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Exibindo 2.053 resultados encontrados
  • Introdução manejo

    Introdução manejo

    O cajueiro é uma planta exigente em relação à adubação, água e luz solar e requer cuidados contínuos na condução dos cultivos. Para garantir pomares produtivos e sadios é necessário adotar práticas adequadas de manejo nos momentos recomendados em cada etapa da cultura. 

    Encontrado na página: Manejo

  • Cozimento

    Torna a casca da castanha mais fácil de quebrar e facilita a retirada da amêndoa. O cozimento deve ser realizado por meio de vapor úmido, em autoclave ou caldeira, por 20 a 30 minutos.  Entretanto, o uso de caldeiras só é recomendado para fábricas com produção diária acima de duas toneladas de castanha e deve seguir rigorosos critérios técnicos de segurança no trabalho e ambiental.

    Em minifábricas, a maioria dos cozedores utilizados tem capacidade para 50 a 100 quilos de castanha, gera vapor no próprio vaso de cozimento e tem como fonte de calor gás de cozinha ou lenha.

     

    Encontrado na página: Processamento da castanha

  • Processamento da castanha

    Conheça as etapas essenciais do processamento da castanha-de-caju para obtenção de amêndoas com requisitos de qualidade exigidos pelo mercado.

    Encontrado na página: Processamento

  • Processamento do pedúnculo

    Conheça diferentes formas de aproveitamento industrial do pedúnculo do caju e a importância das boas práticas de fabricação, para garantir qualidade ao produto final.

    Encontrado na página: Processamento

  • Cursos
  • Colheita do pedúnculo

    Esse processo é uma parte importante no cuidado com frutas e vegetais. O pedúnculo é como a "ponte" que liga o fruto à planta, e seu bom manejo ajuda a garantir que os produtos cheguem frescos e de qualidade até o consumidor, preservando o sabor e a aparência.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita

  • Conservação pós-colheita do pedúnculo

    Cuidar do pedúnculo depois da colheita é essencial para manter frutas e vegetais frescos por mais tempo. Como ele conecta o fruto à planta, é importante para garantir que os produtos se mantenham bons para o consumo, facilitando o transporte e o armazenamento sem perder a qualidade.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita

  • Colheita e pós-colheita da castanha

    A colheita e o cuidado com a castanha depois que ela sai da planta são passos importantes para garantir que ela chegue com qualidade para ser processada. Esses cuidados são essenciais para transformar a castanha em diferentes produtos que usamos no dia a dia, como óleos e alimentos.

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita

  • Manejo da área do pomar

    Manejo da área do pomar

    Conheça mais sobre como cuidar do solo e da área do pomar de cajueiro para ter mais produtividade e evitar doenças:

     

    • Adubação
      Aprenda sobre os tipos de adubação conforme a idade do pomar e como identificar as principais deficiências de nutrientes da planta. Saiba mais >

     

    • Irrigação
      Entenda as vantagens do cultivo irrigado e quais os métodos de irrigação recomendados para o cajueiro-anão.
      Saiba mais >

     

    • Controle de plantas daninhas
      Conheça as principais práticas para o controle de plantas daninhas em pomares de cajueiro.
      Saiba mais >

     

    • Consorciação
      Saiba como aproveitar o espaçamento amplo que o cajueiro exige para o cultivo de outras espécies agrícolas.
      Saiba mais >

    Encontrado na página: Manejo

  • Manejo
  • Plantio
  • O Cajueiro
  • Mudas clonais

    A produção de mudas dos clones de cajueiro disponibilizados pela pesquisa deve ser realizada somente por meio de enxertia, com uso de porta-enxerto produzido para esta finalidade. A enxertia garante a obtenção de plantas com características geneticamente semelhantes à planta mãe utilizada. Os principais métodos recomendados para a produção de mudas clonais são a enxertia por garfagem em fenda lateral e a enxertia por borbulhia em placa.

    Encontrado na página: Produção de mudas

  • Escolha adequada dos clones

    Escolha adequada dos clones

    Os clones de cajueiro permitem a produção de castanha, para o processamento industrial da amêndoa; de pedúnculo, para o processamento industrial da polpa; e de caju inteiro para o mercado de frutos de mesa (consumo in natura).

    A escolha adequada dos clones para o cultivo comercial deve levar em consideração os objetivos de produção, potencial de mercado e características da planta, como adaptação às condições de clima e solo da localidade de cultivo, produtividade e tolerância a pragas e doenças. Também é recomendado combinar o plantio de mais de um clone para assegurar plantas com características distintas e reduzir os riscos de perdas na cultura.

