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Iscas
Como preparar e utilizar caixas-iscas
Utilizar colmeias ou núcleos de madeira, contendo quadros aramados, com tiras de cera alveolada. Caso resolva utilizar caixas-iscas de papelão, recobrí-las externamente com plástico, deixando livre a área do alvado.
Usar tiras de cera alveolada, novas e sem adulterações, de, aproximadamente, 3 cm de altura. A sua incrustação nos quadros pode ser feita a frio, com auxílio de uma carretilha-de-apicultor; ou a quente, com cera derretida ou com um incrustador elétrico.
Caixas-iscas com cheiro de outros enxames tendem a ser mais atrativas do que caixas novas. Pode-se, todavia, aumentar a atratividade das caixas novas, esfregando plantas ou borrifando internamente solução de própolis ou extrato de capim-santo, capim-limão, erva-cidreira ou laranjeira, dentre outros.
Espalhar as caixas-iscas nos períodos naturais de divisão, em locais em que se observa o deslocamento de enxames.
Manter as caixas-iscas ligeiramente inclinadas para frente, à, pelo menos, 1 metro acima do solo, protegidas do sol, chuva e/ou vento excessivos.
Realizar revisões a cada 10 a 20 dias para evitar a ocupação das caixas-iscas por aranhas, formigas, sapos e outros.
Com a captura do enxame, transportar a caixa-isca para o apiário após o início da postura da rainha e desenvolvimento dos primeiros ovos em larvas, entre 3 e 7 dias, aproximadamente.
Caso o enxame tenha sido capturado em caixa-isca de papelão, transferí-lo para colmeia definitiva.
Manter os quadros com ovos ou larvas no centro da colmeia. Quadros com tiras de cera ou recém-construídos, sem ovos ou larvas são substituídos por quadros com lâminas inteiras de cera alveolada, de boa qualidade.Encontrado na página: Povoamento
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Flora apícola no Nordeste
Apresentada de forma clara e objetiva, esta publicação visa ajudar o produtor a reconhecer a flora melífera próxima de seu apiário, esclarecer sobre os problemas de flora tóxica e conscientizar da importância de preservar e enriquecer a vegetação local.
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Importância da flora para produção de mel
Prosa Rural
O Prosa Rural desta semana vai mostrar.......
Encontrado na página: Flora apícola
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Polinização
A polinização das plantas é um serviço importante prestado pelas abelhas para o homem, que elas realizam ao buscar seus alimentos como o néctar e o pólen. Ao pousar em uma flor, os grãos de pólen ficam aderidos ao corpo do inseto, que ao pousar em outra flor para uma nova coleta, transfere o pólen podendo ocorrer a polinização, garantindo assim a formação de frutos e sementes.
As abelhas são essenciais para as plantas, pois, sem a polinização realizada por estes insetos, muitos frutos não vingariam e a produção seria baixa em algumas culturas. As abelhas e outros polinizadores são amplamente reconhecidos pelo seu importante papel e contribuição para a segurança alimentar e nutricional, agricultura sustentável, saúde ambiental e dos ecossistemas, enriquecimento da biodiversidade e outros aspectos do desenvolvimento sustentável.
Encontrado na página: Flora apícola
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Como fazer barrinhas de caju
Prosa Rural
O Prosa Rural desta semana vai ensinar a fazer barrinha de caju. A barra aproveita todos os componentes do fruto, desde a castanha até o pedúnculo. O produto é feito à base de caju desidratado, xerém de amêndoa de castanha e suco de caju concentrado, além de flocos de arroz, açúcar-mascavo, mel de abelha e alguns aditivos.
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Mel - texto da aba produtos
O mel é um alimento natural de grande valor nutricional, produzido pelas abelhas melíferas, a partir do néctar das flores (mel floral) e/ou exsudatos sacarínicos (mel de melato), que sofre uma desidratação e é processado pelas enzimas digestivas das abelhas.
A composição do mel depende, principalmente, das fontes vegetais das quais ele é derivado, mas também de diferentes fatores, como o solo, a espécie da abelha, o estado fisiológico da colônia, o estado de maturação do mel, as condições meteorológicas da colheita, entre outros.
A grande variação na flora traz, ao mel, coloração, sabor, aroma e consistência de diferentes características. Assim, relacionando a flora com a cor, o mel pode variar do branco, amarelo a tonalidades âmbares. Quanto mais escuro o mel, mais rico em minerais, consequentemente sabor e aroma mais forte. O mel claro geralmente apresenta um menor teor em minerais e sabor e aroma mais agradável.
Encontrado na página: Flora apícola
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Mel - Uso do Mel
Uso do mel
O mel é largamente usado em fármacos devido às suas qualidades antissépticas e cicatrizantes, na cosmética, com grande sucesso em cremes, máscaras de limpeza facial, loções, sabonetes, shampoos, condicionadores, entre outros produtos de higiene pessoal, devido suas propriedades adstringentes, suavizantes e antioxidantes. Em alimentos, panificação e doces em geral, como ingrediente de iogurte, pães e bolachas e em bebidas alcoólicas, drink.
Encontrado na página: Flora apícola
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Texto de abetura
O apiário é o local onde são instaladas as colmeias para a criação racional de abelhas. Alguns cuidados devem ser tomados para a escolha do local do apiário, para que o apicultor consiga obter elevada produtividade e sucesso na atividade apícola. É importante levar em consideração fatores como: flora apícola, água, segurança, sombreamento, acesso, topografia e proteção contra ventos. A seguir, são apresentadas as principais orientações para a escolha do local e instalação do apiário.
Encontrado na página: Apiário
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Apicultura12/05/2023 Fonte: Estadão
Apicultura
As abelhas são temidas por grande parte da população, mas podem ser fonte de renda para os apicultores. Os animais oferecem diversos produtos cobiçados pelos consumidores, tanto no Brasil quanto no exterior, permitindo grande faturamento.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Materiais e equipamentos
No manejo das abelhas são utilizados equipamentos e materiais, importantes para a condução dos trabalhos, facilitando tarefas, dando segurança ao apicultor e também às abelhas. O manejo correto e a utilização adequada de equipamentos e materiais, são fundamentais para a obtenção de produtos de qualidade.
Saiba mais:
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Flora apícola
Conjunto de plantas que fornece recursos às abelhas (néctar, pólen, resinas), é um dos principais aspectos a ser considerado para a escolha do local do apiário. A flora é característica de cada região e varia em função das condições de clima e solo.
Saiba mais:
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Instalação do apiário
Após a escolha do local adequado para a instalação do apiário, o passo seguinte é o preparo do local para receber as colmeias já povoadas.
>O local escolhido para o apiário deve ser limpo, por meio da realização de capinas e retirada de galhos, pedras ou outros materiais que possam interferir na instalação das colmeias, no acesso e locomoção do apicultor na área.
Saiba mais:
Localização do apiário e instalação das colmeias
Cavaletes embrapa duplo para apicultura sustentável
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Botão-saiba mais
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texto3
Após a instalação do apiário, é necessário que o apicultor verifique periodicamente as condições gerais das colmeias, colônias e do apiário. Essas revisões devem ser realizadas rapidamente, sem movimentos bruscos e com calma, de forma a evitar causar impactos e estresse para as abelhas. Recomenda-se trabalhar em dias claros e com clima estável. É imprescindível que se use a vestimenta apícola completa em bom estado de conservação e limpeza.
