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Equipamentos e utensílios
Os equipamentos e utensílios de extração de mel que irão ter contato direto com o produto devem ser de aço inox específico para produtos alimentícios (aço inox 304). Cada equipamento está relacionado com uma fase do processamento, conforme listado abaixo:
Garfo desoperculador: Usado para retirar os opérculos (capa de cera) dos favos com movimento de torção do garfo.
Mesa desoperculadora: equipamento utilizado para dar suporte à desoperculação dos favos de mel.
Centrífuga: equipamento que recebe os quadros já desoperculados e, por meio de movimento de rotação, retira o mel dos alvéolos. Possui capacidade variada e podem ser manuais ou elétricas.
Peneiras: utensílios que retiram as partículas presentes no mel, oriundas do processo de desoperculação e centrifugação.
Baldes: recipientes destinados ao recebimento do mel centrifugado, servem de suporte para as peneiras e para o transporte do mel até o decantador.
Decantador: recipiente destinado ao recebimento do mel já centrifugado. Tem como finalidade deixar o mel “descansar” por um período determinado (até 15 dias), fazendo com que as eventuais bolhas produzidas durante o processo de centrifugação e as possíveis partículas presentes ainda no mel (pedaços de cera, partes de abelhas) se desloquem até a superfície e possam ser separadas no momento do envase.
Garfo desoperculador: usado para retirar os opérculos (capa de cera)
dos favos com movimento de torção do garfo.Encontrado na página: Equipamentos e utensílios
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texto4
A colheita de mel é uma etapa crucial no processo apícola, marcando o momento em que o apicultor colhe os frutos do trabalho árduo das abelhas. Essa fase envolve a retirada do mel das colmeias de maneira cuidadosa e estratégica, visando preservar sua qualidade e integridade. Desde a seleção dos favos até o transporte do mel para a unidade de extração, é fundamental seguir boas práticas que garantam um produto final de alta qualidade e segurança alimentar.
Encontrado na página: Colheita de mel
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Usos do mel
O mel é largamente usado em fármacos devido às suas qualidades antissépticas e cicatrizantes, na cosmética, com grande sucesso em cremes, máscaras de limpeza facial, loções, sabonetes, shampoos, condicionadores, entre outros produtos de higiene pessoal, devido suas propriedades adstringentes, suavizantes e antioxidantes. Em alimentos, panificação e doces em geral, como ingrediente de iogurte, pães e bolachas e em alcoólicas (drinques).
Encontrado na página: Mel
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Cristalização do mel
A cristalização é um processo natural que pode ocorrer ao longo do tempo em todo mel puro, desde que haja condições de temperatura favorável e depende da relação glicose/frutose/água. A cristalização do mel ocorre mais rápido quando o teor de glicose é mais elevado, pois é menos solúvel em água do que a frutose e é influenciada pela espécie da abelha, origem botânica, temperatura ambiente, sujidades, umidade.
O mel cristalizado mantém todas as propriedades do mel fluido original, possui o mesmo sabor e composição, mantendo assim suas propriedades nutricionais e energéticas, o que muda apenas o seu estado físico. É importante ressaltar que apenas o mel puro cristaliza e isto provoca a alteração de cor do mel deixando-a mais opaca.
Durante o manejo e processamento do mel deve-se evitar contaminação do mel com substâncias estranhas de qualquer natureza. Durante o transporte do mel, caso o veículo tenha a área da carga aberta, recomenda-se o uso de lona plástica limpa para cobrir as melgueiras, evitando contaminação por poeira, terra ou outro tipo de sujeira. A quantidade de pequenas partículas suspensas no mel, como sujidades, grãos de areia, grãos de pólen, bolhas de ar, partículas de cera, também irá influenciar no processo de cristalização, atuando como bases para a formação dos cristais, sendo chamados de núcleos de cristalização.
A granulação do mel (cristais grosseiros) é favorecida nas temperaturas que variam entre 12º e 15°C. Já nas temperaturas entre 20° e 25ºC há uma tendência do mel cristalizar (cristais mais finos). O mel pode passar pelo processo de descristalização com o aquecimento controlado em torno de 40ºC em banho-maria.
Encontrado na página: Mel
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Para a colheita do mel, são recomendados os seguintes cuidados e procedimentos:
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Fermentação do mel
A fermentação é um processo bioquímico que transforma os carboidratos em outras substâncias orgânicas, proporcionando energia aos microrganismos. A fermentação promove a transformação dos açúcares presentes no mel em álcool e gás carbônico. O álcool na presença de oxigênio é convertido em acido acético, deixando o meio propício para o desenvolvimento e atuação de microrganismos que aceleram o processo de fermentação, deteriorando assim a qualidade do mel. O mel não deve ter indícios de fermentação.