     

    Encontrado na página: Clones

  • Adubação em cultivo irrigado (Fertirrigação)

    Adubação em cultivo irrigado (Fertirrigação)

    Em pomares irrigados os fertilizantes nitrogenados (como ureia, sulfato de amônio, nitrato de cálcio, nitrato de potássio, fosfato monoamônico (MAP) e nitrato de amônio) e potássicos (como cloreto de potássio, sulfato de potássio, nitrato de potássio e fosfato monopotássico), sejam solúveis, sólidos ou líquidos, são colocados na água de irrigação. A prática, conhecida como fertirrigação, pode ser adotada tanto na irrigação por aspersão como por gotejamento e possibilita melhor distribuição e aproveitamento de nutrientes pelo sistema radicular das plantas. 

    Os adubos fosfatados (ácido fosfórico, fosfato monoamônico (MAP), fosfato diamônico (DAP) e fosfato monopotássico) também podem ser aplicados nas plantas do pomar via água de irrigação. Entretanto, o uso destes produtos na fertirrigação exige monitoramento dos injetores (microaspersores ou gotejadores) para evitar o entupimento desse equipamentos.

    As recomendações dos tipos de fertilizantes, dosagens e frequência das aplicações na fertirrigação devem ser feitas por profissional técnico, com base nos resultados das análises de solo. 

    Encontrado na página: Adubação

  • Equipamentos para fertirrigação - parte 2

    Todos os nutrientes requeridos pela cajucultura podem ser aplicados via fertirrigação, mas é necessário que os fertilizantes apresentem boa solubilidade em água e, quando diluídos em um mesmo tanque, sejam compatíveis entre si. Além disso, é importante utilizar um sistema de irrigação que possibilite uniformidade na distribuição dos fertilizantes no pomar.

    Encontrado na página: Irrigação

  • Enxertia

    Enxertia

    Enxertia

    Na substituição de copa o método de enxertia utlizado é, obrigatoriamente, a borbulhia em placa, já que as plantas são enxertadas no campo, a pleno sol, e esse é o único método que dispensa o sombreamento.

    Quando as brotações selecionadas nos troncos atingirem o diâmetro de, aproximadamente, 1 (um) centímetro, cerca de 90 dias após o corte das plantas, é o momento de realizar o processo de enxertia, com uso de ramos produtivos em floração (propágulos) provenientes de plantas selecionadas do clone a ser introduzido. 

    Encontrado na página: Substituição de copa

  • Colheita e pós-colheita
  • Processamento
  • Plantio de mudas
  • Preparo das covas e sulcos de plantio

    No preparo das covas ou sulcos para o plantio do cajueiro recomenda-se a aplicação de fertilizantes fontes de fósforo e micronutrientes. As quantidades desses nutrientes devem ser definidas por profissional técnico, com base nos resultados das análises de fertilidade do solo e no tamanho das covas ou sulcos. Os fertilizantes são misturados ao volume total de solo retirado na abertura das covas ou sulcos. Após a mistura, o solo é utilizado para fechar completamente a cova ou sulco de plantio.

    Caso haja disponibilidade de esterco na propriedade, recomenda-se utilizar somente esterco oriundo de bovinos ou caprinos, bem curtido, em quantidade adequada para o tamanho da cova ou sulco. A medida para adubar uma cova medindo 40 cm x 40 cm x 40 cm é  de 8 litros de esterco, bem misturado ao solo retirado da cova. O esterco é considerado curtido quando apresenta coloração escura e não esquenta após a aplicação de água.

    Não é recomendado o uso de esterco de aves ou cama de frango no plantio do cajueiro.

    Encontrado na página: Plantio de mudas

  • Roçagem do pomar e coroamento das plantas

    Roçagem do pomar e coroamento das plantas

    • Roçagem do pomar e coroamento das plantas
      Tanto a roçagem nas entrelinhas do pomar como o coroamento das plantas devem ser realizados antes da queda dos frutos. Esses cuidados reduzem a perda de castanhas e contribuem para evitar o ataque de pragas e doenças que comprometem a qualidade do produto. 

    Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha

  • Áudios e Podcasts
  • Listagem Perguntas e Respostas
  • Notícias
  • Vídeos
  • O cajueiro cultivado (Anacardium occidentale L.) pertence à família Anacardiaceae e ao gênero Anacardium, que compreende ainda outras 20 espécies. Dentre todas as espécies, apenas a Anacardium occidentale é cultivada comercialmente e compreende os tipos anão-precoce e comum.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 3

    Ano: 2015

  • O cajueiro é uma planta perene, com ramificação baixa e porte variado, em função do qual se distinguem os grupos anão-precoce (porte baixo) e comum (porte alto). Geralmente, a planta do cajueiro comum atinge 12 m a 14 m de altura e 5 m a 8 m de envergadura, podendo, excepcionalmente, chegar a 15 m de altura por 20 m de envergadura. No tipo anão-precoce, a altura média fica em torno de 4 m, e a envergadura varia entre 6 m e 8 m. O sistema radicular é constituído por uma raiz pivotante bem desenvolvida e normalmente bifurcada, com raízes laterais que atingem até duas vezes a projeção da copa. As folhas são simples, inteiras, alternas, glabras, de aspecto subcoriáceo e com pecíolo curto. Durante o seu desenvolvimento, a planta possui ramificações intensivas, das quais se originam as panículas, e extensivas, que não resultam em panículas. A predominância de ramificação intensiva confere à copa um formato de guarda-chuva, e a de ramificação intensiva resulta em copa esgalhada e desuniforme. As panículas contêm flores masculinas e hermafroditas em proporções variadas e são produzidas na periferia da copa.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 4