O fumigador deve ser aceso com materiais de combustão de origem vegetal, como, serragem, folhas e cascas secas, de modo a produzir uma fumaça branca, fria e sem cheiro forte. Não devem ser usados produtos de origem animal ou mineral. Ao apagar o material de combustão do fumigador recomenda-se atenção e cuidado, para evitar a propagação de incêndio.
Por questões de segurança, não é aconselhável que se trabalhe sozinho no apiário e deve-se posicionar-se por trás das colmeias ou nas laterais, nunca na frente. Durante a revisão deve-se observar a limpeza do apiário, a disponibilidade de água e florada e a conservação do acesso, da cerca e do portão. O estado de conservação das colmeias e do cavalete também devem ser observados.
Durante o manejo, é importante estar atento à presença de alimento (mel e pólen) e de crias (ovo, larva, pupa), presença da rainha e avaliação de sua postura, disponibilidade de espaço para o desenvolvimento da colônia e armazenamento do alimento, sinais de ocorrência de doenças, pragas ou predadores.
Encontrado na página: Apiário
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Info. Unir colônias
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Info. Método do jornal
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Como construir um hotel para abelhas com material reciclado
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Manejo de colônias para evitar perdas de abelhas
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Boas práticas na colheita, extração e beneficiamento do mel
Fatores climáticos; Vestimentas; Prática de colheita; Selecão dos quadros; Uso da fumaça; Cuidados com o veículo e o transporte; Unidade de extração e beneficiamento do mel; Localizaçã o; Instalações; Areas; Recepção; Area de manipulação do mel; Expedição; Banheiros/vestiários...
Encontrado na página: Publicações
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Info. Produtos
Encontrado na página: Produtos
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Mel
O mel é um alimento natural de grande valor nutricional, produzido pelas abelhas melíferas, a partir do néctar das flores (mel floral)
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Pólen
Pólen apícola é o resultado da aglutinação do pólen das flores, efetuada pelas abelhas operárias, mediante néctar e suas substâncias salivares.
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Própolis
Própolis é o produto oriundo de substâncias resinosas, gomosas e balsâmicas, colhidas pelas abelhas, de brotos, flores e exsudados de plantas.
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Geleia Real
A geleia real é o produto da secreção do sistema glandular cefálico (glândulas hipofaringeanas e mandibulares) das abelhas operárias, coletado até 72 horas (Brasil 2001).
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A qualidade do mel depende não apenas de uma produção bem conduzida, mas da colheita, transporte e processamento em condições adequadas. O ambiente onde é feito o processamento do mel é chamado de Unidade de Extração dos Produtos das Abelhas (Uepa), popularmente denominada de “casa do mel”. A Uepa é o local com condições técnicas em conformidade com os princípios básicos da manipulação de alimentos e em atendimento à legislação específica para o produto. Um dos itens de maior importância na construção dessa Unidade é a condição de perfeita limpeza de piso, paredes e equipamentos.
Esse tipo de unidade de processamento apresenta algumas variações em arquitetura e planta, mas sempre seguindo o fluxo de locais apropriados para cada fase:
1- Recebimento
2 - Desoperculação, extração e filtragem e decantação.
3 - Envase
4 - Estocagem
5 - Expedição
Além dessas áreas que permitem um fluxo do produto, uma casa de mel deve ter anexos como banheiros e local para anotações, com condições mínimas para um bom manejo em um fluxo unidirecional de produção. Os principais equipamentos de uma casa de mel, são:Estrados, onde se deposita os materiais, evitando contato com o piso.
Mesa de desoperculação.
Centrifuga(s)
Decantadores
Centrífuga: equipamento que recebe os quadros já desoperculados
e por meio de movimento de rotação, retira o mel dos alvéolos.
Encontrado na página: Unidade de extração dos produtos das abelhas (Uepa)
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Mel
O mel, um alimento natural de alto valor nutricional, é produzido pelas abelhas melíferas a partir do néctar das flores (mel floral) ou de exsudatos sacarínicos (mel de melato). Este néctar sofre desidratação e é processado pelas enzimas digestivas das abelhas.
A composição do mel depende das fontes vegetais das quais ele é derivado e também de diferentes fatores, como o solo, a espécie da abelha, o estado fisiológico da colônia, o estado de maturação do mel, as condições meteorológicas da colheita, entre outros.
A grande variação na flora traz ao mel: coloração, sabor, aroma e consistência de diferentes características. Assim, relacionando a flora com a cor, o mel pode variar do branco, amarelo a tonalidades âmbares. Quanto mais escuro o mel, mais rico em minerais, consequentemente sabor e aroma mais forte. O mel claro geralmente apresenta um menor teor em minerais e sabor e aroma mais agradável.
Encontrado na página: Mel
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Info.Mel
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Higiene
As pessoas envolvidas na colheita devem utilizar vestimenta apícola adequada e devidamente limpa. O ideal seria dispor de vestimentas apenas para colheita do mel e outras para os demais serviços realizados no apiário. Os materiais utilizados na colheita também devem estar devidamente limpos e ser destinados apenas para esse fim, de forma a evitar qualquer contaminação do produto por substâncias presentes nesses utensílios.
Encontrado na página: Colheita de mel
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Cuidados com as melgueiras
As melgueiras coletadas nunca devem ser colocadas no chão. Recomenda-se o uso de um suporte (um ninho vazio, por exemplo) sobre o qual pode ser colocada uma bandeja de aço inoxidável ou uma tampa nova de colmeia, que receberá uma melgueira vazia onde os quadros selecionados serão colocados. Sobre a melgueira deve ser colocada uma tampa, de forma a evitar a presença de abelhas.
O transporte das melgueiras deve ser feito em veículo devidamente limpo e que não apresente qualquer tipo de resíduo (de produtos químicos, adubos, esterco etc.) que possa contaminar o mel. O piso da superfície de carga deve ser revestido com material (lona plástica, por exemplo) de forma a evitar o contato das melgueiras diretamente com o piso. Recomenda-se também que as melgueiras sejam cobertas com lona para evitar a contaminação do mel por poeira ou sujeiras, evitando também que abelhas sejam atraídas pelo mel. Durante o carregamento do veículo, evitar sua exposição prolongada ao sol, o que influenciaria negativamente na qualidade do mel. O transporte deve ser realizado com muita precaução para evitar acidentes com a carga. Assim, recomenda-se a amarração eficiente das melgueiras e o deslocamento cuidadoso do veículo, principalmente em vias de acesso com irregularidades.
Encontrado na página: Colheita de mel
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info
Encontrado na página: Colheita de mel
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Filtragem
Antes de ser transferido para o decantador, o mel centrifugado deve passar por uma ou mais peneiras, a fim de retirar fragmentos de cera, abelha ou alguma outra sujidade porventura ainda presente.
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Descristalização
Envolve o aquecimento do mel que sofreu processo natural de solidificação, como consequência da cristalização dos açúcares. É realizado de forma controlada, a fim de promover a dissolução do mel cristalizado, sem comprometer sua qualidade.
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Desumidificação
Sua realização depende da legislação vigente no mercado ao qual se destina o produto. No Brasil, a umidade máxima permitida é de 20%.
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Homogeneização
Realizado para a formação de lotes homogêneos, compostos por méis com diferentes características.