Encontrado na página: Mel
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Condições ambientais
O mel é um produto que absorve água muito rapidamente sob certas condições e o alto teor de umidade no mel favorece o processo de fermentação, o que acarreta em deterioração do produto. Por isso, a colheita de mel deve ser realizada em dias ensolarados, de preferência, entre 9 e 16 horas. Nunca realizá-la em dias chuvosos ou com alta umidade do ar, o que acarretaria o aumento do índice de umidade no mel. Deve-se evitar também a exposição das melgueiras coletadas ao sol por longo período de tempo, o que pode levar ao aumento do teor de hidroximetilfurfural (HMF) no mel. A presença desse composto em altos níveis é indesejável, pois indica que o mel foi superaquecido ou que já está envelhecido. Temperaturas elevadas também podem ocasionar uma queda no valor nutritivo do mel pela destruição de algumas vitaminas e enzimas.
Encontrado na página: Colheita de mel
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Coleta dos quadros com mel
A coleta dos quadros deve ser realizada de forma seletiva, ou seja, devem ser retirados apenas aqueles que apresentarem no mínimo 90% de seus alvéolos operculados, o que indica que o mel apresenta percentual de umidade adequado. Não colher quadros que apresentem crias em qualquer fase de desenvolvimento, grande quantidade de pólen, mel "verde", ou seja, com altos índices de umidade, que as abelhas ainda não opercularam. A quantidade elevada de água no mel facilitará a fermentação, tornando-o impróprio para o consumo e impossibilitando a sua comercialização.
Encontrado na página: Colheita de mel
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O processamento e beneficiamento do mel envolvem uma série de etapas cuidadosas para garantir sua qualidade e segurança alimentar. Após a colheita, o mel é recebido na unidade de beneficiamento, onde passa por uma seleção criteriosa para remoção de impurezas externas. Em seguida, ocorre a desoperculação, que é a retirada da tampa de cera que sela os favos de mel. Posteriormente, o mel é centrifugado para separar o líquido das células dos favos. Após a centrifugação, o mel passa por processos de filtragem para remover resíduos sólidos e impurezas. Em seguida, é realizada a decantação para separar quaisquer sedimentos que possam ter se acumulado durante o processamento.
Depois dessas etapas, o mel pode passar por descristalização, desumidificação e homogeneização, dependendo das necessidades específicas do produto. Por fim, o mel é acondicionado em embalagens adequadas para alimentos, garantindo sua integridade e proteção contra contaminação.
É importante que todas as instalações e equipamentos utilizados no processamento e beneficiamento do mel sejam mantidos em condições de higiene adequadas para garantir a qualidade do produto final. O controle de qualidade é fundamental em todas as etapas do processo para assegurar que o mel atenda aos padrões exigidos de pureza e segurança alimentar.
Encontrado na página: Processamento e armazenamento do mel
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Desoperculação
Refere-se à retirada dos opérculos que cobrem os alvéolos dos favos de mel maduros.
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Centrifugação
Após a desoperculação, os quadros são colocados na centrífuga. Recomenda-se iniciar a centrifugação em baixa velocidade, para não quebrar os quadros que estão cheios de mel. Gradativamente, aumenta-se a velocidade da centrífuga até a extração de todo o mel.
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Decantação
Nesta etapa o mel permanece em repouso, em um decantador, por período de 3 a 5 dias. Durante esse período, bolhas de ar e impurezas de pequeno tamanho, que passaram pela filtragem, sobem, formando uma camada de espuma e sujeiras na superfície. Por outro lado, partículas mais pesadas, ainda existentes, são levadas ao fundo por gravidade, afundando lentamente.
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Classificação do mel
No Brasil, deve atender ao Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do mel (RTIQ), conforme Instrução Normativa n.°11, de 20 de outubro de 2000.
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Pólen apícola
Pólen apícola é o resultado da aglutinação do pólen das flores, efetuada pelas abelhas operárias, mediante néctar e suas substâncias salivares, o qual é recolhido no ingresso da colmeia (BRASIL, 2001). Cada grão de pólen apícola é um aglutinado de centenas de grãos de pólen floral.
A composição química do pólen sofre grande variação em função de sua origem botânica, sua atividade biológica também pode variar, o que dificulta sua padronização e, consequentemente, seu uso para fins terapêuticos ou medicinais.
Encontrado na página: Pólen apícola
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Comercialização
Nos últimos cinco anos, o Brasil exportou, em média, 31.109.181 quilos de mel, aproximadamente 80% do mel produzido no País, o que gerou uma receita média de US$ 1.057.032,83. Os Estados Unidos é o maior comprador de mel brasileiro, cerca de 50% do total exportado. O mel brasileiro também é comercializado para Alemanha, Canadá, Austrália, Bélgica, Holanda e outros países do Bloco Comum Europeu.
