Resultados da busca
Exibindo 2.053 resultados encontrados
-
Do ponto de vista de propagação, obtém-se um clone de cajueiro por meio de simples multiplicação assexuada (normalmente garfagem ou borbulhia) de uma planta, embora essa prática, por si só, não assegure o sucesso de um pomar comercial. Do ponto de vista do melhoramento, é necessário todo um processo de seleção, cruzamento e avaliação, feito por especialistas, visando à recomendação de um clone.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 19
Ano: 2015
-
Sim. O vigor híbrido ou heterose é resultante do cruzamento entre plantas geneticamente diferentes, como os tipos de cajueiros comum e anão, por exemplo, gerando plantas descendentes com desempenho superior à média das plantas pais, para algumas características como: produtividade, número de castanha por planta, porte da planta, peso da castanha e da amêndoa. Desse modo, quanto mais divergentes geneticamente forem as plantas pais, maior a possibilidade de obtenção de plantas superiores. Assim, após a realização dos cruzamentos entre plantas pais geneticamente diferentes e obtenção de plantas descendentes, são identificadas e selecionadas aquelas com características favoráveis. Essas plantas são clonadas, aproveitando-se as vantagens da propagação vegetativa para a fixação dos caracteres e posteriores avaliações.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 18
Ano: 2015
-
Não. Grandes áreas plantadas com o mesmo clone tornam-se muito homogêneas, ou seja, todas as plantas terão as mesmas características favoráveis e, também, algumas desfavoráveis. Como todas as plantas serão iguais (geneticamente uniformes) na resposta aos fatores adversos do ambiente, há um aumento da vulnerabilidade do plantio, principalmente ao ataque de pragas e patógenos. O ideal, portanto, é o plantio de mais de um clone, distribuídos em talhões.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 21
Ano: 2015
-
Os clones atualmente disponíveis são: CCP 76, CCP 09, Embrapa 50, Embrapa 51, BRS 189, BRS 226, BRS 253, BRS 265 (cajueiro-anão-precoce), BRS 274 (cajueiro-comum) e BRS 275 (híbrido – cajueiro-anão-precoce x comum). Além desses, há ainda o clone CCP 06, que é recomendado para a produção de porta-enxerto.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 24
Ano: 2015
-
As plantas devem ter porte baixo, visando facilitar a colheita manual e produzir pedúnculos com as seguintes características: coloração variando de vermelho a vermelho-alaranjado (preferência de mercado), formato piriforme ou maçã, peso entre 80 g e 120 g, textura consistente, sabor doce (mínimo de 10° Brix), baixo teor de tanino (máximo de 0,4) e baixa acidez (0,3 a 0,4).
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 25
Ano: 2015
-
Boa capacidade produtiva da planta (superior a 1.000 kg/ha/ano, em regime de sequeiro), peso da castanha acima de 7 g, relação amêndoa/castanha acima de 25%, amêndoas com cotilédones (bandas) fortemente aderidos e facilidade de despeliculagem.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 26
Ano: 2015
-
O clone BRS 226 é o mais indicado para áreas onde ocorrem a resinose, podendo também ser utilizado o Embrapa 51.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 28
Ano: 2015
-
Sim. Do ponto de vista de mercado, o produto (castanha ou pedúnculo) colhido em pomar formado por mais de um clone não terá problemas em suas características comerciais. No entanto, se a castanha for utilizada para a formação de novos pomares, o produto comercial resultante será muito afetado tanto na produção como nas qualidades industriais.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 30
Ano: 2015