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Propriedades do pólen apícola
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Propriedades da própolis
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Usos da Própolis
Devido às suas propriedades farmacológicas a própolis tem sido empregada na elaboração de produtos farmacêuticos, suplementos alimentares, cosméticos e de higiene pessoal.
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Info.Geleia
Encontrado na página: Geleia real
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Info. Apitoxina
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Usos da Apitoxina
Tanto a apitoxina, quanto seus compostos bioativos apresentam eficácia biológica comprovada no tratamento da artrite, reumatismo e outras doenças autoimunes, bem como contra neoplasias, doenças de pele, dor e infecções.
Encontrado na página: Geleia real
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Apitoxina
Apitoxina é o produto de secreção das glândulas abdominais (glândulas do veneno) das abelhas operárias e armazenado no interior da bolsa de veneno.
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Povoamento das colmeias
Povoamento das colmeias
Para iniciar ou expandir um apiário, o apicultor pode povoar as colmeias de várias maneiras, como capturar enxames em vôos de deslocamento, utilizar caixas-iscas ou dividir colônias fortes.
Publicado: 18/05/2023
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Principais espécies da flora apícola do nordeste
Principais espécies da flora apícola do nordeste
Para o sucesso de um projeto apícola, é essencial conhecer as principais espécies da flora local e sua capacidade de fornecer néctar e pólen às abelhas.
Publicado: 18/05/2023
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Localização do apiário e instalação das colmeias
Localização do apiário e instalação das colmeias
A escolha cuidadosa do local para instalar as colmeias é muito importante para o sucesso da atividade apícola.
Publicado: 18/05/2023
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Cavaletes Embrapa "Duplo-H" para apicultura sustentável
Cavaletes Embrapa "Duplo-H" para apicultura sustentável
Os cavaletes "Duplo-H" são uma ferramenta essencial na apicultura sustentável.
Publicado: 18/05/2023
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Alimentação alternativa para abelhas
Alimentação alternativa para abelhas
Para suplementar a alimentação das abelhas os apicultores podem utilizar alternativas como xarope e feno de folha de mandioca.
Publicado: 18/05/2023
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Pólen apícola: características da produção e da qualidade
Pólen apícola: características da produção e da qualidade
O pólen apícola é uma fonte crucial de proteínas, vitaminas, minerais e outros compostos bioativos para as colônias.
Publicado: 18/05/2023
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Boas práticas na produção e beneficiamento de pólen apícola desidratado
Boas práticas na produção e beneficiamento de pólen apícola desidratado
A utilização de equipamentos adequados, preparação dos coletores de pólen, coleta com fumaça, transporte do pólen e processo de beneficiamento são etapas essenciais.
Publicado: 18/05/2023
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Produção de própolis
Produção de própolis
A própolis é um produto elaborado pelas abelhas a partir de substâncias resinosas coletadas em plantas, às quais adicionam secreções salivares, cera e pólen.
Publicado: 18/05/2023
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Controle de Qualidade da Própolis
Controle de Qualidade da Própolis
Este documento destaca metodologias de análise físico-química exigidas pela legislação brasileira, informações cruciais para produtores, técnicos e laboratoristas.
Publicado: 18/05/2023
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Boas práticas de manipulação na colheita de mel
Boas práticas de manipulação na colheita de mel
Para garantir a qualidade do mel, é necessário seguir boas práticas de manipulação.
Publicado: 18/05/2023
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Boas práticas na colheita, extração e beneficiamento do mel
Boas práticas na colheita, extração e beneficiamento do mel
As boas práticas na colheita, extração e beneficiamento do mel são essenciais para garantir a qualidade e segurança do produto final.
Publicado: 18/05/2023
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Tesoro D'amore
Coloque em um copo de liquidificador 300g de amora fresca, 1 litro de água de colo gelada, 80g de mel e uma colher de sopa de pólen apícola.
Bata por um minuto em velocidade máxima.
Adicione gelo quebrado e sirva em copos decorados com folhas de hortelã.
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Molho de mostarda de mel
Misture bem 2 colheres de sopa de mostarda, 1 colher de sopa de vinagre branco, suco de 1 laranja, 1 pitada de pimenta do reino ou uma pimenta malagueta, 2 colheres de sopa de azeite e 2 colheres de sopa bem cheias de mel.
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Povoamento das colmeias
Povoar um apiário significa obter os enxames que serão acondicionados em colmeias, o que deve ser realizado, preferencialmente, nos meses de floração das plantas. Há diferentes formas de obtenção de enxames, como por exemplo:
- Captura de enxames em voo: com emprego de caixas-iscas, de papelão, madeira ou outro material, previamente preparadas e instaladas em local estratégico, para atrair e capturar enxames que estão se deslocando de um local para outro.
- Captura de enxames alojados em ocos e galhos de árvores, fendas de pedras, telhados, assoalhos, muros e outros: requer treinamento e experiência a fim de evitar perda dos enxames ou acidentes com animais e pessoas por falhas cometidas durante a captura.
- Divisão de colônias: com parte das abelhas operárias e das reservas de alimento transferidas de colmeias fortes e populosas para ninhos vazios, devidamente preparados, dando origem a novas colônias.
Encontrado na página: Povoamento das colmeias
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Info. Método do papel
Encontrado na página: Povoamento das colmeias
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Localização do apiário
Condições ambientais: níveis elevados ou muito baixos de temperatura e umidade relativa do ar podem causar efeitos negativos no desenvolvimento e até mesmo morte das abelhas, além de favorecer o aparecimento de doenças, reduzir a produção apícola e, em casos extremos, ocasionar a perda das colônias por abandono da colmeia (enxameação). Locais que apresentam ventos fortes também são prejudiciais às abelhas, pois interferem na atividade de forrageamento.
Disponibilidade de água: água disponível para as colônias deve estar próxima (a menos de 500m) do apiário, deve ser limpa e livre de contaminantes (biológicos e químicos). Quando não existem fontes de água naturais e de boa qualidade na área, devem ser instalados bebedouros no apiário, que devem ser mantidos sempre limpos e abastecidos.
Acesso: as vias de acesso ao apiário devem permitir o tráfego de veículos de carga de forma segura, pois o apicultor deverá transportar colmeias com abelhas para o povoamento do apiário e melgueiras com favos cheios de mel, por ocasião da colheita. Esse tipo de carga requer um transporte cuidadoso e em estradas com o mínimo de obstáculos possível, de forma a evitar acidentes.
Segurança a pessoas e animais no entorno: o apiário deve ser instalado a uma distância mínima de 400m de casas, locais de criação de animais, estradas, escolas ou outros locais de trânsito de pessoas, pois as abelhas Apis mellifera apresentam ferrão e veneno, o que pode ocasionar acidentes. Recomenda-se também a colocação de placas de advertência nas proximidades dos apiários, informando sobre a presença de abelhas na área. Além disso, é recomendável que o apiário seja cercado para evitar a entrada de animais que podem derrubar as colmeias e causar graves acidentes.
Segurança para as abelhas: em virtude do amplo raio de voo das abelhas para a coleta de água e alimento, os apiários devem ser instalados a uma distância mínima de 3km de locais que apresentem riscos de contaminação para as abelhas e seus produtos, tais como áreas com intensa aplicação de defensivos agrícolas, fontes de água contaminadas, aterros sanitários, lixões, fábricas ou locais que apresentem produtos que possam ser prejudiciais às colônias.
