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Exibindo 2.053 resultados encontrados
  • Introdução manejo

    Introdução manejo

    O cajueiro é uma planta exigente em relação à adubação, água e luz solar e requer cuidados contínuos na condução dos cultivos. Para garantir pomares produtivos e sadios é necessário adotar práticas adequadas de manejo nos momentos recomendados em cada etapa da cultura. 

    Encontrado na página: Manejo

  • Cozimento

    Torna a casca da castanha mais fácil de quebrar e facilita a retirada da amêndoa. O cozimento deve ser realizado por meio de vapor úmido, em autoclave ou caldeira, por 20 a 30 minutos.  Entretanto, o uso de caldeiras só é recomendado para fábricas com produção diária acima de duas toneladas de castanha e deve seguir rigorosos critérios técnicos de segurança no trabalho e ambiental.

    Em minifábricas, a maioria dos cozedores utilizados tem capacidade para 50 a 100 quilos de castanha, gera vapor no próprio vaso de cozimento e tem como fonte de calor gás de cozinha ou lenha.

     

    Encontrado na página: Processamento da castanha

  • Processamento da castanha

    Conheça as etapas essenciais do processamento da castanha-de-caju para obtenção de amêndoas com requisitos de qualidade exigidos pelo mercado.

    Encontrado na página: Processamento

  • Processamento do pedúnculo

    Conheça diferentes formas de aproveitamento industrial do pedúnculo do caju e a importância das boas práticas de fabricação, para garantir qualidade ao produto final.

    Encontrado na página: Processamento

  • Cursos
  • Colheita do pedúnculo

    Esse processo é uma parte importante no cuidado com frutas e vegetais. O pedúnculo é como a "ponte" que liga o fruto à planta, e seu bom manejo ajuda a garantir que os produtos cheguem frescos e de qualidade até o consumidor, preservando o sabor e a aparência.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita

  • Conservação pós-colheita do pedúnculo

    Cuidar do pedúnculo depois da colheita é essencial para manter frutas e vegetais frescos por mais tempo. Como ele conecta o fruto à planta, é importante para garantir que os produtos se mantenham bons para o consumo, facilitando o transporte e o armazenamento sem perder a qualidade.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita

  • Colheita e pós-colheita da castanha

    A colheita e o cuidado com a castanha depois que ela sai da planta são passos importantes para garantir que ela chegue com qualidade para ser processada. Esses cuidados são essenciais para transformar a castanha em diferentes produtos que usamos no dia a dia, como óleos e alimentos.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita

  • Manejo da área do pomar

    Manejo da área do pomar

    Conheça mais sobre como cuidar do solo e da área do pomar de cajueiro para ter mais produtividade e evitar doenças:

     

    • Adubação
      Aprenda sobre os tipos de adubação conforme a idade do pomar e como identificar as principais deficiências de nutrientes da planta. Saiba mais >

     

    • Irrigação
      Entenda as vantagens do cultivo irrigado e quais os métodos de irrigação recomendados para o cajueiro-anão.
      Saiba mais >

     

    • Controle de plantas daninhas
      Conheça as principais práticas para o controle de plantas daninhas em pomares de cajueiro.
      Saiba mais >

     

    • Consorciação
      Saiba como aproveitar o espaçamento amplo que o cajueiro exige para o cultivo de outras espécies agrícolas.
      Saiba mais >

    Encontrado na página: Manejo

  • Manejo
  • Plantio
  • O Cajueiro
  • Mudas clonais

    A produção de mudas dos clones de cajueiro disponibilizados pela pesquisa deve ser realizada somente por meio de enxertia, com uso de porta-enxerto produzido para esta finalidade. A enxertia garante a obtenção de plantas com características geneticamente semelhantes à planta mãe utilizada. Os principais métodos recomendados para a produção de mudas clonais são a enxertia por garfagem em fenda lateral e a enxertia por borbulhia em placa.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Escolha adequada dos clones

    Escolha adequada dos clones

    Os clones de cajueiro permitem a produção de castanha, para o processamento industrial da amêndoa; de pedúnculo, para o processamento industrial da polpa; e de caju inteiro para o mercado de frutos de mesa (consumo in natura).

