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Exibindo 2.053 resultados encontrados
  • Poda de manutenção - parte 2

    Poda de manutenção - parte 2

    A poda de manutenção pode ser realizada de forma manual, semimecanizada e mecanizada, sempre utilizando as ferramentas e equipamentos adequados para cada procedimento.

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Poda manual
  • Poda semimecanizada
  • Poda de limpeza

    Poda de limpeza

    A poda de limpeza consiste no corte de todos os ramos secos, quebrados e doentes, presentes nas plantas, para eliminar focos de pragas e doenças no pomar. Por isso, deve ser realizada sempre que houver necessidade, principalmente após o período da safra, com uso de tesoura de poda ou serrote de poda.

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Adubação de produção

    Adubação de produção

    A partir do sexto ano do plantio do cajueiro-anão, considera-se a estabilização do crescimento das plantas e, nessa fase, a adubação visa repor os nutrientes que são exportados pela colheita, ou seja, aqueles que vão embora com os frutos colhidos. Estima-se que para cada tonelada de castanha e a cada 10 toneladas de pedúnculos são exportados pela colheita 20,8 kg/hectare de nitrogênio; 5,3 kg/hectare de pentóxido de fósforo; 20,8 kg/ha de óxido de potássio; 0,5 kg/hectare de cálcio; 3,5 kg/hectare de magnésio; e 1,1 kg/hectare de enxofre.

    Encontrado na página: Adubação

  • Deficiência de Nitrogênio

    Deficiência de Nitrogênio

    • Deficiência de Nitrogênio
      As folhas mais velhas apresentam clorose (coloração amarelo-esverdeada por ausência de clorofila), iniciando na região apical em direção ao limbo (parte larga e plana das folhas).

    Encontrado na página: Adubação

  • Deficiência de Fósforo

    Deficiência de Fósforo

    • Deficiência de Fósforo
      As folhas mais velhas apresentam coloração verde-escura e as folhas novas diminuem de tamanho.

    Encontrado na página: Adubação

  • Deficiência de Ferro

    Deficiência de Ferro

    • Deficiência de Ferro
      As folhas mais novas apresentam clorose internerval (entre as veias das folhas). Na medida em que os sintomas se agravam, as folhas ficam completamente esbranquiçadas devido à ausência de clorofila.

    Encontrado na página: Adubação

  • Substituição total
  • Enxertia

    Enxertia

    Enxertia

    Na substituição de copa o método de enxertia utlizado é, obrigatoriamente, a borbulhia em placa, já que as plantas são enxertadas no campo, a pleno sol, e esse é o único método que dispensa o sombreamento.

    Quando as brotações selecionadas nos troncos atingirem o diâmetro de, aproximadamente, 1 (um) centímetro, cerca de 90 dias após o corte das plantas, é o momento de realizar o processo de enxertia, com uso de ramos produtivos em floração (propágulos) provenientes de plantas selecionadas do clone a ser introduzido. 

     

    Saiba mais sobre enxertia por borbulhia em placa >

     

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Custos da substituição de copa

    Custos da substituição de copa

    O custo da recuperação de um pomar de cajueiro com uso da substituição de copa depende de distintos fatores, como o tamanho da área de plantio, idade do pomar, número de plantas que terão as copas substituídas e a realidade local em relação à disponibilidade de insumos. A tecnologia é eficiente e proporciona inúmeros benefícios, mas é importante que o produtor avalie o investimento necessário com base nesses e outros aspectos que envolvem a sua adoção.

    Em grandes áreas, embora a substituição de copa tenha custo elevado, os gastos com implantação da técnica podem ser compensados com a venda da madeira das plantas cortadas. Resultados de pesquisas comprovam que cada planta com porte médio de 0,92 m de circunferência no tronco, na altura do solo, gera aproximadamente 0,83 m3 de lenha, que podem ser comercializados como matéria prima, com empresas do mercado energético, e gerar renda para o produtor. Além disso, o uso de clones de cajueiro-anão como copa acelera o retorno do investimento. 