    Ano: 2015

  • O Brasil é o provável centro de origem do cajueiro e o principal centro de diversidade da maioria das espécies do gênero Anacardium.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 1

    Ano: 2015

  • O cajueiro é uma planta com predominância de polinização cruzada, cujo número de cromossomos ainda é indefinido, sendo o mais aceito 2n = 42 cromossomos.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 5

    Ano: 2015

  • É uma planta que se origina de outra por propagação assexuada e possui o mesmo patrimônio genético. Quando alguém menciona o termo “clone de cajueiro CCP 76”, está se referindo a um grupo de plantas propagadas assexuadamente a partir da planta CP 76, selecionada no programa de melhoramento genético. Um clone é também comumente chamado de variedade ou cultivar.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 8

    Ano: 2015

  • É uma variedade que passou a ser cultivada comercialmente.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 7

    Ano: 2015

  • O cajueiro é uma espécie alógama, ou seja, reproduz-se prefe­rencialmente por cruzamento. Nesse caso, a polinização ocorre com pólen de plantas diferentes. A inflorescência é uma panícula terminal, onde se encontram dois tipos de flores: hermafroditas ou perfeitas e masculinas ou estaminadas. Como ainda não foram detectados sistemas de autoincompatibilidade, a polinização pode também ocorrer dentro de uma mesma flor, entre flores diferentes na mesma planta ou entre plantas de um mesmo clone. Entretanto, a conformação anatômica das flores não favorece a polinização com pólen da mesma flor.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 15

    Ano: 2015

  • A CCP 76 é a mais difundida e é cultivada em várias regiões do Brasil. A BRS 226, que foi originalmente recomendada para o Semiárido do Piauí, é plantada também no litoral do Ceará; e a Embrapa 51 é plantada no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte e no sertão do Rio Grande do Norte.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 14

    Ano: 2015

  • Não existem provas definitivas de que a falta de agentes polinizadores resulte em perdas substanciais na produção do cajueiro. Entretanto, os estudos indicam que as abelhas (Apis mellifera) são os principais polinizadores, e muitos produtores consideram positivos os efeitos da associação entre cajucultura e apicultura.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 16

    Ano: 2015

  • Nem sempre. Cada local tem suas características próprias de clima e solo. Como o desenvolvimento das plantas é resultante de sua interação com o ambiente, normalmente o comportamento de um clone pode não ser o mesmo nos diferentes locais. O correto é testar, no local, diversas alternativas de clones para plantio, antes de definir qual o melhor para plantar em maior escala.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 23

    Ano: 2015

  • Do ponto de vista de propagação, obtém-se um clone de cajueiro por meio de simples multiplicação assexuada (normalmente garfagem ou borbulhia) de uma planta, embora essa prática, por si só, não assegure o sucesso de um pomar comercial. Do ponto de vista do melhoramento, é necessário todo um processo de seleção, cruzamento e avaliação, feito por especialistas, visando à recomendação de um clone.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 19

    Ano: 2015

  • As plantas devem ter porte baixo, visando facilitar a colheita manual e produzir pedúnculos com as seguintes características: coloração variando de vermelho a vermelho-alaranjado (preferência de mercado), formato piriforme ou maçã, peso entre 80 g e 120 g, textura consistente, sabor doce (mínimo de 10° Brix), baixo teor de tanino (máximo de 0,4) e baixa acidez (0,3 a 0,4).

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 25

    Ano: 2015

  • Porque haverá muita variação entre plantas nesse novo plantio. As sementes colhidas num plantio de clones são originadas de cruzamentos naturais entre as plantas do referido clone, o que corresponde, geneticamente falando, a uma autofecundação. Isso ocasiona o surgimento de plantas descendentes (plantas filhas) raquíticas, com menor produção, menor peso de fruto e pedúnculo e com alta frequência de defeitos genéticos (plantas albinas, se­mentes que não germinam e crescimento tortuoso do caule). Esses efeitos são chamados de depressão por endogamia, semelhante à consanguinidade entre animais.

    Esse esclarecimento é importante porque alguns produtores, ao adquirirem mudas de determinado clone para a formação de pomares comerciais, podem ser tentados a utilizar as sementes produzidas no próprio pomar para ampliá-lo, em vez de adquirirem novas mudas.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 2015

  • Sim. No pomar formado por clones, as plantas têm crescimento uniforme, iniciam a produção quase na mesma época, mais precocemente e produzem quase a mesma quantidade de castanha. Por sua vez, nos pomares formados por sementes, as plantas são desuniformes, tanto em relação às suas características morfológicas, quanto à produção de castanha e pedúnculo.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 32

    Ano: 2015