O mel que não é exportado, é comercializado no Brasil em redes de supermercado, farmácia, lojas de produtos naturais, feiras e, em menor quantidade, direto ao consumidor.
Encontrado na página: Pólen apícola
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Uso do polén apicóla
O pólen apícola é usado como ingrediente em produtos aromáticos (tinturas, óleos essenciais), em cosméticos (cremes, máscaras, batons, sabonetes, xampus) e em alimentos (barras de cereais, chocolates, biscoitos). Recentemente, tem sido investigado seu uso como antioxidante natural para conservação de produtos alimentícios.
Encontrado na página: Pólen apícola
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Própolis
Própolis é o produto oriundo de substâncias resinosas, gomosas e balsâmicas, colhidas pelas abelhas, de brotos, flores e exsudados de plantas, nas quais as abelhas acrescentam secreções salivares, cera e pólen para elaboração final do produto.
Uma vez que a própolis é produzida a partir de resinas, exsudatos e tecidos vegetais, ocorre grande variação em sua composição e características em função das espécies botânicas que as abelhas visitam para coleta desses materiais, além de fatores ambientais e genéticos, o que dificulta a padronização do produto.
Devido às suas propriedades farmacológicas, a própolis tem sido empregada na elaboração de produtos farmacêuticos, suplementos alimentares, cosméticos e de higiene pessoal.
Encontrado na página: Própolis
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Intro.Geleia real
A geleia real, produto da secreção do sistema glandular cefálico das abelhas operárias, é coletada até 72 horas de idade. Apresenta características homogêneas e cremosas, com uma coloração branco-leitosa e um sabor ácido característico. Rica em nutrientes e substâncias bioativas, a geleia real é altamente valorizada por suas propriedades nutricionais e medicinais.
Encontrado na página: Geleia real
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Usos da Geleia Real
A geleia real é utilizada em diversas áreas devido às suas propriedades nutricionais e medicinais. Alguns dos principais usos incluem: suplemento alimentar, estimulante energético, rejuvenescimento da pele, entre outros.
Encontrado na página: Geleia real
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Intro.Cera
A cera de abelhas, uma substância de consistência plástica e coloração amarelada, é produzida pelas abelhas para a construção dos favos em suas colmeias. Além de fornecer uma estrutura sólida para armazenar mel, pólen e criar novas abelhas, a qualidade da cera é vital para o desenvolvimento saudável da colônia. Favorecendo a higiene e o isolamento térmico da colmeia, a cera desempenha um papel fundamental na preservação da integridade dos produtos apícolas e na produção de mel de alta qualidade.
Encontrado na página: Cera
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Info.Propriedades da Cera
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Usos da Cera
A cera de abelhas é utilizada para construção de favos artificiais, cosméticos, produtos farmacêuticos e odontológicos e indústria de velas.
Encontrado na página: Cera
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Polinização
A polinização é a transferência de grãos de pólen das anteras de uma flor para o estigma (parte do aparelho reprodutor feminino) da mesma flor ou de outra flor da mesma espécie. A polinização das plantas é um serviço importante prestado pelas abelhas para o homem, que elas realizam ao buscar seus alimentos como o néctar e o pólen. Ao pousar em uma flor, os grãos de pólen ficam aderidos ao corpo do inseto, que ao pousar em outra flor para uma nova coleta, transfere o pólen podendo ocorrer a polinização, garantindo assim a formação de frutos e sementes.
As abelhas são essenciais para as plantas, pois, sem a polinização realizada por estes insetos, muitos frutos não vingariam e a produção seria baixa em algumas culturas. Além diso, as abelhas e outros polinizadores são amplamente reconhecidos pelo seu importante papel e contribuição para a segurança alimentar e nutricional, agricultura sustentável, saúde ambiental e dos ecossistemas, enriquecimento da biodiversidade e outros aspectos do desenvolvimento sustentável.
Encontrado na página: Cera
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Info.Polinização
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Intro.Apitoxina
A apitoxina é o produto de secreção das glândulas abdominais das abelhas operárias, armazenado na bolsa de veneno. A palavra "apitoxina" deriva do latim "apis", que significa abelha, e "toxikon", que significa veneno. Esse líquido incolor e transparente, solúvel em água, possui odor característico e sabor amargo, apresentando um pH entre 4,5 e 5,5. Injetada através do ferrão como mecanismo de defesa da colônia contra uma variedade de predadores, a picada da abelha causa dor, edema local e pode desencadear reações alérgicas em alguns indivíduos.