    Saiba mais sobre custos de instalação de pomar de cajueiro >

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Controle de pragas e doenças em cajueiro com copa substituída

    Controle de pragas e doenças em cajueiro com copa substituída

    A doença mais comum em pomares de cajueiro com copa substituída é a resinose. O fungo causador pode ser transmitido para plantas sadias durante o corte dos troncos e na realização da enxertia das ramificações. Para evitar infestações da doença, além de cuidados preventivos com as plantas cortadas, é necessário adotar práticas adequadas de manejo dos instrumentos utilizados na substituição de copa e das plantas matrizes e propágulos (ramos florados) durante a enxertia.

    Entre as principais pragas que afetam cajueiros com copa substituída destaca-se a broca-do-tronco (Marshallius sp.). É importante monitorar o pomar para verificar a presença dessa e de outras pragas da cultura. Caso seja confirmada a ocorrência de alguma praga no tronco e/ou brotações das plantas, o controle deve ser iniciado imediatamente, com uso dos mesmos produtos e dosagens recomendados para pomares clonais de cajueiro.

    Saiba mais sobre controle de pragas do cajueiro >

     

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Controle de pragas em cajueiro com copa substituída

    Controle de pragas em cajueiro com copa substituída

     

    Entre as principais pragas que afetam cajueiros com copa substituída destaca-se a broca-do-tronco (Marshallius sp.). É importante monitorar o pomar para verificar a presença dessa e outras pragas do cajueiro nas plantas. 

    Caso seja confirmada a ocorrência de alguma praga no tronco e/ou brotações da planta, o controle deve ser iniciado imediatamente, com uso dos mesmos produtos e dosagens recomendados para pomares clonais de cajueiro.

    Saiba mais sobre controle de pragas do cajueiro >

  • Adubação orgânica

    Adubação orgânica

    Os adubos orgânicos, como o esterco de bovinos curtido, a cama de frangos e os compostos orgânicos (compostagem), quando disponíveis na propriedade ou em locais próximos, são fontes alternativas de nutrientes para as plantas. Entretanto, para suprir a demanda das plantas por nutrientes é necessário a aplicação de grande quantidade desses adubos, o que inviabiliza a sua utilização como fonte exclusiva na adubação do pomar. O produtor que optar pela adubação orgânica deve combinar o seu uso com adubos minerais.

    Encontrado na página: Adubação

  • Adubação de crescimento

    Adubação de crescimento

    Do primeiro ao quinto ano de plantio do cajueiro, considerada a fase de crescimento do cajueiro-anão, a adubação visa fornecer nutrientes para a formação vegetativa das plantas. O manejo adequado da adubação nesse período assegura plantas adultas bem desenvolvidas e com maior possibilidade de expressão do potencial produtivo dos clones de cajueiro-anão.

    Encontrado na página: Adubação

  • Poda de manutenção leve

    • Poda de manutenção leve
      Realizada anualmente, após a fase de produção do pomar, juntamente com a poda de limpeza, normalmente em cajueiros jovens, cultivados em espaçamento convencional. São retirados os galhos que se desenvolvem em direção ao solo ou crescem de forma exagerada, em relação ao restante da planta, e ramos entrelaçados com plantas vizinhas. A prática ajuda a conservar a arquitetura da planta e o formato de guarda-chuva da copa, adquiridos na poda de formação, e facilita os demais tratos culturais e a colheita dos frutos.

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Poda de manutenção drástica

    • Poda de manutenção drástica
      Resulta no corte e encurtamento de todos os galhos da planta, para possibilitar a obtenção de uma nova copa. Normalmente a poda de manutenção drástica é realizada em campos de matrizes de cajueiro-anão (matrizeiros clonais) e em pomares onde os cajueiros são cultivados muito próximos (adensados) e o entrelaçamento de ramos é intenso.

