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  • Minifábricas

    Minifábricas

    [389] O Modelo Agroindustrial Múltiplo de Processamento de Castanha-de-caju é uma alternativa de agregação de valor à amêndoa da castanha-de-caju e foi direcionada para atender às necessidades dos pequenos produtores familiares, tradicionalmente fornecedores de castanha-de-caju in natura para as grandes indústrias. Com a introdução das minifábricas, com os modernos e eficientes equipamentos e processos desenvolvidos, as pequenas comunidades puderam beneficiar suas próprias castanhas e ainda adquirir matéria- prima de pequenos produtores vizinhos.
    Desde o início do desenvolvimento desse modelo, a Embrapa Agroindústria Tropical participou diretamente da implantação de cerca de 80 minifábricas nos seguintes estados: Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Rio Grande do Norte e Bahia.

    Vários fatores conferem vantagens para o sucesso do beneficiamento da castanha-de-caju nas minifábricas, entre os quais se destacam:

    • Os equipamentos garantem alta produtividade e qualidade da amêndoa produzida.
    • A Embrapa capacita técnicos para monitorar o funciona- mento das minifábricas, contribuindo para que as associa- ções comunitárias e cooperativas rurais possam gerar seus próprios recursos e disputar lugar no mercado.
       
  • Foto: Antonio Alberto Oliveira
    DOENÇAS 22/11

    Artigo: Oídio e antracnose do cajueiro – doenças que exigem manejo preventivo para redução de prejuízos

    Apesar da elevada importância socioeconômica, a produtividade da cajucultura nordestina é limitada por fatores fitossanitários, dentre os quais se destaca a incidência de doenças fúngicas que constituem entraves à exploração eficiente, seja pelos danos diretos na fisiologia e na integridade física ou indiretamente na interação com ...

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    DOENÇAS 22/06

    Prosa Rural - Oídio do cajueiro: o melhor manejo é a prevenção

    O Prosa Rural desta semana fala sobre uma doença que vem devastando pomares de cajueiro em todas as principais regiões produtoras do país nos últimos anos: o oídio do cajueiro. O pesquisador Marlon Valentim, da Embrapa Agroindústria Tropical, explica o que é a doença e a atenção que o produtor deve ter para proteger a plantação.

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  • Foto: Marlon Valentim
    DOENÇAS 29/06

    Oídio: principal doença do cajueiro exige manejo preventivo para redução de prejuízos

    “Depois que o fungo se instala é muito difícil controlar a doença. Então, é necessário utilizar produtos para proteger as panículas, que são os órgãos mais suscetíveis, que vão gerar os maturis e frutos novos”, explica o pesquisador Marlon Valentim, da Embrapa Agroindústria Tropical.

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  • Tipos de processamento

    Tipos de processamento

    [395] A diferença entre os os processos mecanizado e semimecanizado no beneficiamento da castanha-de-caju reside no tratamento térmico e no corte da castanha. Enquanto no processo mecanizado as castanhas são torradas em banho de líquido da casca da castanha (LCC) quente e quebradas por impacto mecânico em máquinas automatizadas, no processo semimecanizado elas são cozidas em autoclave a vapor e cortadas, uma a uma, por navalhas, em máquinas de operação manual.

  • Despeliculagem

    Despeliculagem

    Desidratação ou Estufagem

    [403] Após o corte da castanha, as amêndoas apresentam um teor de umidade entre 6% e 9%, com a película firmemente aderida à superfície da amêndoa, de difícil remoção. Para facilitar a retirada da película, as amêndoas são desidratadas em estufas, durante 8 a 10 horas, a uma temperatura entre 60 °C e 70 °C, até que atinjam um teor de umidade de cerca de 3%. Nessa condição, a película fica quebradiça, o que facilita sua soltura.
    As amêndoas são espalhadas em camada fina sobre bandejas, as quais podem ser colocadas individualmente, como prateleiras sobrepostas dentro da estufa ou podem ser montadas sobre um carrinho, para facilitar sua movimentação.