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01/10/2008 Fonte: Embrapa
Principais espécies da flora apícola do Nordeste
A atividade apícola cresce anualmente em todo o Nordeste brasileiro. Como as abelhas alimentam-se basicamente do néctar e pólen das flores, para implantação de um projeto apícola, faz-se necessário avaliar a flora local e conhecer a capacidade de suporte da região.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Flora apícola no Nordeste
A Região Nordeste do Brasil vem apresentando nos últimos anos um crescimento bastante expressivo no setor da apicultura, por causa do seu elevado potencial para essa atividade.
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PRINCIPAIS espécies da flora apícola do nordeste.
A atividade apícola cresce anualmente em todo o Nordeste brasileiro. Como as abelhas alimentam-se basicamente do néctar e pólen das flores, para implantação de um projeto apícola, faz-se necessário avaliar a flora local e conhecer a capacidade de suporte da região.
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Marmeleiro
Nome científico: Croton sonderianus Muell. Arg.
Família: Euphorbiaceae
Nomes comuns: marmeleiro, marmeleiro escuro,
Características: o marmeleiro é uma espécie de porte arbóreo-arbustivo que floresce no início do período chuvoso, no Nordeste. É uma planta de grande importância como fornecedora de néctar para as abelhas, especialmente na caatinga. O mel proveniente de suas flores tem coloração, sabor e aroma muito apreciados, o que favorece sua comercialização. -
Angico-de-bezerro
Nome científico: Pityrocarpa moniliformis (Benth.) Luckow & R.W.Jobson
Família: Fabaceae
Nomes comuns: angico-de-bezerro, catanduva, rama-de-bezerro, carrasco.
Características: o angico-de-bezerro é uma árvore de porte médio, de ocorrência natural no Nordeste, especialmente em regiões de caatinga. Essa espécie floresce geralmente entre os meses de dezembro a abril (estação chuvosa) e é bastante visitada por abelhas para coleta de néctar e pólen. É considerada uma espécie importante da flora apícola do Nordeste por contribuir significativamente para a formação do mel da região. -
Mofumbo
Nome científico: Combretum leprosum Mart.
Família: Combretaceae
Nomes comuns: mofumbo, cipoaba, carne-de-vaca.
Características: o mofumbo é um arbusto ou árvore de pequeno porte que ocorre nos biomas caatinga, cerrado, mata atlântica e Amazônia. Seu florescimento ocorre no período chuvoso e suas flores amareladas e perfumadas são muito atrativas para as abelhas que as visitam principalmente para coleta de néctar. -
Jetirana
Nome científico: Ipomoea bahiensis Willd. ex Roem. Schult.
Família: Convolvulaceae
Nomes comuns: jetirana, campainha, corda-de-viola.
Características: é uma espécie rasteira ou trepadeira, que ocorre nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, comum em áreas de pastagens, campos abertos e cercas, considerada planta invasora em áreas agrícolas. Apresenta flores grandes, de cor lilás, muito visitadas por abelhas Apis mellifera e abelhas solitárias para coleta de néctar e pólen. Machos de abelhas solitárias também a utilizam como abrigo durante a noite. -
Bamburral
Nome científico: Mesosphaerum suaveolens (L.) Kuntze
Família: Lamiaceae
Nomes comuns: bamburral, mentrusto, cheirosa, erva-canudo, chá-de-frança, betônia.
Características: o bamburral é uma planta subarbustiva, anual, aromática, que ocorre do México até sul do Brasil, geralmente em formações campestres. É considerada planta invasora em áreas agrícolas, muito frequente em pastagens. O bamburral é bastante visitado por abelhas Apis mellifera e abelhas nativas sociais e solitárias para coleta de néctar e pólen, sendo considerada uma espécie importante da flora apícola, especialmente na região Nordeste do Brasil. -
Como aproveitar os enxames localizados em áreas urbanas
O mais comum é solicitar apoio do Corpo de Bombeiros para a retirada de enxames instalados nas cidades. Todavia, na maioria dos casos, esses enxames são destruídos.
Com o intuito de aproveitá-los, alguns municípios estão investindo na formação de Brigadas Apícolas: grupos de apicultores, membros da comunidade, que fazem não somente a remoção dos enxames de forma técnica e segura, mas, também, a sua transferência para apiários.
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Outras causas de mortalidade
No Brasil, outras causas de mortalidade de abelhas são as plantas tóxicas, fome, adversidades climáticas, fogo e uso indiscriminado de agrotóxicos.
As plantas tóxicas possuem algumas substâncias presentes no néctar e no pólen que podem intoxicar as abelhas. No Brasil, as espécies de barbatimão (Stryphnodendron sp.), falso-barbatimão (Dimorphandra mollis), espatódea (Spathodea campanulata) e o Neem são as mais conhecidas.
O barbatimão, principalmente a espécie Stryphnodendron adstringens, é rico em tanino e fitotóxica para ruminantes. Na apicultura provoca sérios prejuízos, mata as larvas jovens com sintomas semelhantes aos da cria-ensacada, a doença ficou conhecida como cria-ensacada-brasileira. A recomendação mais eficiente para evitar o problema é a migração das colônias no período do florescimento ou o fornecimento de alimentação alternativa no período dessa florada.
Relatos sobre mortalidade de abelhas relacionadas ao uso de agrotóxico são encontrados em todo o País. Os defensivos agrícolas muitas vezes não matam as colônias diretamente, mas provocam efeitos no comportamento, prejudicando o desenvolvimento, a produção e o serviço de polinização das colônias. É importante que o produtor fique alerta para grande quantidade de abelhas mortas próximo às colônias, redução da quantidade de operárias adultas, redução e mortalidade das crias em época propícia ao desenvolvimento das colônias, redução da atividade de coleta de alimento e malformação de larvas e operárias adultas
Encontrado na página: Saúde das Abelhas
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Refere-se à retirada dos opérculos que cobrem os alvéolos dos favos de mel maduros.
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Nesta etapa o mel permanece em repouso, em um decantador, por período de 3 a 5 dias. Durante esse período, bolhas de ar e impurezas de pequeno tamanho, que passaram pela filtragem, sobem, formando uma camada de espuma e sujeiras na superfície. Por outro lado, partículas mais pesadas, ainda existentes, são levadas ao fundo por gravidade, afundando lentamente.
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Envolve o aquecimento do mel que sofreu processo natural de solidificação, como consequência da cristalização dos açúcares. É realizado de forma controlada, a fim de promover a dissolução do mel cristalizado, sem comprometer sua qualidade.
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Realizado para a formação de lotes homogêneos, compostos por méis com diferentes características.
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Saúde das abelhas
Algumas bactérias, fungos e vírus causam doenças que afetam principalmente as larvas. Já as abelhas adultas são frequentemente atacadas por protozoários, ácaros e inimigos naturais.
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Vídeos
Aqui, você encontrará uma variedade de vídeos informativos e práticos, criados especialmente para ajudar apicultores de todos os níveis de experiência.
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Receitas
Em cada uma de nossas receitas, compartilhamos dicas valiosas sobre como utilizar o mel de maneira adequada, a fim de preservar suas propriedades benéficas.
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Publicações
Nesta página, você encontrará uma coleção abrangente de artigos especializados dedicados à apicultura e ao fascinante universo das abelhas.