    A escolha adequada dos clones para o cultivo comercial deve levar em consideração os objetivos de produção, potencial de mercado e características da planta, como adaptação às condições de clima e solo da localidade de cultivo, produtividade e tolerância a pragas e doenças. Também é recomendado combinar o plantio de mais de um clone para assegurar plantas com características distintas e reduzir os riscos de perdas na cultura.

     

    Encontrado na página: Clones

  • Adubação em cultivo irrigado (Fertirrigação)

    Adubação em cultivo irrigado (Fertirrigação)

    Em pomares irrigados os fertilizantes nitrogenados (como ureia, sulfato de amônio, nitrato de cálcio, nitrato de potássio, fosfato monoamônico (MAP) e nitrato de amônio) e potássicos (como cloreto de potássio, sulfato de potássio, nitrato de potássio e fosfato monopotássico), sejam solúveis, sólidos ou líquidos, são colocados na água de irrigação. A prática, conhecida como fertirrigação, pode ser adotada tanto na irrigação por aspersão como por gotejamento e possibilita melhor distribuição e aproveitamento de nutrientes pelo sistema radicular das plantas. 

    Os adubos fosfatados (ácido fosfórico, fosfato monoamônico (MAP), fosfato diamônico (DAP) e fosfato monopotássico) também podem ser aplicados nas plantas do pomar via água de irrigação. Entretanto, o uso destes produtos na fertirrigação exige monitoramento dos injetores (microaspersores ou gotejadores) para evitar o entupimento desse equipamentos.

    As recomendações dos tipos de fertilizantes, dosagens e frequência das aplicações na fertirrigação devem ser feitas por profissional técnico, com base nos resultados das análises de solo. 

    Encontrado na página: Adubação

  • Equipamentos para fertirrigação - parte 2

    Todos os nutrientes requeridos pela cajucultura podem ser aplicados via fertirrigação, mas é necessário que os fertilizantes apresentem boa solubilidade em água e, quando diluídos em um mesmo tanque, sejam compatíveis entre si. Além disso, é importante utilizar um sistema de irrigação que possibilite uniformidade na distribuição dos fertilizantes no pomar.

    Encontrado na página: Irrigação

  • Enxertia

    Enxertia

    Enxertia

    Na substituição de copa o método de enxertia utlizado é, obrigatoriamente, a borbulhia em placa, já que as plantas são enxertadas no campo, a pleno sol, e esse é o único método que dispensa o sombreamento.

    Quando as brotações selecionadas nos troncos atingirem o diâmetro de, aproximadamente, 1 (um) centímetro, cerca de 90 dias após o corte das plantas, é o momento de realizar o processo de enxertia, com uso de ramos produtivos em floração (propágulos) provenientes de plantas selecionadas do clone a ser introduzido. 

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Colheita e pós-colheita
  • Processamento
  • Plantio de mudas
  • Preparo das covas e sulcos de plantio

    No preparo das covas ou sulcos para o plantio do cajueiro recomenda-se a aplicação de fertilizantes fontes de fósforo e micronutrientes. As quantidades desses nutrientes devem ser definidas por profissional técnico, com base nos resultados das análises de fertilidade do solo e no tamanho das covas ou sulcos. Os fertilizantes são misturados ao volume total de solo retirado na abertura das covas ou sulcos. Após a mistura, o solo é utilizado para fechar completamente a cova ou sulco de plantio.

    Caso haja disponibilidade de esterco na propriedade, recomenda-se utilizar somente esterco oriundo de bovinos ou caprinos, bem curtido, em quantidade adequada para o tamanho da cova ou sulco. A medida para adubar uma cova medindo 40 cm x 40 cm x 40 cm é  de 8 litros de esterco, bem misturado ao solo retirado da cova. O esterco é considerado curtido quando apresenta coloração escura e não esquenta após a aplicação de água.