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Capina mecânica

    Capina mecânica

    Para médios e grandes produtores a forma mais econômica de controle de plantas daninhas é a capina mecânica, com uso de implementos agrícolas como a capinadeira mecânica (enxada rotativa), grade de discos e roçadeira, acoplados a um trator. A limpeza na linha das plantas de cajueiro é feita com uso de enxada rotatativa, enquanto nas entrelinhas das plantas a capina do mato é realizada com roçadeira.

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

  • Método mais adequado

    Método mais adequado

    Devido à prática comum de exploração da apicultura em pomares de cajueiro na região Nordeste, a limpeza das linhas dos cajueiros, mantendo-se o mato roçado nas entrelinhas das plantas, é o método de manejo e controle de plantas daninhas mais adequado para a cultura. Diversas espécies de plantas daninhas são atrativas para as abelhas e contribuem para a permanências desses animais nas áreas de cultivo.

    A manutenção do mato com porte rasteiro nas entrelinhas dos cajueiros favorece o comportamento de forrageamento das abelhas, ou seja, a busca por pólen, néctar e água, essencial para a sua sobrevivência. Além disso, manter o mato roçado ajuda a proteger o solo, aumenta a matéria orgânica e proporciona temperaturas amenas, reduzindo a perda de água.

     

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

  • Capina química

    Capina química

    O controle químico de plantas daninhas em pomares de cajueiro deve ser realizado com aplicação de herbicidas recomendados para a cultura. A capina química pode ser feita isoladamente ou combinada com outras práticas de controle, como o uso de roçadeiras e grades nas entrelinhas das plantas e aplicação de herbicida na área sob a copa (coroamento).
     

    Cuidados na capina química

    O produtor deve buscar orientação de profissional técnico para identificação das espécies de plantas daninhas existentes no pomar e recomendação do produto adequado e doses necessárias para o controle. Também recomendado dar preferência para produtos seletivos, ou seja, aqueles que não causam danos à cultura. Independente do tipo de herbicida recomendado para a capina química, o aplicador deve sempre utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI). 

    Encontrado na página: Manejo e controle de plantas daninhas

  • Substituição em fileiras alternadas

     

    • Substituição em fileiras alternadas
      Nesse método, a substituição de copa é realizada na metade das plantas do pomar, em fileiras alternadas, ou seja, em cada duas fileiras de plantas, uma terá as copas substituídas, independentemente da produção. O método tem baixo custo, em comparação à substituição total, e causa redução na produção apenas no primeiro ano de implantação. As plantas das fileiras que permaneceram intactas também poderão, posteriormente, ter suas copas substituídas, resultando em um pomar com substituição total.

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Equipamentos para fertirrigação - parte 2

    Todos os nutrientes requeridos pela cajucultura podem ser aplicados via fertirrigação, mas é necessário que os fertilizantes apresentem boa solubilidade em água e, quando diluídos em um mesmo tanque, sejam compatíveis entre si. Além disso, é importante utilizar um sistema de irrigação que possibilite uniformidade na distribuição dos fertilizantes no pomar.

     

    Saiba mais sobre adubação e fertirrigação do cajueiro >

    Encontrado na página: Irrigação

  • Sintomas nas castanhas e pedúnculos (antracnose)

    • Sintomas nas castanhas e pedúnculos
      A antracnose causa manchas escuras e deprimidas (afundamento da superfície) nas castanhas. Já os pedúnculos apresentam lesões escuras seguidas de rachaduras.
  • Sintomas do mofo-preto

    Sintomas: O mofo-preto ataca as folhas do cajueiro, causando manchas pardas e pretas, centralizadas na superfície inferior do limbo foliar (onde se distribuem as nervuras).

    Encontrado na página: Doenças

  • Controle do mofo-preto

    Controle: Não existem fungicidas registrados para o controle dessa doença, mas, resultados de pesquisas comprovam que os mesmos produtos recomendados para o controle químico e manejo da antracnose têm efeito sobre o mofo-preto. O produtor deve buscar orientação com profissional
    técnico sobre o produto e dosagens mais adequadas para o pomar. Outra recomendação para reduzir riscos de incidência da doença, é o plantio de clones resistentes, como o BRS 226.

