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  • Porte da Planta - parte 2

    Porte da Planta - parte 2

    O cajueiro-comum inicia a produção mais tardiamente, tem elevado potencial individual de produção e período de safra mais curto do que o cajueiro-anão.

    O cajueiro-anão possibilita maior aproveitamento do pedúnculo para comercialização nos mercados de fruta de mesa e de suco, em razão do porte mais baixo e facilidade na colheita. Devido ao seu porte permite o cultivo adensado (maior número de plantas por hectare), prática que aumenta a produtividade em pomares comerciais.

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Como acessar informações do Zarc

    Produtores rurais e outros agentes do agronegócio podem acessar as informações do zoneamento para a cajucultura por meio do Zarc Plantio Certo, aplicativo móvel, gratuito, desenvolvido pela Embrapa Agricultura Digital, em parceria com o Mapa, disponibilizado para sistemas operacionais Android e iOS.

    Encontrado na página: Época de plantio

  • Zarc Caju

    Zarc Caju

    Saiba mais sobre as épocas mais adequadas para implantar a cultura (janelas de plantio), por município e estado, de acordo com o clima, tipo de solo e o ciclo de desenvolvimento das cultivares ou clones fazendo uso das recomendações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc Caju).

  • Agritempo

    Agritempo

    O aplicativo móvel Agritempo - Sistema de Monitoramento Agrometeorológico - permite aos usuários o acesso, via Internet, às informações meteorológicas e agrometeorológicas de diversos municípios e estados brasileiros.

    Encontrado na página: Clima e solo

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    Publicado: 29/04/2024

  • Mudas produzidas por sementes

    As mudas de cajueiro originadas de sementes, popularmente chamadas de mudas “pé-franco”, não são recomendadas para o cultivo comercial. Devido à reprodução do cajueiro por polinização cruzada, as suas sementes são geneticamente diferentes e resultam em plantas com características agronômicas distintas, como copas irregulares e pedúnculos e castanhas com tamanhos e formatos diversos. 

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Mudas clonais

    A produção de mudas dos clones de cajueiro disponibilizados pela pesquisa deve ser realizada somente por meio de enxertia, com uso de porta-enxerto produzido para esta finalidade. A enxertia garante a obtenção de plantas com características geneticamente semelhantes à planta mãe utilizada. Os principais métodos recomendados para a produção de mudas clonais são a enxertia por garfagem em fenda lateral e a enxertia por borbulhia em placa.

    Saiba mais sobre enxertia >

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Semeadura

    Recomenda-se plantar uma castanha-semente de boa qualidade, por recipiente (saco/sacola plástica ou tubete), na posição vertical, com a ponta mais fina para baixo e a cicatriz da inserção do pedúnculo para cima. A profundidade da semeadura não deve ultrapassar 3 centímetros. Deve-se umedecer o substrato, antes do plantio, para facilitar a penetração da semente.

    Após a semeadura, os canteiros devem ser cobertos com sombrite, sacos de juta ou outro material similar. Essa prática proporciona temperaturas amenas para as plantas, preserva a umidade do ambiente e ajuda a evitar o desenterramento das sementes pela água da chuva ou irrigação. 

    A germinação das sementes acontece entre o 10º o 25º dia após a semeadura. A partir do 30º dia, é recomendado o replantio das sementes que não germinaram.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Recipientes e substratos recomendados

    As castanhas-sementes para produção do porta-enxerto podem ser plantadas em sacos ou sacolas plásticas na cor preta, medindo 26 cm a 28 cm de altura e 13 cm a 15 cm de largura, ou em tubetes plástico com 288 cm³ e estrias internas. O uso de tubetes é recomendado, preferencialmente, para a produção de mudas destinadas a cultivos irrigados ou que serão transportadas para locais distantes do viveiro, uma vez que mudas em tubetes são leves e ocupam menos espaço, aspectos que reduzem o custo do transporte.

    Os recipientes devem ser preenchidos com um substrato que proporcione nutrição à muda e boa capacidade de drenagem e agregação. Para evitar danos ambientais, recomenda-se o uso de substratos comerciais, principalmente à base de casca de pinus moída e vermiculita. Entretanto, muitos viveiristas ainda utilizam uma mistura de casca de arroz carbonizada, solo e bagana de carnaúba, passada em peneira com malha de 6 mm a 8 mm. 

    Encontrado na página: Produção de mudas