    Não é recomendado o uso de esterco de aves ou cama de frango no plantio do cajueiro.

    Encontrado na página: Plantio de mudas

  • Roçagem do pomar e coroamento das plantas

    Roçagem do pomar e coroamento das plantas

    • Roçagem do pomar e coroamento das plantas
      Tanto a roçagem nas entrelinhas do pomar como o coroamento das plantas devem ser realizados antes da queda dos frutos. Esses cuidados reduzem a perda de castanhas e contribuem para evitar o ataque de pragas e doenças que comprometem a qualidade do produto. 

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha

  • Áudios e Podcasts
  • Listagem Perguntas e Respostas
  • Notícias
  • Vídeos
  • O cajueiro cultivado (Anacardium occidentale L.) pertence à família Anacardiaceae e ao gênero Anacardium, que compreende ainda outras 20 espécies. Dentre todas as espécies, apenas a Anacardium occidentale é cultivada comercialmente e compreende os tipos anão-precoce e comum.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 3

    Ano: 2015

  • O cajueiro é uma planta perene, com ramificação baixa e porte variado, em função do qual se distinguem os grupos anão-precoce (porte baixo) e comum (porte alto). Geralmente, a planta do cajueiro comum atinge 12 m a 14 m de altura e 5 m a 8 m de envergadura, podendo, excepcionalmente, chegar a 15 m de altura por 20 m de envergadura. No tipo anão-precoce, a altura média fica em torno de 4 m, e a envergadura varia entre 6 m e 8 m. O sistema radicular é constituído por uma raiz pivotante bem desenvolvida e normalmente bifurcada, com raízes laterais que atingem até duas vezes a projeção da copa. As folhas são simples, inteiras, alternas, glabras, de aspecto subcoriáceo e com pecíolo curto. Durante o seu desenvolvimento, a planta possui ramificações intensivas, das quais se originam as panículas, e extensivas, que não resultam em panículas. A predominância de ramificação intensiva confere à copa um formato de guarda-chuva, e a de ramificação intensiva resulta em copa esgalhada e desuniforme. As panículas contêm flores masculinas e hermafroditas em proporções variadas e são produzidas na periferia da copa.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 4

    Ano: 2015

  • O Brasil é o provável centro de origem do cajueiro e o principal centro de diversidade da maioria das espécies do gênero Anacardium.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 1

    Ano: 2015

  • O cajueiro é uma planta com predominância de polinização cruzada, cujo número de cromossomos ainda é indefinido, sendo o mais aceito 2n = 42 cromossomos.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 5

    Ano: 2015

  • É uma planta que se origina de outra por propagação assexuada e possui o mesmo patrimônio genético. Quando alguém menciona o termo “clone de cajueiro CCP 76”, está se referindo a um grupo de plantas propagadas assexuadamente a partir da planta CP 76, selecionada no programa de melhoramento genético. Um clone é também comumente chamado de variedade ou cultivar.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 8

    Ano: 2015

  • É uma variedade que passou a ser cultivada comercialmente.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 7

    Ano: 2015

  • O cajueiro é uma espécie alógama, ou seja, reproduz-se prefe­rencialmente por cruzamento. Nesse caso, a polinização ocorre com pólen de plantas diferentes. A inflorescência é uma panícula terminal, onde se encontram dois tipos de flores: hermafroditas ou perfeitas e masculinas ou estaminadas. Como ainda não foram detectados sistemas de autoincompatibilidade, a polinização pode também ocorrer dentro de uma mesma flor, entre flores diferentes na mesma planta ou entre plantas de um mesmo clone. Entretanto, a conformação anatômica das flores não favorece a polinização com pólen da mesma flor.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 15

    Ano: 2015

  • A CCP 76 é a mais difundida e é cultivada em várias regiões do Brasil. A BRS 226, que foi originalmente recomendada para o Semiárido do Piauí, é plantada também no litoral do Ceará; e a Embrapa 51 é plantada no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte e no sertão do Rio Grande do Norte.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 14