    Encontrado na página: Doenças

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  • Lagarta-saia-justa

    Lagarta-saia-justa

    A praga se alimenta de folhas, inflorescências e brotações novas, prejudicando a produção. O inseto adulto é uma mariposa, que faz a postura de ovos alongados, colados e sobrepostos, que formam fita sobre as folhas. As lagartas se mantêm envoltas em teias e, em estágios finais, se enrolam em folhas, lembrando uma saia justa, onde se transformam em mariposas.

    Sintomas
    Desfolha na planta e presença de emaranhados de teias nos ramos e de dejetos (grânulos) no solo (área de projeção da copa).

    Controle

    Recomenda-se a retirada e eliminação de ovos marrom ou pretos (ovos brancos já estão vazios), massas de lagartas e folhas enroladas (abrigos do inseto) como controle cultural.  Também é recomendado o controle com inimigos naturais da praga (parasitoides Helicabia sp., Sarcodexia sp. e Bracon sp., e percevejos predadores). O controle químico deve ser feito com inseticidas com o ingrediente ativo espinetoram, na dosagem recomendada na bula do produto. 

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  • CLIMA E SOLOS

    O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima.

    PRAGAS E DOENÇAS

    O manejo de pragas e doenças é essencial para uma boa produção. Alguns fungos, bactérias e insetos precisam ser evitados e tratados na cajucultura.

  • Pulgão

    Pulgão

    Identificação
    Alimenta-se de plantas cultivadas e ervas invasoras, é visto em colônias na inflorescência(ramos florais), brotações e frutos novos, variam entre as cores amarelo-claro e verde-escuro. Surgem no início da inflorescência e resultam em liberação de uma substância adocicada que colabora para o ocasionamento do recobrimento dos órgãos que ficam embaixo das colônias.
    Controle
    Deve ser realizado a partir do momento que são observados os primeiros indícios de dano, utilizando Sivanto Prime 200 SL, com ação sistêmica, de contato e de ingestão, na dosagem de 25 a 37,5 ml do produto comercial para 100 litros de água de acordo com a bula do produto.
    Agente Causador
    Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae)

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Serra-pau

    Serra-pau

    Atacam frutíferas, incluindo o cajueiro.

    Identificação
    São facilmente reconhecidos pelo seu corpo, principalmente pelo tamanho das antenas, podendo ultrapassar o tamanho do próprio corpo quando adulto.  Foto???
    Controle
    Preventivo: utiliza caça-moscas contendo uma solução de 10 % de melaço de cana-de-açúcar em 400 ml de água, as armadilhas devem ser colocadas na parte externa da planta distanciando cerca de 50m uma da outra colocadas a partir do inicio das chuvas.
    Curativo: utilizando de inseticidas recomendados para a cultura. Além de inspeções periódicas, eliminação de plantas hospedeiras e manter boa adubação.   Quais insetidas ??? Dosagem??
    Agente Causador
    Dorcacerus barbatus

     

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Verruga das Folhas

    Verruga das Folhas

    Identificação
    Atacam as gemas terminais e folhas novas do cajueiro de duas formas diferentes, quando a planta está em sua época de lançamento das folhas novas pondo ovos no tecido vegetal e provocando o aparecimento do sintoma que se assemelha a verrugas, ou quando as larvas se alimentam da parte interna das gemas causando murcha, seca e morte do broto terminal
    Controle
    Não há ainda nenhuma recomendação de produtos químicos, mesmo porque seria difícil qual produto atingir as larvas que ficam alojadas nas verrugas das folhas ou mesmo no interior do broto terminal afetado.
    Agente Causador
    Stenodiplosis sp, (Diptera: Cecidomyiidae)