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Notícias
Aqui, você encontrará uma fonte confiável e abrangente de informações apícolas, alimentando sua paixão por abelhas e apicultura.
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Colheita de mel
Realizar boas práticas no campo por ocasião da colheita do mel é o primeiro passo para obtenção de um produto de boa qualidade, o que é fundamental para sua aceitação no mercado.
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Comercialização
Nos últimos cinco anos, o Brasil exportou, em média, 31.109.181 quilos de mel, aproximadamente 80% do mel produzido no País, o que gerou uma receita média de US$ 1.057.032,83.
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Flora apícola
A diversidade e abundância da flora apícola, composta pelo conjunto de plantas que fornecem recursos às abelhas, como néctar, pólen e resinas, representa um dos principais aspectos a serem considerados na escolha do local do apiário. Esses recursos não só influenciam a produção de mel, mas também contribuem para a saúde e o bem-estar das colônias de abelhas.
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Povoamento das colmeias
Povoar um apiário significa obter os enxames que serão acondicionados em colmeias, o que deve ser realizado, preferencialmente, nos meses de floração das plantas. Isso é essencial para garantir que as abelhas tenham acesso imediato a uma fonte abundante de alimento, favorecendo um estabelecimento mais rápido e saudável das colônias.
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Instalação do apiário
Após a escolha do local adequado para a instalação do apiário, o passo seguinte é o preparo do local para receber as colmeias já povoadas, garantindo condições ideais para o desenvolvimento saudável das abelhas e a produção de mel de qualidade.
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Prosa Rural - Região Norte
Produção de própolis: alternativa para complementação de renda familiar.
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Prosa Rural - Região Centro-Oeste/Sudeste
Produção de própolis: alternativa para complementação de renda familiar.
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Prosa Rural
Programa de rádio da Embrapa Prosa Rural sobre Flora apícola: A importância da flora para a produção de mel.
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3 dias depois de unir as duas colônias
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Recebe a melhor rainha e os melhores quadros de A e B
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Embrapa 24/02
Produção e qualidade do pólen apícola
No Brasil, a apicultura tem o mel como seu principal produto, com significativos volumes de produção e importância na pauta de exportações. No entanto, outros produtos das abelhas, como o pólen apícola, o própolis e a geleia real, por exemplo, podem ser considerados promissores para a diversificação da produção e consequente ...
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Embrapa 20/06
Mapa da flora vai orientar apicultores no Nordeste
Pesquisadores da Embrapa estão fazendo o mapeamento da flora apícola nos biomas da região Meio-Norte, que compreende os estados do Piauí e do Maranhão, para que os apicultores tenham informações mais precisas sobre espécies que favorecem a produção e épocas de florescimento, e possam então escolher os locais adequados à instalação ...
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Caixa-isca 2
No campo, as caixas-isca devem ser presas firmemente, levemente inclinadas para frente, em locais arejados, secos, elevados, pelo menos, 1 metro acima do solo, protegidos da insolação e de ventos excessivos. Evite, todavia, colocá-las no interior de áreas com vegetação densa ou em locais sem nenhuma incidência de luz solar.
As caixas-iscas podem ser pintadas ou não. Quando pintadas, devem ser utilizadas cores claras, como amarelo ou branco, mais atrativas e com maior visibilidade no campo.
Revisões periódicas devem ser realizadas a fim de verificar a ocorrência de intrusos, como aranhas, escorpiões, sapos, pererecas, cobras, lagartos, ratos, formigas, vespas e outros; o que pode afetar negativamente a eficácia das caixas-iscas.
Na presença de enxame, aguardar de 3 a 7 dias, antes de fazer nova revisão, dando tempo para o início das posturas pela rainha e o desenvolvimento de parte dos ovos em larvas.
Nas revisões, enxames em caixas-iscas devem ser transferidos para colmeias definitivas, com 10 quadros. Adicionalmente, os quadros ocupados com cria são deslocados para o centro da caixa. Os demais quadros, ainda não ocupados, devem ter a tira de cera substituída por lâminas inteiras de cera alveolada.
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Meliponicultura: criação de abelhas sem ferrão
Conhecer a biologia das abelhas sem ferrão; Conhecer e aprimorar as técnicas de manejo dessas abelhas; Possibilitar a pessoas interessadas na criação a iniciarem sua atividade, seja como forma de lazer ou como fonte de renda; Sanar dúvidas relacionadas à biologia e ao manejo dessas abelhas.
Investimento: Gratuito
Foma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração: 30 dias
Carga horária: 12
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Floresta conservada 12/07
Floresta conservada aumenta em quatro vezes a produtividade de açaí de terra firme
Estudo pioneiro sobre o cultivo do açaizeiro em terra firme na Amazônia mostra que a presença de grandes áreas de vegetação nativa no entorno ou próxima aos plantios de açaí em terra firme pode aumentar em quatro vezes a produtividade do açaizal quando comparada à lavoura com ausência de floresta.
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08/08
Diretores da FAO conhecem a atuação da Embrapa na Amazônia
O grupo visitou a vitrine de tecnologias do Núcleo de Responsabilidade Socioambiental da Embrapa Amazônia Oriental onde estão plantios com culturas alimentares biofortificadas, pimenteira-do-reino no tutor vivo de gliricídia, além da criação de abelhas nativas da Amazônia e Sistemas Agroflorestais.
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Eventos 31/05
Embrapa e Consulado Argentino confirmam presença no Encontro Abelheiro.
Marcado para os dias 3, 4 e 5 de novembro, o Encontro Abelheiro vai apresentar inúmeras atrações que mostram o potencial econômico da criação de abelhas. O evento terá vários expositores, estandes com venda de mel e oficinas práticas sobre o setor. A atração vai acontecer em Carazinho-RS.
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Incrustação da cera nos quadros
O vídeo apresenta informações sobre o processo de incrustação da cera, importante para a produção de mel.
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Apicultura 12/05
Apicultura
A apicultura consiste na criação de abelhas exóticas (Apis mellifera) com o objetivo de produzir mel, própolis, geleia real, pólen e cera de abelha. Essa atividade é incentivada pelo Incaper em diversos municípios capixabas e tem se mostrado uma excelente alternativa de diversificação agrícola.
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01/10
Principais espécies da flora apícola do Nordeste
A atividade apícola cresce anualmente em todo o Nordeste brasileiro. Como as abelhas alimentam-se basicamente do néctar e pólen das flores, para implantação de um projeto apícola, faz-se necessário avaliar a flora local e conhecer a capacidade de suporte da região.
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Alimentação de Abelhas
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Receitas
Venha descobrir variedades de receitas irresistíveis, todas realçadas pelo sabor e benefícios naturais do mel! Das sobremesas aos drinks, cada receita é uma homenagem à versatilidade do mel na culinária.
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Etapas:
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Sombra e água fresca para as abelhas
Em períodos de altas temperaturas, as abelhas utilizam diversas estratégias para regular a temperatura nas colônias, que nem sempre são suficientes. O apicultor precisa ajudá-las instalando as colmeias em áreas sombreadas e com água em abundância por todo o ano. Confira as orientações da pesquisadora Maria Teresa Lopes, da Embrapa Meio-Norte.