    Ano: 2015

  • Não existem provas definitivas de que a falta de agentes polinizadores resulte em perdas substanciais na produção do cajueiro. Entretanto, os estudos indicam que as abelhas (Apis mellifera) são os principais polinizadores, e muitos produtores consideram positivos os efeitos da associação entre cajucultura e apicultura.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 16

    Ano: 2015

  • Nem sempre. Cada local tem suas características próprias de clima e solo. Como o desenvolvimento das plantas é resultante de sua interação com o ambiente, normalmente o comportamento de um clone pode não ser o mesmo nos diferentes locais. O correto é testar, no local, diversas alternativas de clones para plantio, antes de definir qual o melhor para plantar em maior escala.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 23

    Ano: 2015

  • Do ponto de vista de propagação, obtém-se um clone de cajueiro por meio de simples multiplicação assexuada (normalmente garfagem ou borbulhia) de uma planta, embora essa prática, por si só, não assegure o sucesso de um pomar comercial. Do ponto de vista do melhoramento, é necessário todo um processo de seleção, cruzamento e avaliação, feito por especialistas, visando à recomendação de um clone.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 19

    Ano: 2015

  • As plantas devem ter porte baixo, visando facilitar a colheita manual e produzir pedúnculos com as seguintes características: coloração variando de vermelho a vermelho-alaranjado (preferência de mercado), formato piriforme ou maçã, peso entre 80 g e 120 g, textura consistente, sabor doce (mínimo de 10° Brix), baixo teor de tanino (máximo de 0,4) e baixa acidez (0,3 a 0,4).

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 25

    Ano: 2015

  • Porque haverá muita variação entre plantas nesse novo plantio. As sementes colhidas num plantio de clones são originadas de cruzamentos naturais entre as plantas do referido clone, o que corresponde, geneticamente falando, a uma autofecundação. Isso ocasiona o surgimento de plantas descendentes (plantas filhas) raquíticas, com menor produção, menor peso de fruto e pedúnculo e com alta frequência de defeitos genéticos (plantas albinas, se­mentes que não germinam e crescimento tortuoso do caule). Esses efeitos são chamados de depressão por endogamia, semelhante à consanguinidade entre animais.

    Esse esclarecimento é importante porque alguns produtores, ao adquirirem mudas de determinado clone para a formação de pomares comerciais, podem ser tentados a utilizar as sementes produzidas no próprio pomar para ampliá-lo, em vez de adquirirem novas mudas.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 2015

  • Sim. No pomar formado por clones, as plantas têm crescimento uniforme, iniciam a produção quase na mesma época, mais precocemente e produzem quase a mesma quantidade de castanha. Por sua vez, nos pomares formados por sementes, as plantas são desuniformes, tanto em relação às suas características morfológicas, quanto à produção de castanha e pedúnculo.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 32

    Ano: 2015

  • Sim. Do ponto de vista de mercado, o produto (castanha ou pedúnculo) colhido em pomar formado por mais de um clone não terá problemas em suas características comerciais. No entanto, se a castanha for utilizada para a formação de novos pomares, o produto comercial resultante será muito afetado tanto na produção como nas qualidades industriais.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 30

    Ano: 2015

  • Não. Grandes áreas plantadas com o mesmo clone tornam-se muito homogêneas, ou seja, todas as plantas terão as mesmas características favoráveis e, também, algumas desfavoráveis. Como todas as plantas serão iguais (geneticamente uniformes) na resposta aos fatores adversos do ambiente, há um aumento da vulnerabilidade do plantio, principalmente ao ataque de pragas e patógenos. O ideal, portanto, é o plantio de mais de um clone, distribuídos em talhões.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 21

