Resultados da busca
Exibindo 2.048 resultados encontrados
-
Oídio
Causado pelo fungo Erysiphe quercicola (sin= Pseudoidium anacardii), o oídio é a doença mais importante da cajucultura no Brasil, ataca diferentes partes do cajueiro e está presente na maioria as regiões produtoras. Os danos causados à produção de castanha e qualidade do pedúnculo são inestimáveis quando a infecção inicia nas flores do cajueiro.
Encontrado na página: Doenças
-
Controle do oídio
Controle do oídio
Recomenda-se o controle químico com aplicação principalmente de produtos comerciais à base de enxofre (elementar ou formulado) ou fungicidas sistêmicos, conforme recomendações do Sistema Agrofit e orientações de engenheiro agrônomo. As pulverizações devem começar no início da floração do cajueiro e ser realizadas com enxofre (três aplicações com intervalo semanal) ou com fungicidas sistêmicos (duas aplicações com intervalo quinzenal). Os clones comerciais de cajueiro-anão apresentam graus diferenciados de tolerância ao oídio, entretanto, o clone BRS 226 tem se mostrado o mais resistente à doença em campo.
Encontrado na página: Doenças
-
Antracnose
Causada por um conjunto de espécies de fungos do gênero Colletotrichum, a antracnose está presente em diversas regiões de cultivo e ataca diferentes partes do cajueiro (folhas, ramos, pedúnculos, maturis e castanhas). Já foi a doença de maior importância econômica para a cajucultura no Brasil, mas a chegada ao mercado de clones de cajueiro-anão resistentes ou tolerantes à antracnose, contribuiu para reduzir os riscos de danos à produção.
Encontrado na página: Doenças
-
Resinose
Causada por diferentes espécies de fungos da família Botryosphaeriaceae, essa doença apresenta uma fase de dormência na planta infectada (sem sintoma). Quando o cajueiro sofre algum tipo de estresse a resinose se manifesta como um cancro no tronco ou em ramos lenhosos e destrói tecidos da planta. A doença é de difícil controle por ser percebida somente quando os sintomas já estão avançados.
Sintomas: presença de rachaduras nos ramos e caule e acúmulo de resina (goma) no local das lesões.
Controle: recomenda-se o plantio dos clones resistentes ‘BRS 226’ e ‘Embrapa 51’, em áreas propícias à ocorrência da doença.
Encontrado na página: Doenças
-
Beneficiamento do bagaço do caju
Para obtenção da fibra desidratada, o bagaço do caju precisa passar por beneficiamento industrial. As etapas desse processo envolvem lavagens e prensagens sequenciais, para a remoção de açúcares que causam fermentação e de compostos indesejados que conferem acidez, adstringência e sabor e aroma residuais de caju, além de redução do tamanho das fibras. Esses requisitos são essenciais para conferir à fibra de caju características adequadas para a sua utilização como ingrediente de produtos alimentícios.
A fibra obtida é tratada por meio de secagem, para redução do teor de umidade e aumento da sua estabilidade (vida de prateleira). Após desidratada e condicionada em embalagens plásticas adequadas, pode ser armazenada em temperatura ambiente por até um ano.
Encontrado na página: Aproveitamento da fibra do caju
-
Controle da bacteriose
Controle da bacteriose
Apesar de não existirem produtos registrados para o controle dessa doença, o manejo utilizado para a antracnose com fungicidas à base de cobre tem efeito sobre a bacteriose. Podas de limpeza para eliminação de ramos doentes também podem ser utilizadas no manejo dessa doença.
Encontrado na página: Doenças
-
Bacteriose
A bacteriose ou mancha-de-xanthomonas é causada pela bactéria Xanthomonas citri pv. anacardii e tem se destacado em algumas regiões produtoras no Nordeste brasileiro, que cultivam o cajueiro-anão. A doença ataca diferentes órgãos da planta, incluindo a castanha, compromentendo a produção.
Encontrado na página: Doenças
-
Broca-das-pontas
O inseto adulto é uma mariposa, que faz a postura dos ovos nos ponteiros das inflorescências do cajueiro. As lagartas, de coloração amarelada, penetram nos ramos florais e se alimentam da parte lenhosa, impedindo a formação de frutos.
Sintomas
Presença de inflorescências murchas, secas ou de ramos florais quebrados. Também pode ocorrer acúmulo de goma em orifícios dos ramos e de fezes das lagartas na parte superior das folhas localizadas abaixo do ramos atacado.
Controle
Recomenda-se a poda e queima de ramos e inflorescências atacadas, como método de controle cultural. O controle químico deve iniciar quando a infestação atingir 30% das inflorescências. É recomendado o uso de inseticidas com os ingredientes ativos deltametrina e espinetoram, nas dosagens recomendas na bula dos produtos.