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Noções Básicas de Empreendedorismo
O curso Noções Básicas de Empreendedorismo traz conceitos do tema, como os princípios de empreendedorismo; empreendedorismo rural; e modelo de negócios.
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 8h
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Meliponicultura urbana
Único curso de criação de abelhas sem ferrão voltado para o público urbano e disponível online. A linguagem é acessível e as apresentações são ricas em ilustrações, fotografias e esquemas.
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 12h
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Cristalização do mel
Cristalização do mel
O episódio traz informações sobre o processo de cristalização do mel. São apresentados os fatores que promovem ou podem acelerar a cristalização do mel e quais os procedimentos adequados, tanto em campo como nas etapas de processamento e armazenamento, para retardar esse processo. O podcast procura ressaltar que a cristalização é um processo natural e que não interfere na qualidade do mel.
Publicado: 23/04/2024
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Fermentação do mel
Fermentação do mel
O episódio traz informações sobre fatores que levam à fermentação do mel e suas implicações sobre a qualidade do produto. Além disso, são recomendadas medidas adequadas de manejo das colmeias e boas práticas na colheita, processamento, acondicionamento e armazenamento do mel, que podem evitar esse processo.
Publicado: 23/04/2024
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A importância do HMF no mel
A importância do HMF no mel
O episódio traz informações sobre o Hidroximetilfurfural (HMF) no mel, como ele é formado, os fatores que levam ao aumento desse composto no mel e cuidados que devem ser tomados, tanto em campo como nas etapas de processamento e armazenamento, para manter os níveis de HMF dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira para comercialização do mel. Além disso, são repassadas dicas importantes para aqueles que pretendem produzir mel para exportação.
Publicado: 23/04/2024
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O HMF - hidroximetilfurfural
O HMF (hidroximetilfurfural) é um composto presente naturalmente no mel produzido pela desidratação da frutose. A presença de ácido e o aquecimento aumenta a velocidade da reação que produz o HMF. Pequenas quantidades de HMF são encontradas em méis recém-colhidos, mas valores mais significativos podem indicar alterações importantes, sua concentração é alta em méis envelhecidos, que foram aquecidos ou mal armazenados. Por isso, o HMF é usado como indicador da qualidade do mel.
De acordo com o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel, é permitido concentração máxima de 60 mg de hidroximetilfurfural (HMF) por quilo de mel para méis de flores ou de melato (Brasil 2000).Encontrado na página: Mel
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Neste vídeo são apresentadas informações importantes sobre os fatores que levam à fermentação do mel e suas implicações sobre a qualidade do produto. Além disso, são recomendadas medidas adequadas de manejo das colmeias e boas práticas na colheita, processamento, acondicionamento e armazenamento do mel, que podem evitar esse processo.
Encontrado na página: Mel
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Este vídeo traz informações sobre o Hidroximetilfurfural (HMF) no mel, como ele é formado, os fatores que levam ao aumento desse composto no mel e cuidados que devem ser tomados, tanto em campo como nas etapas de processamento e armazenamento, para manter os níveis de HMF dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira para comercialização do mel. Além disso, são repassadas dicas importantes para aqueles que pretendem produzir mel para exportação.
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Encontrado na página: Web Stories
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texto inical
A Apicultura, criação racional de abelhas, é uma atividade lucrativa acessível aos produtores rurais. No entanto, o sucesso requer a aplicação de técnicas adequadas. As vantagens são diversas: não requer grande extensão de terra, é ambientalmente sustentável e oferece uma variedade de produtos comercializáveis, proporcionando renda para os apicultores e suas famílias.
Este espaço oferece informações de qualidade, desde a seleção do local até a comercialização dos produtos apícolas, para técnicos, apicultores e iniciantes interessados na prática da apicultura.
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Uso do fumigador
Uso do fumigador
O episódio do podcast traz informações sobre o uso do fumigador, equipamento indispensável na apicultura, utilizado para a produção de fumaça que contribui para diminuir o ataque das abelhas ao apicultor durante o manejo das colmeias.
Publicado: 23/04/2024
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A apicultura é uma atividade dependente de flora apícola e sendo assim, há épocas do ano com pouca disponibilidade de floradas que se faz necessário fornecer alimento para as abelhas. O período de alimentação das abelhas é diferente em cada região.
No Nordeste, esse período coincide com a época da estiagem, quando a maior parte das plantas nativas perdem suas folhas. No Norte e Centro-oeste, o período coincide com as chuvas. Naa região Sul, é importante que a alimentação seja fornecida no final do outono e no inverno.
Mas, se o objetivo é reduzir a visita das abelhas a floradas consideradas tóxicas, a alimentação deve ser fornecida 30 dias antes do período de florescimento. Há também a possibilidade de alimentação alternativa, conforme você pode ver nos vídeos a seguir.
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O mais comum é solicitar apoio do Corpo de Bombeiros para a retirada de enxames instalados nas cidades. Todavia, na maioria dos casos, esses enxames são destruídos.
Com o intuito de aproveitá-los, alguns municípios estão investindo na formação de Brigadas Apícolas: grupos de apicultores, membros da comunidade, que fazem não somente a remoção dos enxames de forma técnica e segura, mas, também, a sua transferência para apiários.
Encontrado na página: Localização do apiário
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Apiário - texto de abertura
Seja bem-vindo(a) ao HUB Apicultura!
Encontrado na página: Apiário
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Encontrado na página: Web Stories
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Uso da fumaça
Como o mel é um produto que absorve odores do ambiente, durante a retirada dos quadros com mel, deve-se tomar bastante cuidado com o uso do fumigador para evitar que o mel fique com gosto e cheiro de fumaça. Assim, não devem ser utilizados materiais de combustão inadequados, como esterco de animal, plásticos, madeiras com resíduos de tintas ou óleos, etc. Recomenda-se exclusivamente materiais de origem vegetal, como a maravalha ou serragem de madeira não-tratada, e que não apresente forte odor quando queimada. A fumaça aplicada deve ser fria, livre de fuligem e em quantidade mínima necessária para a retirada dos quadros.
Utilização da fumaça
Encontrado na página: Colheita de mel
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Dolce passione
Numa coqueteleira, misture a polpa de 1 maracujá, 1 pitada de canela em pó, 10ml de mel e 50ml de água.
Bata com gelo. Coe para um copo baixo e finalize com outra pitada de canela em pó. Decore com canela.
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Ginger mint
Leve ao fogo 200g de gengibre cortado em lâminas finas e 400ml de água. Adicione 200g de mel e deixe aquecer, mexendo sempre até fazer um xarope.
Reserve e deixe esfriar.
Num como longo, macere 10 folhas de hortelã com 20ml de suco de limão. Adicione 50ml do xarope, gelo quebrado e complete com água com gás.
Mexa e decore com hortelã e gengibre laminado.
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Instalação do apiário
Após a escolha do local adequado para a instalação do apiário, o passo seguinte é o preparo do local para receber as colmeias já povoadas. O local escolhido para o apiário deve ser limpo, por meio da realização de capinas e retirada de galhos, pedras ou outros materiais que possam interferir na instalação das colmeias, no acesso e locomoção do apicultor na área. Também devem ser retirados materiais que possam abrigar ou facilitar o acesso de inimigos naturais das abelhas, como formigas, por exemplo. Também é recomendável realizar a roçagem da área no entorno do apiário e das vias de acesso, para maior segurança e facilidade de deslocamento do apicultor.
