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Exibindo 2.055 resultados encontrados
  • Na seleção para comercialização in natura, devem ser retirados os cajus com pedúnculos que apresentem doenças, defeitos ou ferimentos, formato e coloração não característicos do tipo ou clone, tamanho inadequado, verdes ou muito maduros.

    São considerados inadequados os pedúnculos de formato alongado, como o caju-banana, globosos e os muito pequenos. Os pedúnculos rejeitados por tamanho ou defeitos, desde que não apresentem sinais de deterioração, podem ser descastanhados e destinados à industrialização.

    A classificação é feita com base no número de cajus por bandeja, que varia normalmente de quatro a nove. Os maiores (quatro a cinco por bandeja) são os mais procurados pelo consumidor e, por isso, atingem maior preço.

    Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju

    Número da Pergunta: 364

    Ano: 2015

  • As embalagens utilizadas para comercialização de frutas in natura, além de permitir que o produto seja adequadamente acondicionado, transportado e comercializado, devem levar em consideração a boa apresentação. Por isso, as seguintes falhas devem ser evitadas:

    • Má qualidade de impressão.
    • Ilustrações deficientes.
    • Letras muito pequenas.
    • Combinação inadequada de cores.
    • Letras de tipos diferentes.
    • Informações incompletas ou mesmo ausência de informações, tais como modo de consumo do produto.
    • Rótulo ou etiqueta confusos (por exemplo, rótulo ou etiqueta com desenho de caju vermelho em embalagem com caju amarelo).

    Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju

    Número da Pergunta: 372

    Ano: 2015

  • O pedúnculo do caju é altamente perecível, quando armazenado em temperatura ambiente. A vida útil pós-colheita nessa condição não ultrapassa 48 horas. Após esse período, o pedúnculo perde o brilho, apresenta-se enrugado, fermenta e consequentemente perde a atratividade. No entanto, pedúnculos avermelhados (BRS 189), devidamente embalados, sob refrigeração a 5 °C e entre 85% e 90% de umidade relativa, têm vida útil de, aproximadamente, 15 dias, sem apresentar “queima” pelo frio. Para os pedúnculos alaranjados (CCP 76), nas mesmas condições, essa vida útil pode chegar a 3 semanas.

    Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju

    Número da Pergunta: 375

    Ano: 2015

  • O transporte marítimo é um dos meios mais demorados e requer cuidados especiais com o produto, que chega ao porto por via terrestre, após ter sido armazenado por certo período na fazenda de origem. Muitas vezes, antes do embarque ainda é necessária uma espera no porto. Mesmo com as técnicas de manuseio e conservação pós-colheita hoje adotadas, a vida útil máxima conseguida para o caju in natura não ultrapassa 3 semanas. Esse período não é suficiente para cumprir todas as etapas da cadeia de comercialização, se o transporte for feito via marítima. A exportação via aérea é possível, desde que o transporte seja feito com refrigeração. De grande importância econômica, o valor do frete deve ser pago pelo produtor.

    Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju

    Número da Pergunta: 377

    Ano: 2015

  • Sim. Eles possuem diferentes genótipos. Além disso, tem-se a influência da relação genótipo-ambiente que acarreta diferentes teores de sólidos solúveis, acidez, açúcares e vitamina C, nos pedúnculos dos diferentes clones.

    Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju

    Número da Pergunta: 381

    Ano: 2015

  • A amêndoa da castanha-de-caju possui alto valor nutritivo e apresenta grande variação em sua composição química (Tabela 1). Dados de nove genótipos produzidos pela Embrapa apontam valores médios de 23% para proteínas e de 45% para lipídeos.

    Tabela 1. Composição de amêndoas de castanha-de-caju (100 g).

    Composição Valor
    Umidade e matéria volátil (g) 2,1 a 8,4
    Cinzas (g) 2,7 a 4,2
    Lipídeos totais (g) 39,9 a 47,9
    Proteínas – %N x 6,25 (g) 17,5 a 33,8
    Carboidratos totais (g) 16,0 a 35,4
    Fibra alimentar(1) (g) 3,7
    Cálcio(1) (mg) 33
    Energia(1) (Kcal) 570

    1Fonte: Tabela (2006).

    TABELA brasileira de composição de alimentos: TACO. 2. ed. Campinas: Nepa-Unicamp, 2006. Disponível em: <http://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_versao2.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2015.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 383

    Ano: 2015

  • O óleo da amêndoa da castanha-de-caju é líquido à temperatura ambiente, com densidade de 0,905 a 0,915 (a 20°C), cor amarelo-clara e índice de refração 82 a 85 (a 40°C). Ele pode ser utilizado da mesma forma que os demais óleos comerciais; no entanto, por possuir elevado teor de ácidos graxos insaturados e sabor suave, é especialmente indicado como óleo para saladas. Estudos mostram que o óleo extraído a frio da amêndoa de castanha-de-caju permanece estável por pelo menos seis meses à temperatura ambiente (28°C).

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 385

    Ano: 2015

  • As principais variáveis a serem consideradas na seleção das castanhas para se obter um alto rendimento industrial são:

    • Rendimento: castanhas cuja casca corresponda a uma baixa porcentagem do peso total, resultando em alto rendimento de amêndoas.
    • Tamanho: castanhas que produzam amêndoas do tipo special large whole (SLW) – 160 a 180 amêndoas por libra-peso.
    • Cotilédones: castanhas que produzam amêndoas com cotilédones unidos, de difícil separação, pois produzem menos bandas.
    • Película: castanhas que produzam amêndoas com película não muito aderida, de fácil despeliculagem.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 387

    Ano: 2015