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É muito comum a incidência de frutos e maturis rachados como consequência da infecção causada por Pseudoidium anacardii em flores do cajueiro. Além disso, esse tipo de sintoma se manifesta quando a antracnose ocorre em épocas de elevada precipitação pluviométrica durante a fase de frutificação da planta.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 313
Ano: 2015
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A ocorrência do mofo-preto requer elevados índices de precipitação e acentuado número de dias de chuva contínuos, independentemente do estado fenológico do cajueiro.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 315
Ano: 2015
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Trabalhos recentes de seleção de resistência às doenças do cajueiro, desenvolvidos pela Embrapa Agroindústria Tropical, revelaram a existência de plantas com elevados índices de resistência ao mofo-preto, abrindo perspectivas promissoras para a exploração de clones comerciais com resistência a essa doença. Os clones CCP 06, BRS 226, BRS 253 e BRS 275 são resistentes ao mofo-preto.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 317
Ano: 2015
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O mofo-preto é facilmente reconhecido no campo, pois, como o próprio nome indica, é caracterizado pela formação de uma crosta preta, com aspecto de feltro, inicialmente na forma de pequenas manchas escuras (1 mm a 2 mm) na face inferior da folha. Posteriormente, essas manchas se aglutinam, podendo cobrir toda a folha.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 314
Ano: 2015
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Atualmente, a única medida de controle do mofo-preto é a proteção da folhagem por meio de pulverizações quinzenais com fungicidas à base de oxicloreto de cobre, nas mesmas dosagens recomendadas para o controle da antracnose. As pulverizações devem começar logo no início da estação chuvosa e prosseguir até perto do final desta estação.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 316
Ano: 2015
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Observações preliminares revelam perdas de até 80% de castanha em pomares de cajueiro-anão-precoce no sudeste do Piauí, enquanto os danos ao mercado de mesa foram praticamente totais nessa região. Informações de produtores e técnicos africanos revelam perdas totais no leste da África, caso nenhuma medida de controle seja empregada.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 319
Ano: 2015
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Os clones BRS 226, BRS 275 e CCP 1001 têm se mostrado resistentes em estudos preliminares desenvolvidos na Embrapa Agroindústria Tropical. Vários outros clones experimentais apresentam resistência, fato que presume o breve lançamento de outros clones comerciais resistentes ao oídio.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 321
Ano: 2015
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O oídio pode ser controlado por meio de pulverizações com fungicidas à base de enxofre, inclusive com o enxofre elementar em pó. Os fungicidas tebuconazol (0,75 mL/L), enxofre formulado (3 g/L) e triflumizol (0,5 g/L) se mostraram eficientes no controle do oídio.
Capítulo: Doenças
Número da Pergunta: 320
Ano: 2015