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Tripes

    Tripes

    Identificação
    O adulto apresenta o corpo predominantemente amarelo-limão, com a cabeça e os dois últimos segmentos abdominais de cor marrom. O reconhecimento da praga no campo é feito por meio da observação das manchas necróticas deixadas no local da alimentação, tornando as folhas amareladas e murchas , reduzindo a taxa fotossintética da planta, uma vez que o tamanho pequeno do inseto dificulta a sua visualização a olho nu. Além dos danos diretos causados pela sucção da seiva, esse inseto causa aborto de flores e redução de frutificação, pois consome grãos de pólen. Foto??
    Controle
    Não existe produto químico registrado para ser usado no seu controle. 
    Agente Causador
    Holopothrips fulvus

     

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Tripes-de-cinta-vermelha

    Tripes-de-cinta-vermelha

    Identificação
    O adulto apresenta coloração preta, as formas jovens são amareladas, com os dois primeiros segmentos abdominais vermelhos. O inseto ataca, principalmente, a face inferior das folhas, preferindo as de meia idade, também atacam ponteiros, inflorescências(ramos florais), pedúnculos e frutos, dependendo do ataque pode ocorrer queda intensa de folhas, seca de inflorescências e depreciação de frutos e pedúnculo. Os insetos são encontrados, normalmente, na face inferior das folhas.
    Controle
    Recomenda-se tomar medidas de controle quando a infestação estiver em 25%. Para o controle químico existem os ingredientes ativos deltametrina e espinetoram.
    Agente Causador
    Selenothrips rubrocinctus

     

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Regime de chuvas

    Regime de chuvas

    O regime pluviométrico (ocorrência de chuvas) ideal para o cultivo do cajueiro varia entre 800 e 1.500 milímetros anuais, distribuídos entre 4 e 5 meses, seguido de estação seca que coincide com as fases de floração e frutificação da planta.

    O excesso de chuvas pode encharcar os solos e causar danos ao pomar, já que o cajueiro é sensível ao encharcamento. Além disso, pluviosidades elevadas contribuem para a queda de flores e aumentam a umidade relativa do ar, fatores que também causam perdas na produção.

     

    Encontrado na página: Clima e solo

  • Região e Relevo

    Região e Relevo

    [42] Por ser uma fruteira tipicamente de clima tropical, o desenvolvimento e a produção do cajueiro são favorecidos nas regiões de baixas latitudes, próximas à linha do Equador. As maiores concentrações de cajueiros explorados economicamente encontram-se entre as latitudes 15° Norte e 15° Sul. [43] Embora o cajueiro possa desenvolver-se em altitude superior a 1.000 m, o limite ideal e recomendado é de até 500 m acima do nível do mar. Altitudes elevadas podem ser compensadas pela baixa latitude.

  • Lagarta-saia-justa

    Lagarta-saia-justa

    Identificação
    Suas posturas consistem em ovos alongados, formando fitas, e as lagartas causam danos ao raspar o parênquima das folhas, deixando-as rendilhadas e secas. Em estágios finais, as lagartas se enrolam em folhas, lembrando uma saia justa. Elas causam desfolha, destruição de inflorescências(ramos florais) e brotações, prejudicando a produção.
    Controle
    Pode ser realizado através da remoção de posturas escuras, eliminação de massas de lagartas e folhas enroladas, e o uso de espinetoram. É importante identificar sintomas precocemente e adotar medidas adequadas para mitigar os danos.
    Agente Causador
    Cicinnus callipius

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Lagarta-dos-cafezais

    Lagarta-dos-cafezais

    Identificação
    Ataca principalmente na fase vegetativa, alimenta-se do limbo foliar podendo desafolhar toda a planta. Fazem posturas agrupadas as folhas e podem ser de cor verde, amarela, alaranjada ou marrom, visivelmente identificada pelas cerdas brancas não urticantes que apresenta. Sua mariposa possui coloração amarela, com manchas circulares escuras e duas faixas de cor violeta escura nas asas.
    Controle
    Não existe produto químico registrado, porém o controle natural é feito pelos parasitoides braconídeos (Glypta sp., Macrocentrus ancylivorus e Horismenus cockerellie) e os vírus Densonucleovirus-DNV e vírus da Poliedrose Citoplasmática-CPV.
    Agente Causador
    Eacles imperialis magnifica