Após a limpeza do terreno, a etapa seguinte é a instalação dos cavaletes ou suportes para as colmeias. Existem diferentes modelos de cavaletes, que geralmente são confeccionados em metal ou madeira. Independente do modelo escolhido, o apicultor deve considerar os seguintes aspectos para a instalação dos cavaletes na área do apiário.
- O cavalete deve ser instalado de forma que fique bem firme no terreno, para evitar o tombamento das colmeias e deve permitir que a base (ou fundo) da colmeia fique a uma altura de 40 a 50cm do solo, para facilitar o trabalho do apicultor no manejo das colônias.
- Posicionar o cavalete de forma que a colmeia fique levemente inclinada para a frente, para evitar a entrada e o acúmulo de água (por ocasião das chuvas) no interior da colmeia.
- Se possível, utilizar cavaletes com estratégias para evitar o acesso de inimigos naturais à colmeia, como protetores contra formigas.
A quantidade de colmeias a ser instalada por apiário vai depender do potencial da flora apícola do local. No entanto, mesmo que o local apresente grande quantidade de plantas apícolas no entorno, o recomendável é manter de 25 a 30 colmeias por apiário, pois acima dessa quantidade haverá maior dificuldade de manejo das colmeias. Recomenda-se também que a distância entre apiários seja de, no mínimo, 3 Km, para evitar a competição entre as colônias pelos mesmos recursos.Na área do apiário, as colmeias podem ser dispostas em linhas, em círculo, semi-círculo ou seguindo outras formas de disposição, de forma a atender as seguintes recomendações:
- Respeitar distância mínima de 2 metros entre colmeias.
- Aproveitar o sombreamento natural tanto quanto possível, especialmente em locais de clima quente.
- Respeitar a linha de voo das abelhas, ou seja, posicionar as colmeias de forma que os alvados não fiquem direcionados entre si.
- Dispor as colmeias de forma a permitir a aproximação de veículos.
- Em locais de ocorrência de ventos fortes, posicionar as colmeias nas proximidades de vegetação que atuem como quebra-ventos.
Encontrado na página: Instalação do apiário
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Como preparar e utilizar caixas-iscas
O mais simples é utilizar núcleos ou colmeias de madeira, com 5 a 10 quadros, aramados e preenchidos com tiras de cera alveolada. Caso opte por caixas-iscas de papelão do tipo núcleo, procure recobrí-las externamente com material impermeável, como plástico, por exemplo, deixando livre a área do alvado. Esse cuidado ajuda na conservação do papelão no campo.
Nas caixas-iscas, são colocadas tiras estreitas de cera alveolada, cortadas longitudinalmente, de cerca de 3 cm de altura, incrustadas nos quadros. A incrustação pode ser feita a frio, com auxílio de uma carretilha-de-apicultor; ou a quente, com cera derretida ou com um incrustador elétrico. Utilizar cera laminada nova, sem adulterações, recém processada e alveolada.
Caixas-iscas com quadro com cria e alimento ou já utilizadas anteriormente por outros enxames, tendem a ser mais atrativas do que caixas novas. A atratividade de caixas novas, por outro lado, pode ser aumentada borrifando ou esfregando plantas e produtos aromáticos na parede interna, como extrato de própolis, folhas de capim-santo ou capim-limão, erva-cidreira e laranjeira, dentre outras.
No campo, as caixas-isca devem ser presas firmemente, levemente inclinadas para frente, em locais arejados, secos, elevados, pelo menos, 1 metro acima do solo, protegidos da insolação e de ventos excessivos. Evite, todavia, colocá-las no interior de áreas com vegetação densa ou em locais sem nenhuma incidência de luz solar.
As caixas-iscas podem ser pintadas ou não. Quando pintadas, devem ser utilizadas cores claras, como amarelo ou branco, mais atrativas e com maior visibilidade no campo.
Revisões periódicas devem ser realizadas a fim de verificar a ocorrência de intrusos, como aranhas, escorpiões, sapos, pererecas, cobras, lagartos, ratos, formigas, vespas e outros; o que pode afetar negativamente a eficácia das caixas-iscas.
Na presença de enxame, aguardar de 3 a 7 dias, antes de fazer nova revisão, dando tempo para o início das posturas pela rainha e o desenvolvimento de parte dos ovos em larvas.
Nas revisões, enxames em caixas-iscas devem ser transferidos para colmeias definitivas, com 10 quadros. Adicionalmente, os quadros ocupados com cria são deslocados para o centro da caixa. Os demais quadros, ainda não ocupados, devem ter a tira de cera substituída por lâminas inteiras de cera alveolada.
Crédito de imagem: Eugênia Ribeiro/Embrapa
Encontrado na página: Povoamento das colmeias
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Info. método do borrifador
Encontrado na página: Povoamento das colmeias
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Info. Dividir colônias
Encontrado na página: Povoamento das colmeias
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Como capturar enxames com caixas-isca
Como capturar enxames com caixas-isca
Para aumentar sua atratividade, é essencial compreender o comportamento das abelhas e adotar procedimentos adequados.
Publicado: 27/06/2023
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A flora apícola, composta por plantas que fornecem recursos como néctar, pólen e resinas às abelhas, é essencial para a escolha do local do apiário. Essa flora é característica de cada região e varia conforme as condições de clima e solo. Conhecer as plantas visitadas pelas abelhas na área disponível para a criação e identificar os períodos de florescimento das principais espécies são passos fundamentais. Isso permite ao apicultor programar adequadamente as atividades de manejo das colônias.
Encontrado na página: Flora apícola
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Materiais apícolas
Materiais apícolas
A qualidade e o uso adequado desses materiais são fundamentais para garantir segurança no trabalho e uma boa produtividade.
Publicado: 20/06/2023
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Materiais e equipamentos
No manejo das abelhas são utilizados equipamentos e materiais, importantes para a condução dos trabalhos, facilitando tarefas, dando segurança ao apicultor e também às abelhas. O manejo correto e a utilização adequada de equipamentos e materiais, são fundamentais para a obtenção de produtos de qualidade. O uso de equipamentos como as caixas padronizadas, com itens intercambiáveis entre as diversas caixas de um apiário, quadros, ninhos, melgueiras, por exemplo, constitui uma condição indispensável para a prática da apicultura racional. Conhecer e saber utilizar bem cada um dos materiais e equipamentos apícolas é muito importante para o sucesso da atividade!
Encontrado na página: Materiais e equipamentos
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01/09/2009 Fonte: Embrapa
Alimentação alternativa para abelhas
No segundo semestre de cada ano, na região semiárida, a falta de chuvas contribui para redução das floradas e a consequente escassez de alimentos. Para evitar as perdas na produção das colônias e garantir a sobrevivência das abelhas, a Embrapa desenvolveu rações que são fornecidas no período da seca.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Sabiá
Nome científico: Mimosa caesalpiniifolia Bentham
Família: Fabaceae
Nomes comuns: sabiá, unha-de-gato, angiquinho-sabiá, sansão do campo
Características: o sabiá é uma árvore nativa da região Nordeste, de pequeno porte e crescimento rápido. Sua floração ocorre durante a estação chuvosa. É considerada uma excelente planta apícola fornecedora de néctar e pólen, de grande importância para a produção de mel de Apis mellifera e de abelhas nativas como tiúba Melipona fasciculata, a jandaíra Melipona subnitida e a uruçu Melipona scutellaris Latreille. -
Info.Como dividir colônias
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Info.Como unir colônias
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Info. método pulverização
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Manejo Menu
O manejo de colmeias compreende todas as técnicas realizadas pelo apicultor para garantir a manutenção das colônias no apiário e qualidade da sua produção. As diversas atividades de manejo são realizadas de acordo com os objetivos específicos. Uma das mais importantes é a revisão das colmeias, que é determinante para a realização de práticas necessárias para evitar ou solucionar problemas encontrados, garantindo a sobrevivência e fortalecimento das colônias. A maioria das técnicas de manejo não é interdependente, e são realizadas em função das necessidades das colônias, mas as medidas relacionadas à alimentação e saúde das abelhas são essenciais para a realização de um manejo adequado.