    Ano: 2015

  • Os clones atualmente disponíveis são: CCP 76, CCP 09, Embrapa 50, Embrapa 51, BRS 189, BRS 226, BRS 253, BRS 265 (cajueiro-anão-precoce), BRS 274 (cajueiro-comum) e BRS 275 (híbrido – cajueiro-anão-precoce x comum). Além desses, há ainda o clone CCP 06, que é recomendado para a produção de porta-enxerto.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 24

    Ano: 2015

  • A propagação sexuada é feita por meio de sementes, no caso as castanhas. Por isso, as plantas assim originadas são geneticamente diferentes para uma ou mais características, mesmo quando originadas de uma única planta. Já a reprodução assexuada (enxertia por garfagem ou borbulhia) é feita por meio de estruturas vegetativas e produz um conjunto de plantas geneticamente idênticas.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 33

    Ano: 2015

  • Não, pois todas as plantas são geneticamente idênticas, e algu­mas possíveis diferenças fenotípicas observadas serão em virtude das diferenças do ambiente e não se manifestarão nas progênies clonais.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 35

    Ano: 2015

  • Considerando as modernas técnicas da fruticultura, que prioriza o plantio de clones de porte baixo e precoce, o cajueiro-comum não se enquadraria nesse contexto. Entretanto, em razão de suas qualidades (capacidade produtiva individual e peso da castanha), o melhoramento genético vem efetuando a seleção de clones, desse tipo, que apresentem porte médio e adaptabilidade a ambientes específicos. Dependendo também do tipo de exploração comercial, por exemplo, o consórcio entre a cajucultura e a bovinocultura, recomenda-se o plantio de clones do tipo comum.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 37

    Ano: 2015

  • Não se recomenda o plantio do cajueiro nas seguintes condições de solos:

    • Solos de baixadas sujeitos a alagamento por períodos prolongados.
    • Solos cascalhentos (partículas > 2 mm de diâmetro) que, de modo geral, apresentam uma camada endurecida com concreções ferruginosas e pequena profundidade que impede ou dificulta a penetração das raízes. Por essa razão, plantas de maior porte, como o cajueiro, ficam sujeitas ao tombamento.
    • Solos salinos – O cajueiro é sensível à presença de sais, principalmente na fase inicial de desenvolvimento.
    • Solos rasos e com afloramento de rochas – Estes solos são impróprios ao cultivo do cajueiro, que possui um sistema radicular bem desenvolvido.
    • Solos com lençol freático muito raso (inferior a 2 m) ou muito profundo (superior a 10 m).

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 49

    Ano: 2015

  • Sim. O cajueiro pode ser cultivado em locais com baixas temperaturas, desde que não ocorram por períodos muito longos e não haja geada.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 45

    Ano: 2015

  • Sim, pois as plantas com características fora do padrão comer­cial, embora ocorram apenas em pomares formados por sementes, só têm valor para a pesquisa. Nesse caso, o produtor poderá contatar uma instituição de pesquisa para providenciar a sua preservação em Banco de Germoplasma.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 39

    Ano: 2015

  • Embora o cajueiro possa ser cultivado em baixas temperaturas, recomenda-se que seu plantio, em nível comercial, seja feito em regiões com temperaturas entre 18°C e 35°C.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 44

    Ano: 2015

  • Sim. Não existe nenhum impedimento de ordem técnica para o não cultivo do cajueiro em tais solos, que são originados de deposição (intemperismo físico) de sedimentos minerais e orgânicos nas margens de rios e áreas de planícies, apresentando elevados padrões de fertilidade.

