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  • Amêndoa beneficiada é o produto desprovido de casca e pelí­cula, mas ainda cru. Já a amêndoa processada é o produto que sofreu um processo de torração ou fritura, podendo ser salgada ou não.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 415

    Ano: 2015

  • Para o processo de fritura da amêndoa da castanha-de-caju, recomenda-se a utilização de óleo de boa qualidade, que possibilite maior número de ciclos de reutilização. O processo consiste na imersão das amêndoas em óleo bem aquecido em cestos apropriados. O tempo de fritura varia de três a seis minutos. Após a fritura, deve-se remover imediatamente o excesso do óleo numa centrífuga e realizar a salga a seco, com as amêndoas ainda quentes, utilizando-se sal refinado de boa qualidade, na quantidade de 2% em relação ao peso do produto.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 418

    Ano: 2015

  • A embalagem para amêndoas de castanha-de-caju deve ter boa barreira contra gases, luz e vapor de água. Além disso, caso seja flexível, deve apresentar boa soldabilidade. Quando se objetiva a exportação da amêndoa (em seu estado natural), pode-se utilizar latas com capacidade de 18 L, que acondicionam 25 libras (11,34 kg) de amêndoas, ou embalagens flexíveis metalizadas ou laminadas com folhas de alumínio, com capacidade de 50 libras ou 22,68 kg de amêndoas (bag-in box), acondicionadas dentro de caixas de papelão.

    Quando se objetiva o mercado interno, geralmente o produto é comercializado na forma processada, ou seja, frito e salgado. Nesse caso, as embalagens mais recomendadas são as laminadas flexíveis, as embalagens rígidas em politereftalato de etileno (PET) e as embalagens metálicas, com capacidades de acondicionamento variadas. Os materiais laminados são compostos por camadas que proporcionam, cada uma individualmente, a proteção para um tipo de problema, oferecendo ótimos resultados quando usados em conjunto.

    Uma composição básica de laminados dessa natureza, para amêndoas de castanhas de caju, seria: a) externamente – polipropileno biorientado (BOPP) metalizado, que proporciona boa barreira contra gases, vapor de água e, por causa da metalização, reduz a penetração de luminosidade; b) internamente – polietileno, que fornece boa barreira contra vapor de água e possui ótima soldabilidade.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 417

    Ano: 2015

  • LCC é a sigla para líquido da casca da castanha, um líquido de natureza cáustica e bastante corrosivo, presente nos alvéolos do mesocarpo esponjoso da casca da castanha-de-caju. É constituído de uma mistura de fenóis vegetais, dos quais os principais são o ácido anacárdico (cerca de 90%) e o cardol (10%). Apesar de ser um fenol, é popularmente conhecido como “óleo da castanha”. Esse líquido representa de 12% a 25% do peso da castanha in natura.

    O LCC e seus derivados, obtidos por diferentes reações químicas, podem ser utilizados na fabricação de tintas, vernizes e esmaltes especiais, isolantes elétricos, inseticidas, fungicidas, pigmentos, plastificantes, antioxidantes, adesivos e aglutinantes para placas aglomeradas e compensados navais. Seu principal uso industrial dá-se na elaboração de resinas fenólicas e pós de fricção para confecção de lonas de freio para automóveis.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 421

    Ano: 2015

  • Este resíduo pode ser aproveitado como combustível de caldeiras para a geração de energia, nas próprias fábricas de bene­ficiamento de castanha. Quando sua produção for maior que a necessidade de combustível na fábrica, ele pode ser vendido para outras indústrias, como, por exemplo, a indústria de cimento.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 424

    Ano: 2015

  • Além dos produtos já disponíveis comercialmente, existem diversas possibilidades de aproveitamento do pedúnculo em produtos que podem atingir níveis de qualidade compatíveis com as exigências do mercado consumidor, porém ainda necessitam de mais pesquisas e desenvolvimento. São eles: suco clarificado, suco clarificado gaseificado, fermentado ou “vinho” de caju, caju de atividade de água intermediária (tipo figo Ramy), chutney (conserva picante de origem indiana em que vegetais e frutas são cozidos junto com especiarias, vinagre e açúcar).

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 426

    Ano: 2015

  • Por causa de sua composição química, a polpa de caju apresenta problemas de fermentação rápida, provocada por leveduras associadas ao pedúnculo, bem como contaminação no decorrer do processamento. Além disso, está sujeita a escurecimento provocado pela degradação da vitamina C e de outros compostos presentes no caju, durante o armazenamento, causado pela exposição prolongada da polpa ao ambiente (calor, oxigênio e luz). Pode ainda ser facilmente escurecida por contato com material ferroso. Deve-se salientar que, mesmo sob congelamento, as reações químicas continuam ocorrendo, embora em velocidade mais lenta.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 432

    Ano: 2015

  • O dióxido de enxofre (SO2), na forma de sais como metabissulfito de sódio ou potássio (que liberam SO2 em solução), é utilizado no suco de caju como conservante, mas, devido ao alto teor de ácido ascórbico (vitamina C) do caju, o nível máximo permitido para as outras frutas é insuficiente para inibir completamente as reações de degradação dessa vitamina no suco de caju. Essas reações produzem substâncias escuras que causam o escurecimento do suco, além da perda de vitamina C.

    Em relação à saúde humana, alguns estudos têm citado a possibilidade de o SO2 desencadear reações de natureza alérgica, principalmente em asmáticos e pessoas sensíveis a esse produto, causando urticária quando ingerido em quantidades elevadas. Saliente-se, entretanto, que o limiar para reação alérgica depende do nível de SO2, do tipo de alimento, da sensibilidade individual do consumidor e da frequência de consumo do produto.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 439

    Ano: 2015