Encontrado na página: Cera
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Criação de abelhas (apicultura)
Criação de abelhas (apicultura)
A criação de abelhas não apenas representa um bom negócio, mas também uma atividade fascinante e repleta de nuances.
Publicado: 18/05/2023
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Localização do apiário
Localização do apiário
A localização do apiário desempenha um papel crucial no sucesso da atividade apícola.
Publicado: 18/05/2023
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Flora apícola no Nordeste
Flora apícola no Nordeste
A conscientização sobre a preservação e o enriquecimento da vegetação local é crucial para o sucesso da atividade apícola.
Publicado: 18/05/2023
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Manejo produtivo das colmeias
Manejo produtivo das colmeias
O manejo produtivo das colmeias abrange todas as técnicas empregadas pelo apicultor para garantir a saúde das colônias e otimizar sua produção de mel.
Publicado: 18/05/2023
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Comportamento higiênico em abelhas africanizadas
Comportamento higiênico em abelhas africanizadas
Este estudo destaca a importância de compreender e promover o comportamento higiênico das abelhas africanizadas, um mecanismo crucial de defesa contra doenças.
Publicado: 18/05/2023
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Doenças e inimigos naturais das abelhas
Doenças e inimigos naturais das abelhas
A presença de doenças e inimigos naturais nas colmeias pode causar prejuízos significativos, afetando tanto a produtividade quanto a saúde das abelhas.
Publicado: 18/05/2023
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Mel: características e propriedades
Mel: características e propriedades
O mel é uma substância com rica composição em açúcares, água, enzimas, proteínas, ácidos orgânicos, minerais, vitaminas e outros componentes.
Publicado: 18/05/2023
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Pudim de mel
Bata no liquidificador 1 lata de leite condensado, 1 lata de creme de leite, 1 lata de mel, 2 colheres (sopa) de cacau em pó sem açúcar, /2 colher (chá) de noz-moscada em pó, ½ colher (chá) de canela em pó e 4 ovos.
Coloque uma xícara (chá) de açúcar em uma forma para pudim e leve ao fogo até caramelizar.
Despeje a mistura na forma e leve ao forno médio em banho-maria por aproximadamente 50 minutos
Desenforme depois de frio.
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Pão de mel
Misture bem 2 xícaras (chá) de leite com 1 xícara (chá) de açúcar mascavo, 1 colher (chá) de café solúvel, 1 colher (chá de canela em pó, ½ colher (chá) de cravo em pó e ½ xícara (chá) de mel.
Peneire por cima 1 xícara (chá) de chocolate e 2 xícaras (chá) de farinha de trigo. Acrescente 2 colheres (chá) de fermento químico em pó e 1 colher (chá) de bicarbonato de sódio e misture tudo muito bem até obter uma massa lisa.
Despeje tudo numa assadeira retangular média untada e polvilhada com farinha. Leve ao forno médio (180°C) por aproximadamente 45 minutos.
Para a cobertura, pique 1 tablete de chocolate meio-amargo e distribua-o sobre o pão de mel assim que sair do forno. Espere até que derreta ligeiramente e, então, alise a cobertura com uma faca ou espátula. Espere o bolo esfriar por completo e corte em quadrados.
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Como aproveitar os enxames localizados em áreas urbanas
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Algumas bactérias, fungos e vírus causam doenças que afetam principalmente as larvas. Já as abelhas adultas são frequentemente atacadas por protozoários, ácaros e inimigos naturais.
No Brasil, de modo geral, a ocorrência e os danos provocados por doenças e certas pragas são menores que os danos observados em outros países, principalmente em razão da maior resistência das abelhas africanizadas e das condições climáticas, que não favorecem a disseminação dos patógenos.
Esse conjunto de condições garantem a obtenção de produtos livres de resíduos químicos, como antibióticos e acaricidas e beneficiam a apicultura nacional. Não é recomendado a aplicação de medicamentos no tratamento de doenças.
Encontrado na página: Saúde das Abelhas
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Uso do fumigador
O vídeo orienta sobre como utilizar o fumigador de maneira adequada durante o manejo das colônias de abelhas.
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A importância do HMF (Hidroximetilfurfural) no mel
O vídeo apresenta informações sobre a avaliação do teor de HMF (hidroximetilfurfural) no mel, um importante fator para controle da qualidade do mel.
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Apicultura para iniciantes
A capacitação será destinada a produtores, agentes de ATER, estudantes e demais interessados em iniciar uma criação de abelhas; iniciar uma criação de abelhas; reconhecer diferentes tipos; entender os materiais necessários para a criação; conhecer técnicas de manejo das colônias.
Investimento: Gratuito
Foma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração: 30 dias
Carga horária: 20 horas
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