    Para cultivar os cajueiros em solos aluviais, é necessário que os solos tenham profundidade satisfatória ao crescimento do sistema radicular; além disso, devem ser bem drenados e não sujeitos a prolongados períodos de encharcamento.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 50

    Ano: 2015

  • As amostras de solo para fins de análise de fertilidade e recomendação de calagem e adubação devem ser representativas do terreno a ser cultivado. Recomenda-se dividir o terreno em áreas menores e uniformes quanto à vegetação nativa, cor, profundidade e textura (arenosa, média ou barrenta, argilosa). A seguir, percorre-se o terreno em zigue-zague, retirando-se pequenas porções de solo, de 15 a 20 locais diferentes, pelo menos, nas profundidades de 0 a 25 cm e de 25 cm a 50 cm de cada área homogênea do terreno. As porções de cada profundidade na mesma área homogênea são misturadas, separadamente, e colocadas para secar. Em seguida, retira-se uma subamostra de 500 g a 600 g de cada mistura, que é acondicionada em sacos de plástico limpos e devidamente identificada.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 57

    Ano: 2015

  • Sim. Porque os solos do Cerrado são, em geral, ácidos e com teores elevados de alumínio trocável (AI+++), além de serem geralmente deficientes em cálcio e magnésio.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 65

    Ano: 2015

  • A quantidade de gesso a ser aplicada pode variar de 25% a 30% da quantidade de calcário recomendada, obedecendo a certas características do solo: solo arenoso (argila < 15%) até 500 kg/ha; solo de textura média (argila < 35%) até 1.000 kg/ha; solo argiloso (argila > 35%) até 1.500 kg/ha.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 67

    Ano: 2015

  • De modo geral, o florescimento do cajueiro-comum varia de 5 a 6 meses, e a época de florescimento depende do período e da distribuição das chuvas.

    No Brasil, mais precisamente na região litorânea do Ceará, em anos de chuva regular, o florescimento estende-se de julho a dezembro, mas 85% da produção estão concentrados entre a segunda quinzena de outubro e o final de dezembro.

    O período de produção do cajueiro-anão-precoce antecede o do cajueiro-comum (agosto) e tem uma distribuição mais ampla (3 a 5 meses), podendo, sob irrigação, estender-se por todo o ano. Se levar em conta a produção desde o Estado do Piauí até Pernambuco, a safra se estende de maio até fevereiro, dependendo das chuvas.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 54

    Ano: 2015

  • Não. Mas, para facilitar os trabalhos, essa operação deve ser feita quando o solo apresentar alguma umidade, pois, quando seco, o trabalho é mais difícil e demorado.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 59

    Ano: 2015

  • O procedimento é o mesmo que o anterior. No entanto, as amostras devem ser coletadas nas áreas sob as copas das plantas (onde os fertilizantes são aplicados) nas mesmas profundidades e separadamente. Caso se queira comparar com o terreno das entrelinhas, onde não se aplicou adubo, coletam-se amostras, nessa área, nas mesmas profundidades.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 58

    Ano: 2015

  • A cova deve ser preparada com antecedência de, pelo menos, 30 dias do plantio. Para uma cova de 50 cm de largura x 50 cm de comprimento x 50 cm de profundidade, recomenda-se colocar 100 g de calcário no fundo da cova, para cada tonelada de calcário indicada pela análise do solo, misturando-o bem com a terra. Para o enchimento da cova, juntar terra superficial + 20 L de esterco curtido (bovino, ou caprino, ou ovino) + superfosfato simples (preferencialmente) de acordo com a análise do solo + 100 g de FTE BR 12 ou similar.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 70

    Ano: 2015

  • A indicação dos nutrientes e respectivas quantidades é fornecida pela análise do solo. Recomenda-se aplicar o fósforo (P) de uma só vez, com 1/3 do nitrogênio (N) e 1/3 do potássio (K), logo no início das chuvas, incorporando-os num sulco aberto sob a projeção da copa. O restante do N e K deve ser parcelado em duas vezes, uma no meio da estação chuvosa e a outra ao final das chuvas e incorporado levemente no sulco anteriormente utilizado.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 76

    Ano: 2015

  • A vantagem do superfosfato simples é que ele contém, além do fósforo (18% de P2O5), de 18% a 20% de cálcio (Ca) e de 10% a 12% de enxofre (S), ao passo que o superfosfato triplo contém apenas de 12% a 14% de Ca e nenhum S.

    Capítulo: Adubação e Nutrição Mineral

    Número da Pergunta: 75

    Ano: 2015