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  • Diferença entre biofortificação, fortificação e suplementação

    Diferença entre biofortificação, fortificação e suplementação

     

    A biofortificação consiste no processo de desenvolvimento de variedades com foco no aumento do conteúdo nutricional das porções comestíveis das plantas. Já a fortificação se trata da adição de vitaminas ou de minerais durante o processamento dos alimentos, enquanto que a suplementação é quando você consome nutrientes de maneira preventiva, seja por ingestão oral ou aplicação injetável. A melhor dieta é a diversidade alimentar, ou seja, o consumo de um pouco de tudo. 

    Encontrado na página: Alimentos Biofortificados

  • Funcionamento da Rede e logística de distribuição

    Funcionamento da Rede e logística de distribuição

     

    Para a difusão dos materiais, a Rede BioFORT®, por meio de recursos captados em diversos projetos, adquire as sementes e mudas dos produtores licenciados pela Embrapa e as distribui aos Polos de Biofortificação, de acordo com a demanda local. Os Polos de Biofortificação são arranjos institucionais, formalizados ou não, com o objetivo de multiplicar localmente materiais biofortificados, promover a distribuição e fomentar a produção e o consumo.

    Cada Polo se organiza por mecanismos de governança local - os Comitês Gestores Locais CGL -, formados por representantes das organizações que
    integram o Polo. Nessas estruturas são definidas as culturas prioritárias, as estratégias de produção, bem como de divulgação e distribuição. Com o apoio estratégico da Rede BioFORT, os Polos buscam garantir a autonomia e a continuidade dos trabalhos para além da vigência dos projetos.

    Em cada Polo, uma rede de Unidades de Referência Tecnológica URT é estabelecida, de acordo com as possibilidades das instituições parceiras. Todo o beneficiário da distribuição dos materiais produzidos em cada um dos Polos assume o compromisso de repartir parte da sua produção com outros agricultores, ampliando a rede de beneficiários e potencializando os efeitos de uma alimentação mais nutritiva.

    Encontrado na página: Alimentos Biofortificados

  • Cultivares biofortificadas desenvolvidas pela Embrapa

    Cultivares biofortificadas desenvolvidas pela Embrapa


    Ao clicar em cada cultivar, você acessa informações sobre os aspectos nutricionais das espécies e variedades, sobre onde encontrar os materiais biofortificados e algumas dicas sobre como realizar o cultivo adequado.

    Encontrado na página: Alimentos Biofortificados

  • Batata-doce biofortificada

    Batata-doce biofortificada

     

    A batata-doce biofortificada é rica em pró-vitamina A (betacaroteno), substância que dá cor amarela, laranja ou vermelha aos alimentos e que tem a capacidade de ser transformada em vitamina A pelo intestino. A deficiência dessa vitamina no organismo é denominada hipovitaminose A, sendo a principal causa de cegueira em crianças menores de cinco anos.

    A vitamina A age como antioxidante, ou seja, combate os radicais livres que aceleram o envelhecimento e que dão origem a diversas doenças. De modo geral, previne distúrbios oculares e doenças da pele, auxilia no crescimento e fortalece a defesa do corpo contra infecções.

    O consumo de 25 a 50 gramas de batata-doce biofortificada pode suprir as necessidades diárias de pró-vitamina A. Além disso, a batata-doce ainda é fonte de proteínas, antocianinas e energia devido aos altos teores de amido e glicose.

    Encontrado na página: Batata-doce biofortificada

  • Mandioca Biofortificada

    Mandioca Biofortificada

     

    Assim como as batatas-doce, a mandioca biofortificada também tem como principal característica a alta concentração de betacaroteno, o que confere cor amarelada à polpa.

    A vitamina A ajuda a prevenir distúrbios oculares e doenças da pele, auxilia no crescimento e fortalece a defesa do corpo contra infecções. Também age como antioxidante, ou seja, combate os radicais livres que aceleram o envelhecimento e que dão origem a diversas doenças.

    Encontrado na página: Mandioca biofortificada

  • Preparo

    Preparo

     

    • A mandioca biofortificada pode ser consumida cozida, assada, frita ou em bolos e pães. O tempo de cozimento gira em torno de 25 minutos, podendo variar em função do tempo de colheita.
       
    • É ideal para o consumo diário. Sua polpa amarela característica produz massa de coloração viva para a elaboração de diversos tipos de salgados.
       

    Encontrado na página: Mandioca biofortificada

  • Processamento

    Processamento

    • Quando transformada em farinha, pode substituir de forma parcial ou total a farinha de trigo em diversas receitas, produzindo alimentos sem glúten. Isso facilita a inserção da espécie em cestas básicas e em programas do Governo Federal, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
    • A farinha fina amarela de mandioca, também conhecida como farinha de copioba, dispensa o uso de corantes, que são normalmente utilizados pelos agricultores para dar coloração amarela ao produto.

     

     

     

    Encontrado na página: Mandioca biofortificada

  • Milho biofortificado

    Milho biofortificado

     

    Da mesma forma que as variedades de batata-doce e mandioca, o milho biofortificado possui maiores concentrações de carotenóides, precursores da vitamina A. Enquanto que no milho convencional as concentrações de pró-vitamina A são, em média, de 2,5 μg/g, no milho biofortificado variam de 6,5 a 8 μg/g.

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    A vitamina A ajuda a prevenir distúrbios oculares e doenças da pele, auxilia no crescimento e fortalece a defesa do corpo contra infecções. Também age como antioxidante, ou seja, combate os radicais livres que aceleram o envelhecimento e que dão origem a diversas doenças.

    Encontrado na página: Milho biofortificado