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Broca-da-raiz

    Broca-da-raiz

    Identificação
    Os ovos são postos próximos ao colo da planta hospedeira e quando as larvas emergem penetram na planta formando galerias em direção às raízes. A larva destrói o sistema radicular da planta, e fabrica um abrigo com terra e resto vegetal, no interior do qual se transforma em pupa, e posteriormente, em adulto. O adulto é um besouro de coloração escura com manchas claras, sua emergência se dá na estação chuvosa. Foto??
    Controle
    Como controle cultural recomenda-se o arranquio das plantas atacadas, revolvendo o solo à distância de 1 m ao redor da planta, na profundidade de aproximadamente 60 cm e em seguida a queima do material sobre o solo revolvido.
    Agente Causador
    Marshallius bondari

     

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

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    Publicado: 14/11/2023

  • Pragas

    Pragas

    No Brasil, dependendo da região, 30% das perdas e danos à qualidade do caju (castanha e pedúnculo) estão associados a espécies de insetos e ácaros que afetam todas as fases do desenvolvimento do cajueiro (crescimento vegetativo, florescimento e frutificação). Existem insetos associados que, dependendo da densidade populacional, podem causar perdas na produção e prejuízos econômicos para o produtor. Dispor de conhecimentos sobre cada praga é indispensável para a sua identificação e monitoramento no pomar. Adotar práticas adequadas de manejo e controle, de acordo com cada praga, evita perdas na produção e prejuízos econômicos na cultura.

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

  • Características Botânicas

    Conheça mais sobre as partes do cajueiro:

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Negócios

    Negócios

    [350] Embora não existam diferenças na composição do pedúnculo que sejam associadas exclusivamente com os atributos físicos, como cor, tamanho e forma, deve-se procurar atender às exigências do mercado pretendido. Mesmo no caso de não haver preferência por determinado mercado, deve-se ter o cuidado de expedir lotes homogêneos, com todas as informações sobre o produto na embalagem.
    É importante lembrar que existe uma tendência identificada no mercado, de preferência por cajus de coloração alaranjada com tendência a cor vermelha ou avermelhada, pois essa cor geralmente é associada com fruto mais maduro e doce. No entanto, existem cajus com pedúnculos amarelos que são mais doces do que vermelhos, e vice-versa.
    A qualidade do pedúnculo para consumo in natura está relacionada também com uma boa firmeza, baixa adstringência e acidez, doçura, tamanho (tipos: 4 a 9 cajus por bandeja) e formato (piriforme). Cajus do tipo 4 e 5 são os preferidos pelos consumidores. Do ponto de vista da indústria, são mais importantes o rendimento em suco, a baixa adstringência e os teores de acidez e de açúcares.

    [55] No período de 2010 a 2012, a produção média anual foi de 137.059,00 t de castanha-de-caju e de aproximadamente 1.233.531,00 t de pedúnculo. Os principais estados produtores foram o Ceará com uma participação de 46,18%, o Piauí com 16,85% e o Rio Grande do Norte com 24,04%. Nesse mesmo período, a área média colhida no Brasil foi de 758.143 ha de cajueiro. A participação dos principais estados produtores na área colhida foi a seguinte: Ceará com 52,93%, Piauí com 22,35% e Rio Grande do Norte com 16,57%.

    [379] Os clones atualmente recomendados para consumo in natura são o CCP 09 e o CCP 76. Ambos possuem aptidão mista (amêndoa e pedúnculo) tanto em cultivo irrigado como em sequeiro. O pedúnculo do BRS 189 poderá ser destinado ao consumo in natura se proveniente de cultivos irrigados, enquanto o BRS 265 (cultivar Pacajus), em cultivo de sequeiro, apresenta aptidão mista (amêndoa e pedúnculo).