Encontrado na página: Manejo
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Prosa Rural
Episódio do Prosa Rural, programa de rádio da Embrapa sobre Mel: a importância do controle da qualidade do mel.
Encontrado na página: Mel
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Prosa Rural
Programa de rádio da Embrapa sobre Polinização: a importância da polinização para a preservação das plantas e da vida no planeta.
Encontrado na página: Mel
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Doenças
Durante as revisões das colmeias, o apicultor deve estar atento para verificar anormalidades nas crias e abelhas adultas. É importante examinar cuidadosamente e observar a cor, a forma e a posição das crias abertas e a aparência dos opérculos nas crias fechadas, opérculos furados e/ou afundados podem indicar ocorrência de doenças.
Nas abelhas adultas, observar a ocorrência de abelhas mortas ou moribundas, rastejando dentro ou na frente da colmeia. As principais doenças que acometem as abelhas são: cria-pútrida-europeia, cria-pútrida americana, cria-ensacada, cria-giz, nosemose, vírus-da-realeira-negra e vírus-da-paralisia aguda.
A cria-pútrida americana é causada pela bactéria Paenibacillus larvae e mata as crias na fase de pupa e pré-pupa. Atualmente o Brasil é considerado zona livre, mas por ser uma doença de notificação obrigatória, é necessário que o apicultor saiba reconhecer os sintomas.
Ao observar qualquer sintoma diferente nas colmeias, acione um técnico para orientação e notificação às instituições responsáveis, se for o caso.
Encontrado na página: Saúde das Abelhas
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Parasitoses e inimigos naturais
Parasitas e inimigos naturais podem causar problemas nas colmeias e provocar a morte ou enxameação. Os problemas mais comuns são o ácaro Varroa destructor, o pequeno-besouro-das-colmeias, a traça-da-cera e formigas. Mas as colmeias podem ser atacadas também por pássaros, irara, sapos e tatus.
O varroatose é causado pelo ácaro Varroa destructor, que alimenta-se da hemolinfa das abelhas e causa perda de imunidade, redução do peso e da longevidade, além de disseminar doenças no apiário. Em outros países a varroatose causa problemas sérios e está associado à Desordem do Colapso das Colônias. No Brasil, os casos severos com esse ácaro são raros, mas pesquisas indicam que a taxa de infestação está aumentando, sendo necessário estarmos vigilantes.
O pequeno-besouro-das-colmeias (Aethina tumida) causa prejuízos na atividade apícola em vários países. No Brasil, foi registrado pela primeira vez em 2016. Esse besouro é considerado uma praga secundária ou oportunista das colônias e causa pequenos danos, contudo, em condições de estresse ou de enfraquecimento das colônias, os danos causados podem tomar grandes proporções. É uma praga de notificação obrigatória e caso seja observado nos apiários, deve-se entrar em contato com um técnico imediatamente para orientações e providências.
Manter as colmeias fortes e seguir as recomendações de instalação de apiários ajudam a evitar ou reduzir os danos de grande parte dos problemas de ataque de pragas e inimigos naturais.
Encontrado na página: Saúde das Abelhas
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Após a desoperculação, os quadros são colocados na centrífuga. Recomenda-se iniciar a centrifugação em baixa velocidade, para não quebrar os quadros que estão cheios de mel. Gradativamente, aumenta-se a velocidade da centrífuga até a extração de todo o mel.
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Antes de ser transferido para o decantador, o mel centrifugado deve passar por uma ou mais peneiras, a fim de retirar fragmentos de cera, abelha ou alguma outra sujidade porventura ainda presente.
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Sua realização depende da legislação vigente no mercado ao qual se destina o produto. No Brasil, a umidade máxima permitida é de 20%.
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No Brasil, deve atender ao Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do mel (RTIQ), conforme Instrução Normativa n.°11, de 20 de outubro de 2000.
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Alimentação das abelhas
A apicultura é uma atividade dependente de flora apícola e em épocas do ano com pouca disponibilidade de floradas é necessário fornecer alimento para as abelhas.
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Unidade de Extração dos Produtos das Abelhas (Uepa)
A qualidade do mel depende não apenas de uma produção bem conduzida, mas da colheita, transporte e processamento em condições adequadas.
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Equipamentos e Utensílios
Os equipamentos e utensílios de extração de mel que irão ter contato direto com o produto devem ser de aço inox específico para produtos alimentícios (aço inox 304).
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Higienização da Uepa
A higienização do ambiente, dos equipamentos e do pessoal é condição fundamental para a garantia da qualidade do produto final.
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Processamento e armazenamento do mel
Na unidade, realizam-se diversas etapas, incluindo recepção, processamento e armazenamento da matéria-prima das abelhas.
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Materiais e equipamentos
No manejo, são utilizados utensílios e materiais essenciais para conduzir as atividades, simplificando as tarefas e garantindo a segurança tanto do apicultor quanto das abelhas. Além disso, a prática adequada e o uso correto desses utensílios e materiais são fundamentais para assegurar a produção de produtos de qualidade superior.
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Localização do apiário
O sucesso da atividade apícola depende da escolha de locais adequados para os apiários e da correta instalação das colmeias. O local disponível para a criação de abelhas deve proporcionar condições para o desenvolvimento e produção das colônias.
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Revisão das colmeias
Após a instalação do apiário, é necessário que o apicultor verifique periodicamente as condições gerais das colmeias, colônias e do apiário. Essas revisões devem ser realizadas rapidamente, sem movimentos bruscos e com calma, de forma a evitar causar impactos e estresse para as abelhas.
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Prosa Rural
Programa de rádio da Embrapa sobre Produção de própolis: alternativa para complementação de renda familiar.
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Prosa Rural - Região Sul
Produção de própolis: alternativa para complementação de renda familiar.
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Prosa Rural
Programa de rádio da Embrapa sobre Própolis: uma alternativa para diversificar a produção apícola
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Manejo Produtivo na Apicultura
Conheça, neste curso, as boas práticas para o manejo produtivo na apicultura.
Investimento: Gratuito
Forma: Online
Organizadora: Senar, A.B.E.L.H.A. e Embrapa Meio Ambiente.
Duração: 7 dias
Carga horária: 5h
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Cursos
Aqui, você encontrará uma variedade de cursos criados especialmente para ajudar apicultores de todos os níveis de experiência.
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Encontrado na página: Web Stories
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Imagem Garfo
Garfo desoperculador: usado para retirar os opérculos (capa de cera) dos favos com movimento de torção do garfo.