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  • Velocidade do vento

    Velocidade do vento

    Em cultivos de cajueiro realizados em localidades com velocidade média do vento superior a sete metros por segundo (7 m/s) é recomendado o uso de tutor nas plantas jovens, para evitar o tombamento, e de quebra-ventos para evitar quebra de galhos, queda de cotões florais, flores e frutos nas plantas adultas.

     

  • Umidade relativa do ar

    Umidade relativa do ar

    A faixa de umidade relativa do ar mais apropriada para a cajucultura varia entre 70% e 85%.  Níveis superiores a 85% durante as fases de floração e frutificação favorecem a ocorrência de doenças causadas por fungos, principalmente a antracnose e o mofo-preto, e por bactérias (bacteriose do cajueiro), que afetam a produtividade e qualidade das castanhas e do pedúnculo. Umidade relativa abaixo de 50% na floração pode reduzir a fecundação das flores e causar a queda de frutos pequenos, com impactos negativos na produção. 

  • Velocidade do vento

    Velocidade do vento

    Para o cultivo do cajueiro em localidades com velocidade média do vento superior a 7 metros por segundo (7 m/s) é recomendado o uso de tutor nas plantas jovens, para evitar o tombamento, e de quebra-ventos para evitar perda de flores e frutos nas plantas adultas.

  • Benefícios da cobertura morta

    Benefícios da cobertura morta

    Quando o cultivo de cajueiro é realizado  em solos superficiais, com baixa capacidade de retenção de umidade e pouca matéria orgânica, o uso de cobertura morta (resíduos vegetais) beneficia a cultura e o meio ambiente. Principalmente em longos períodos de seca, essa prática de manejo do solo proporciona condições climáticas favoráveis ao cajueiro e contribui para reduzir a mortalidade de mudas e plantas jovens no campo.

     

    Principais benefícios da cobertura morta:

    • Proteção do solo contra o impacto das chuvas
    • Redução da evaporação ao redor da muda, com melhoria na temperatura
    • Retenção de água no solo, com aumento da umidade
    • Controle da germinação de sementes de plantas invasoras

    Encontrado na página: Clima e solo

  • Descrição dos Cartões de Clones

    Descrição dos Cartões de Clones

    Conheça mais sobre os clones e suas principais características, conforme a legenda:

     

      Região mais recomendada para plantio, 

     Sistema de Cultivo de Sequeiro,   

     Sistema de Cultivo Irrigado,

      Espaçamento, 

      Altura,   

      Envergadura,

      Produtividade estimada de pedúnculo,   

      Produtividade estimada de castanha,

      Peso médio da amêndoa.

     

    Encontrado na página: Clones

  • Clone BRS 555

    Clone BRS 555

    Cajueiro-anão

    Região: Nordeste

    Altura: 2,98 m

    Envergadura: 4,15 m

    Sistema de Cultivo: Sequeiro

    Espaçamento: 8 m x 8 m

    Produtividade Pedúnculo: 30.844 kg/ha

    Produtividade Castanha: 3.427 kg/ha

    Peso médio da amêndoa: 2,5 g

  • Clones - parte 3

    Clones - parte 3

    O clone BRS 265 é recomendado para cultivo no litoral do Ceará e se destaca pela elevada produtividade de castanha. Atende preferencialmente ao mercado de amêndoa, mas também é indicado para o processamento industrial de polpa, sucos e doces. A planta é suscetível à antracnose, tem baixo porte e pedúnculo de cor vermelha. 

    O clone Embrapa 51 destina-se ao mercado de amêndoa e indústria de processamento, também é indicado para a produção de frutos de mesa para consumo in natura. Recomendado para regiões litorâneas e áreas de transição do Nordeste setentrional, é cultivado no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte. A planta tem porte baixo e pedúnculo de cor vermelha. 

    O clone Embrapa 50 é recomendado para cultivo em regiões litorâneas e se destina à produção de castanha para o mercado de amêndoa e pedúnculo para processamento agroindustrial. A planta tem porte baixo e pedúnculo de cor amarela.

    Encontrado na página: Clones

  • Clones - parte 4

    Clones - parte 4

    Conheça alguns clones de maior porte

    O BRS 274 é o único clone de cajueiro-comum e atende preferencialmente ao mercado de amêndoa, mas seu pedúnculo pode ser aproveitado no processamento industrial. Recomendado para regiões litorâneas e áreas semelhantes, destaca-se pelo maior tamanho da amêndoa, classificada como superior. A planta possui porte médio e o pedúnculo é de cor avermelhada.

    O BRS 275 é um clone híbrido, resultante do cruzamento entre os cajueiros comum e anão, recomendado para a produção de amêndoa, mas seu pedúnculo atende às indústrias de processamento. A planta tem porte médio, é menos precoce que os demais clones quanto ao florescimento e frutificação, e tem pedúnculo de cor alaranjada.

    Saiba mais sobre a diferença do Cajueiro-anão e Cajueiro-comum >

     

    Encontrado na página: Clones