    Encontrado na página: Negócios com o Caju

  • Nome do clone Sobre o clone

    Clone CCP 06: 

     é indicado para uso como porta-enxerto, pelo elevado percentual de germinação e compatibilidade com os clones recomendados. A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor amarela; e amêndoa com peso médio de 1,6 g.

    Clone CCP 09:

    é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado em regiões litorâneas, para o mercado de caju de mesa ou de amêndoa. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; castanha com peso médio de 2,1 g.

    Clone CCP 76:

    é o mais plantado no Brasil [14] cultivada em várias regiões do país [13], devido à adaptabilidade, atratividade sensorial e qualidade do pedúnculo, e, por isso, o preferido para o mercado de consumo in natura, e destina-se também ao mercado de amêndoa; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, no litoral e Semiárido do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 1,8 g.

    Clone Embrapa 51:

    possui alta produtividade e destina-se ao mercado de amêndoa, sendo também comercializado no mercado de pedúnculo in natura; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, na região litorânea e áreas de transição, no Nordeste setentrional; [14] é plantada no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte e no sertão do Rio Grande do Norte. [28] É indicado também para áreas onde ocorrem a resinose. [13] A planta é vigorosa; possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g.

    Clone BRS 189:
     

    possui o maior pedúnculo e, por isso, é recomendado preferencialmente para o mercado de fruto de mesa, podendo ser aproveitado para a produção de amêndoa. É indicado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, [29] em regiões litorânea e afins. [13] A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,1 g.
     

    Clone BRS 226:

    destina-se à produção de amêndoa e é recomendado para o Semiárido do Piauí e áreas semelhantes, especialmente para áreas de ocorrência de resinose, por ser resistente à doença. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor alaranjada e amêndoa com peso médio de 2,7 g.
     

    BRS 253 ou BRSBahia 12:

    destaca-se pela elevada produtividade de castanha e é recomendado para o cultivo em sequeiro, na região baiana de Ribeira do Pombal e áreas semelhantes. A planta possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,7 g.

    BRS 265:

    destaca-se pela qualidade da castanha/amêndoa e é recomendado para o cultivo em sequeiro, no litoral do Ceará e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g. É suscetível à antracnose.

    BRS 274:

    é o único clone de cajueiro-comum, cultivado para a produção de amêndoa ou de pedúnculo para suco, em regime de sequeiro. [29] Adaptado a regiões litorâneas e afins [13]Destaca-se pelo maior tamanho da amêndoa, classificada como superior. A planta possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor avermelhada; e amêndoa com peso médio de 3,5 g.


    BRS 275: 

    híbrido entre os tipos comum e anão-precoce recomendado para a produção de amêndoa e pedúnculo para suco. A planta possui porte médio; é menos precoce quanto ao florescimento, frutificação; pedúnculo de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 3,1 g.

  • Adubação do cajueiro

    Adubação do cajueiro

    As plantas precisam de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), boro (B), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn) para crescer e se desenvolver. Quando as análises de solos identificam que esses nutrientes estão em quantidade insuficientes para a cultura, é necessário a aplicação por meio de adubação. Na cajucultura, a adubação é realizada em diferentes fases do cultivo.

    A recomendação de adubação deve ser feita por profissional técnico, com base nos resultados da análise de solo, na tabela de recomendação de adubação para o cajueiro e nas fontes de fertilizantes existentes em cada região produtora. Pesquisas com cajueiro-anão comprovam que esquemas de adubação adequados aumentam a produtividade do pomar e melhoram a qualidade do pedúnculo e da castanha.

    Encontrado na página: Adubação

  • Sintomas de deficiência de nutrientes no cajueiro

    Sintomas de deficiência de nutrientes no cajueiro

    A deficiência de nutrientes diminui a produtividade do cajueiro, causando prejuízos para o produtor. Por isso, é importante realizar a adubação das plantas de forma adequada e estar atento aos sintomas de deficiência de nutrientes. A deficiência de nitrogênio, fósforo, potássio e ferro pode ser identificada pelo agricultor ou técnico, por meio da manifestação de alguns sintomas característicos nas folhas do cajueiro.

