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O tempo entre a semeadura e a germinação varia de acordo com a temperatura, umidade e estado da castanha semente. As novas, de tamanho médio, são as mais indicadas, pois gastam, em média, de 12 a 20 dias para completar a germinação, podendo alcançar índices de germinação de 98% a 100%.
Resultados de pesquisa mostram que as castanhas sementes têm maior porcentagem de germinação e emergem mais rapidamente a uma temperatura ambiental de 35 °C do que quando submetidas a temperaturas de 25°C, 20°C e 15°C. A 10°C elas não germinam, e a 40°C ocorre diminuição acentuada da germinação e do vigor da plântula.
Capítulo: Propagação
Número da Pergunta: 182
Ano: 2015
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No início da emissão das brotações. Pois, desbastando-se as brotações indesejadas mais cedo, reduz-se a competição por luz e nutrientes, favorecendo o desenvolvimento das brotações selecionadas e evitando o estiolamento. Além disso, a eliminação de brotações mais novas requer menos mão de obra.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 236
Ano: 2015
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Devem ser priorizadas as brotações sadias e mais vigorosas, localizadas, preferencialmente, próximas ao corte e distribuídas uniformemente ao longo do perímetro do tronco.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 235
Ano: 2015
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Até quatro enxertos podem ser mantidos em cada planta, independente da idade. Entretanto, em plantas mais velhas, a manutenção de três ou quatro ramos enxertados, localizados próximos do corte e distribuídos em todo o perímetro do tronco, facilita a cicatrização do corte, protegendo o tronco da planta.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 239
Ano: 2015
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Decepamento do porta-enxerto (acima da placa enxertada), retirada da fita de enxertia e inspeção frequente para detectar e retirar novas brotações que normalmente continuam surgindo ao redor do tronco decepado.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 240
Ano: 2015
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Deve-se realizar um bom manejo fitossanitário, a partir das matrizes, borbulhas e instrumentos usados na substituição de copa, conforme indicado a seguir:
- As matrizes do jardim clonal, de onde serão retirados os ramos com as borbulhas para serem enxertadas, deverão receber oito pulverizações com carbendazim ou thiabendazole, na dosagem de 2,0 mL por litro de água, com intervalos de 15 dias. As pulverizações deverão ser iniciadas 4 meses antes da retirada dos propágulos.
- Após serem retirados da matriz, os ramos ou borbulhas deverão ser imersos, durante 30 minutos, em uma suspensão de um desses fungicidas, na dosagem de 4,0 mL por litro de água.
- A lâmina do canivete utilizado no corte dos ramos, das borbulhas, do porta-enxerto após o pegamento da enxertia e na retirada da fita ao redor do enxerto deverá ser constantemente imersa em uma mistura de água sanitária e água (1:1), em álcool 70% ou na própria suspensão do fungicida usado para o tratamento dos propágulos.
- O fungicida carbendazim ou thiabendazole deverá ser adicionado ao óleo da motosserra, na concentração de 1,5 mL/L a 2,0 mL/L de óleo, como forma de evitar possível contaminação das plantas cortadas sucessivamente, caso alguma delas esteja infectada. O uso de carbendazim misturado ao óleo lubrificante da motosserra durante o corte das plantas também evita a disseminação da doença.
- Imediatamente após o decepamento, os troncos das plantas deverão ser pincelados com o fungicida oxicloreto de cobre (4,0 g do produto comercial/L de água) ou com um dos fungicidas sugeridos para imersão dos propágulos. Essas medidas propiciam significativa redução no progresso da lesão causada pelo fungo.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 243
Ano: 2015
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Entre as principais pragas destacam-se a broca-do-tronco (Marshallius sp.), a broca-das-pontas, pulgões, lagartas e outros desfolhadores. A ocorrência de cupins é mais frequente em pomares mais velhos, principalmente em áreas onde a lenha não é totalmente retirada. Para um combate efetivo, devem-se fazer observações, a cada 7 dias, a partir do corte das plantas, e, quando a praga for detectada, imediatamente deve-se aplicar sobre a parte afetada (tronco e/ou brotações) o(s) mesmo(s) produto(s) nas respectivas dosagens, recomendados para pomares clonais de cajueiro.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 244
Ano: 2015
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O custo da recuperação de um pomar de cajueiro utilizando a tecnologia de substituição de copa depende de um conjunto de fatores. Considerando-se uma área com espaçamento de 10 m entre plantas (100 plantas/ha), com troncos de aproximadamente 0,92m de circunferência, extração e substituição das plantas mortas por mudas de cajueiro-anão-precoce, e sem adensamento, o custo de implantação de cada hectare fica em torno de R$ 900,00, incluindo os insumos (fertilizantes, corretivos, defensivos, etc.) e a manutenção durante o primeiro ano.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 245
Ano: 2015