    [404] Algumas indústrias de castanha-de-caju no Brasil estão utilizando estufas de três estágios, em que as amêndoas são conduzidas sobre esteiras, num sistema contínuo fechado com gradação de temperatura, até a finalização do processo de estufagem. Esse equipamento representa um avanço em relação à estufa convencional, geralmente de natureza estática, e que demanda longo tempo de processo. As estufas de multiestágios operam com temperaturas em torno de 85 °C, e o processo é realizado em quatro horas e meia, com grande economia de mão de obra e tempo.

    Umidificação

    [405] Balde fofador é um equipamento no qual as amêndoas com película são submetidas a um jato de vapor superaquecido e de baixa umidade, que causa um choque físico sobre a película e força sua desintegração e a consequente liberação da superfície da amêndoa, facilitando a despeliculagem. Algumas fábricas utilizam um despeliculador que já possui um ciclone, no qual o choque físico sobre a película é dado pelo ar comprimido.

    [406] A maioria das indústrias de pequeno porte utiliza o rolador ou o despeliculador de escovas para a remoção da película. O rolador consiste em um cilindro de tela metálica, movido manual ou mecanicamente, onde as amêndoas são parcialmente despeliculadas ao serem atritadas na parte interna do cilindro quando ele é acionado em movimentos giratórios em torno de seu eixo horizontal.
    O despeliculador de escovas consiste em uma tela metálica fixada sobre uma base de mesa sobre a qual o operador, empregando escovas de cerdas macias de nylon, fricciona as amêndoas em movimentos circulares.
    Após passarem por esses equipamentos, aproximadamente 70% das amêndoas estão totalmente despeliculadas. As amêndoas com restos de película ainda aderidos à sua superfície podem ser reprocessadas no balde fofador ou em um despeliculador provido de ciclone, onde recebem injeção de vapor superaquecido ou ar comprimido, os quais passam pelas fendas da película, arrastando os pedaços ainda existentes sobre a amêndoa.
    A despeliculagem também pode ser feita manualmente, pela simples torção da amêndoa entre os dedos ou por raspagem, empregando pequenos estiletes.

    [407] As amêndoas “duras” ou “difíceis” são aquelas que, após serem submetidas ao processo de despeliculagem, ainda não foram totalmente despeliculadas, apresentando pedaços de película firmemente aderidos à superfície. A ocorrência dessas amêndoas “duras” parece sofrer influência genética, mas é agravada por problemas na operação de desidratação, principalmente pela desuniformidade do aquecimento, geralmente provocada por má circulação do ar dentro da estufa e falta de homogeneização na distribuição das amêndoas nas bandejas. As superfícies das amêndoas que ficam em contato com as outras amêndoas não recebem o mesmo calor que as superfícies livres; portanto, a película não seca o suficiente para se desprender. As amêndoas duras precisam ser reprocessadas e, pelo fato de serem submetidas a uma nova secagem e raspagem com estiletes, ficam mais escuras e arranhadas, por isso têm o seu valor comercial reduzido.

    [413] Na despeliculagem ocorre maior percentagem de quebra de amêndoas, pois nessa fase as amêndoas encontram-se em estado de muita fragilidade e quebradiças, por causa do seu baixo teor de umidade ao saírem da estufa. A quebra de amêndoas na despeliculagem pode chegar a 25%, levando-se em consideração que algumas delas já se encontravam quebradas ou trincadas desde a etapa do corte, mas estavam aparentemente inteiras em razão da película, que mantinha todas as partes unidas.

  • Foto: Ricardo Moura
    EVENTO 27/11

    Caju Conecta reúne produtores e pesquisadores de quatro estados

    Produtores do Piauí, técnicos de Roraima, pesquisadores do Ceará e cajucultores do Rio Grande do Norte estiveram reunidos em Apodi (RN) para a primeira edição do Caju Conecta, um encontro de atores da cadeia produtiva do caju. 

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  • Foto: licença Creative Commons
    SUSTENTABILIDADE 19/09

    Agência UFC: Bagaço de caju é utilizado para produzir hidrogênio em processo inédito e sustentável

    O bagaço de caju, resíduo farto da agroindústria nordestina, tornou-se matéria-prima para produção de hidrogênio, em um processo inédito e de baixo custo desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Engenharia Química (DEQ) da Universidade Federal do Ceará.

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