    A identificação e confirmação da deficiência de outros nutrientes no cajueiro é feita por meio da análise química das folhas, que devem ser colhidas de forma adequada no pomar.

    Encontrado na página: Adubação

  • Escolha adequada dos clones

    Escolha adequada dos clones

    Os clones de cajueiro permitem a produção de castanha, para o processamento industrial da amêndoa; de pedúnculo, para o processamento industrial da polpa; e de caju inteiro para o mercado de frutos de mesa (consumo in natura).

    A escolha adequada dos clones para o cultivo comercial deve levar em consideração os objetivos de produção, potencial de mercado e características da planta, como adaptação às condições de clima e solo da localidade de cultivo, produtividade e tolerância a pragas e doenças. Também é recomendado combinar o plantio de mais de um clone para assegurar plantas com características distintas e reduzir os riscos de perdas na cultura.

    Saiba mais sobre o que é um clone >

    Encontrado na página: Clones

  • O Cajueiro

    O Cajueiro

    Nativo do Brasil, o cajueiro é uma planta frutífera, de ciclo de vida longo (perene) e porte variado, pertencente à família Anacardiaceae e ao gênero Anacardium, que compreende outras 20 espécies frutíferas. Cultivado nas regiões costeiras do Nordeste, também é encontrado em diversas áreas tropicais do mundo. Sua castanha (verdadeiro fruto do caju) e pedúnculo (pseudofruto) possuem alto valor comercial e socioeconômico para o país, especialmente pela geração de trabalho e renda no campo e na cidade.

     

    Encontrado na página: O Cajueiro

  • Pragas e Doenças - Introdução

    Pragas e Doenças - Introdução

    O manejo de pragas e doenças é essencial para uma boa produção. Alguns fungos, bactérias e insetos precisam ser evitados e tratados na cajucultura.

    Encontrado na página: Pragas e doenças (solto)

  • Introdução Negócios com caju

    Introdução Negócios com caju

    [texto de introdução]

  • Preparo das covas e sulcos de plantio

    No preparo das covas ou sulcos para o plantio do cajueiro recomenda-se a aplicação de fertilizantes fontes de fósforo e micronutrientes. As quantidades desses nutrientes devem ser definidas por profissional técnico, com base nos resultados das análises de fertilidade do solo e no tamanho das covas ou sulcos. Os fertilizantes são misturados ao volume total de solo retirado na abertura das covas ou sulcos. Após a mistura, o solo é utilizado para fechar completamente a cova ou sulco de plantio.

    Saiba mais sobre adubação >

     

    Caso haja disponibilidade de esterco na propriedade, recomenda-se utilizar somente esterco oriundo de bovinos ou caprinos, bem curtido, em quantidade adequada para o tamanho da cova ou sulco. A medida para adubar uma cova medindo 40 cm x 40 cm x 40 cm é  de 8 litros de esterco, bem misturado ao solo retirado da cova. O esterco é considerado curtido quando apresenta coloração escura e não esquenta após a aplicação de água.

    Não é recomendado o uso de esterco de aves ou cama de frango no plantio do cajueiro.

    Encontrado na página: Plantio de mudas

  • Introdução Obtenção de mudas

    [192] Com exceção da estaquia, que ainda não está bem estudada, e dos métodos de encostia, mergulhia e aporquia, que não são economicamente viáveis, o cajueiro se propaga bem por todos os demais processos vegetativos (assexuais). A opção pela enxertia lateral deve-se à maior disponibilidade dos ramos ponteiros terminais e à precocidade com que se pode realizar a enxertia. As opções de propagação por borbulhia (as gemas são retiradas dos ramos florais) e enxertia de topo (necessita de porta-enxertos mais velhos) são viáveis, porém demandam mais habilidade do enxertador e mais tempo de preparo da muda, respectivamente.