Resultados da busca


Filtrar por

Faceta da categoria

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 2.055 resultados encontrados
  • Sim. O monitoramento das pragas do cajueiro deve ser baseado em um sistema de amostragem e frequência de observações específicas para cada praga. Para algumas, o nível de controle ou ação é baseado num sistema de amostragem que preconiza o uso de uma escala de notas que variam em função da quantidade de insetos, sintomas ou injúrias. Para outras, o nível de ação é estabelecido em função da desfolha ou de simples porcentagem de plantas ou órgãos atacados. A amostragem deve ser realizada com o operador deslocando-se em zigue-zague, de modo que a área possa ser percorrida em toda a sua extensão. A entrada do operador na parcela deve ser efetuada em pontos distintos para cada avaliação semanal. Em áreas de 1 ha a 5 ha, deve-se amostrar 10 plantas; áreas de 6 ha a 10 ha, 15 plantas, e áreas de 11 ha a 15 ha, 20 plantas. Para plantios com áreas superiores a 15 ha, recomenda-se dividi-los em talhões menores para proceder a avaliação.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 295

    Ano: 2015

  • Sim. Dos produtos registrados paro uso em cajueiro, apenas o enxofre é totalmente inócuo às abelhas.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 294

    Ano: 2015

  • Os mais utilizados são os percursos em zigue-zague, em diagonal simples, em diagonal cruzado e em W. Escolhe-se o que permite melhor visão do que está acontecendo (na área), em menor tempo. Em geral, devem-se evitar as amostragens nas bordas dos campos, pois elas não refletem a situação da área como um todo. Em situações específicas, como no caso de pragas que inicialmente atacam as bordaduras, fazem-se dois roteiros distintos, um que contempla a bordadura e outro, o interior ou parte central do campo.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 296

    Ano: 2015

  • O número ou a frequência da amostragem depende da biologia das pragas. As que têm ciclo biológico muito curto exigem amostragens mais frequentes, como, por exemplo, duas vezes por semana. Normalmente, no cajueiro, a amostragem é efetuada a cada 14 dias, quando nada for encontrado na amostragem anterior, e a cada 7 dias, quando houve presença da praga na amostragem anterior. A própria densidade da praga pode mudar a frequência de amostragem. Tem-se como norma, quando uma praga está próxima de seu nível de controle, avaliá-la mais frequentemente. O mesmo critério deve ser usado nos períodos de infestação crítica das pragas. A frequência também pode ser alterada quando se faz pulverização com defensivo. Para verificar sua eficiência e efeito residual, são feitas amostragens normalmente aos 3, 7, 10 e 14 dias após a pulverização.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 297

    Ano: 2015

  • As partes das plantas com o dano bem definido, já seco, podem ser embrulhadas em jornal e colocadas em saco plástico, fechando-o em seguida. Esse material deve ser colocado em caixa de papelão (à venda nas agências dos Correios), contendo bolinhas de jornal, a fim de evitar que o saco de plástico com a amostra seja danificado na viagem. Manter o material refrigerado até ser encaminhado aos Correios. Nenhum material deve ficar exposto ao sol ou em lugares quentes, devendo ser encaminhado o mais rápido possível. As partes verdes, como folhas, inflorescências, frutos, etc., devem ser envoltas com papel-toalha, papel higiênico ou mesmo jornal levemente umedecido, colocando-se a amostra em saco de plástico bem vedado (por garantia, usar, de preferência, mais de um saco). Manter o material obrigatoriamente em geladeira até a hora da remessa, que deve ser feita o mais rápido possível. A embalagem para os Correios é a mesma descrita anteriormente. Deve-se dar preferência ao serviço de Sedex, que é mais rápido.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 302

    Ano: 2015

  • O uso de substrato desinfestado (por exemplo casca de arroz carbo­nizado, solo solarizado, etc.) é muito importante na exclusão de patógenos habitantes do solo como Pythium spp., Sclerotium rolfsii, Phytophthora spp., e Cylindrocladium scoparium, que são capazes de enfraquecer ou matar a muda.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 308

    Ano: 2015

  • Tanto mudas enxertadas por garfagem quanto as enxertadas por borbulhia têm apresentado esse problema. Estudos demons­traram que o escurecimento ocorre em virtude da infecção pelo fungo Lasiodiplodia theobromae, o mesmo que causa a resinose do cajueiro. O fungo já está presente na borbulha ou no garfo, desenvolvendo-se rapidamente após a enxertia. Uma medida eficiente para evitar essa infecção é mergulhar a borbulha ou garfo, bem como o canivete de enxertia, numa solução a 0,4% (4 mL do produto comercial por litro de água) de um fungicida sistêmico, antes de cada operação. Quatro pulverizações quinzenais das matrizes com o mesmo produto fungicida (2 mL do produto comercial por litro de água) devem ser realizadas antes da retirada dos garfos ou das borbulhas.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 309

    Ano: 2015

  • Em plantas adultas no campo, a antracnose é reconhecida pelas lesões necróticas, irregulares, de coloração parda em folhas jovens, tornando-se avermelhadas à medida que as folhas enve­lhecem. O ataque intenso provoca distorções nas folhas e queda prematura. Em frutos, pedúnculos e hastes, a antracnose apresenta-se na forma de manchas necróticas, escuras e alongadas, podendo, também, causar a queda de maturis.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 310

    Ano: 2015