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- Doenças
- Perguntas e respostas
- Aproveitamento da fibra do caju
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Apresentação
A cajucultura é fonte de trabalho e renda no campo e na cidade. A atividade envolve produtores rurais com diferentes perfis econômicos e indústrias de pequeno, médio e grande porte, que atuam no processamento da castanha-de-caju (verdadeiro fruto do cajueiro), para obtenção da amêndoa, e do pedúnculo (pseudofruto), utilizado como matéria prima para fabricação de uma variedade de produtos.
Para produzir castanha e pedúnculo de qualidade, são necessários conhecimentos sobre diferentes aspectos da cajucultura. Este espaço disponibiliza informações essenciais para a produção de caju com qualidade, validadas pela pesquisa. Em linguagem simples, os conteúdos abordam desde a escolha da área e dos clones de cajueiro-anão adequados para o plantio, até procedimentos para o processamento do pedúnculo e da castanha e elaboração de produtos derivados do caju.
Encontrado na página: Início
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Benefícios do uso do Zarc
Os agricultores que seguem as recomendações do Zarc estão menos sujeitos a perdas na produção por eventos climáticos. Além disso, podem ser beneficiados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), do governo federal. A ferramenta também facilita o acesso ao crédito rural, junto a instituições financeiras que condicionam o financiamento agrícola a cultivos em áreas zoneadas e ao plantio de cultivares indicadas nas portarias do zoneamento.
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Características botânicas do cajueiro
Confira e entenda como sua morfologia, sistema radicular e florescimento influenciam o crescimento e a produtividade dos frutos.
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Hub Apicultura
Confira informações essenciais sobre apicultura, desde a escolha do local até a comercialização dos produtos, para técnicos, apicultores e iniciantes interessados na prática.
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Flores
Foto: Luiz Augusto Lopes Serrano
As flores do cajueiro são pequenas, de cor verde-esbranquiçada ou vermelha. A cor esbranquiçada ocorre no momento da abertura da flor e vai evoluindo para o vermelho com o tempo. As flores estão organizadas em forma de panículas (inflorescência muito ramificada, que emergem das ramificações intensivas do cajueiro). Geralmente as panículas contêm flores hermafroditas e masculinas, com maior proporção de flores masculinas, que se localizam na periferia da copa, onde se desenvolvem os frutos.
As Flores hermafroditas apresentam os órgãos reprodutores masculinos e femininos (estigma e ovário). As Flores masculinas possuem apenas os órgãos reprodutores masculinos. -
Folhas
Folhas
O cajueiro tem folhas simples, inteiras, alternas (que se inserem nos dois lados do caule da planta, mas só uma em cada nó), glabras (sem pelos), de aspecto subcoriáceo (aspecto ou dureza de couro) e com pecíolo (segmento que prende a folha ao ramo ou tronco da planta) curto.
Encontrado na página: O Cajueiro
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Resinose
A resinose é um quando a planta sofre algum tipo de estresse.
Sintomas
Galhos e Caules: O fungo provoca lesões que eventualmente exsudam uma goma. Fungos dessa família também podem provocar a morte descendente de ramos (Dúvida: provocar a morte dos ramos mais novos para os mais velho).
Controle
Recomenda-se o plantio dos clones resistentes, tais como ‘BRS 226’ ou e ‘Embrapa 51’ em áreas propícias à ocorrência da doença. A vulnerabilidade está associada a altitudes elevadas (>600 m) e amplitudes térmicas diárias acima de 10° C. Link para clones
Agente Causador
Complexo de doenças causadas por várias espécies de fungos da família Botryosphaeriaceae.
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Enxertia por borbulhia em placa
Esse método utiliza uma gema com lenho (placa), onde é alojada a borbulha (gema) retirada de um ramo floral da planta matriz. O processo é feito com um só corte de canivete, para assegurar regularidade ao tecido. A enxertia por borbulhia é recomendada para realização a pleno sol, ou seja, quando a enxertia precisa ser feita no campo, principalmente na substituição de copa em cajueiro, mas também pode ser realizada na sombra.
Na enxertia por borbulhia em placa um único ramo floral pode fornecer de 4 a 8 gemas e produzir vários enxertos. Esse método de produção de mudas também permite o aproveitamento do porta-enxerto para uma nova enxertia, caso a primeira não vingue. Além disso, em matrizeiros conduzidos em regime de sequeiro, possibilita a produção planejada de mudas para plantio no início das chuvas.
Encontrado na página: Produção de mudas
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Roçagem do pomar e coroamento das plantas
Roçagem do pomar e coroamento das plantasRoçagem do pomar e coroamento das plantas
Tanto a roçagem nas entrelinhas do pomar como o coroamento das plantas devem ser realizados antes da queda dos frutos. Esses cuidados reduzem a perda de castanhas e contribuem para evitar o ataque de pragas e doenças que comprometem a qualidade do produto.
Encontrado na página: Colheita e pós-colheita da castanha
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Sintoma em maturi
Nos maturis (frutos pequenos) o oídio também se manifesta pela formação de um “pó” branco-acinzentado na superfície dos frutos.
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Sintoma em pedúnculo
Presença de lesões escuras, seguidas de rachaduras, que prejudicam a qualidade dos pedúnculos e tornam o produto inviável para o mercado consumidor.
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Sintoma nas folhas e inflorescências
Presença de um revestimento semelhante a um pó branco acinzentado (estruturas reprodutivas do fungo) sobre os órgãos atacados.
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Sintoma nas folhas
Presença de manchas de coloração marrom avermelhadas em folhas jovens, que se tornam negras (necrosadas) à medida que estes órgãos atingem a maturidade. Sintomas severos podem causar queda acentuada das folhas.
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Sintoma em ramos e caule
Escurecimento dos tecidos de ramos e caule e acúmulo de resina em ramos e troncos
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Encontrado na página: O Cajueiro
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Seja bem-vindo ao Hub Caju!
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Encontrado na página: Web Stories
- Conservação pós-colheita do pedúnculo
- Colheita e pós-colheita da castanha
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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O Brasil é o provável centro de origem do cajueiro e o principal centro de diversidade da maioria das espécies do gênero Anacardium.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 1
Ano: 2015
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O cajueiro encontra-se distribuído na maioria das áreas tropicais do mundo, desde 27°N (sul da Flórida) até 28°S (África do Sul).
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 2
Ano: 2015
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É um grupo de indivíduos da mesma espécie, com uniformidade fenotípica e que se distingue de outros grupos pela aparência ou mesmo pela função que exerce.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 6
Ano: 2015
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É uma variedade que passou a ser cultivada comercialmente.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 7
Ano: 2015
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É uma planta que se origina de outra por propagação assexuada e possui o mesmo patrimônio genético. Quando alguém menciona o termo “clone de cajueiro CCP 76”, está se referindo a um grupo de plantas propagadas assexuadamente a partir da planta CP 76, selecionada no programa de melhoramento genético. Um clone é também comumente chamado de variedade ou cultivar.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 8
Ano: 2015
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O cajueiro-comum tem maior porte, inicia a produção mais tardiamente, tem potencial individual de produção maior e período de safra mais curto do que o cajueiro-anão-precoce. A castanha e o pedúnculo do cajueiro-comum também podem atingir tamanho médio bem superior.
O cajueiro-anão-precoce possibilita maior aproveitamento do pedúnculo para a comercialização no mercado de fruta de mesa e de suco, em razão do porte mais baixo e facilidade de colheita.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 11
Ano: 2015
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Atualmente, existem 14 clones registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), autorizados para comercialização, 12 pertencem à Embrapa. Entre estes, destacam-se:
Clone CCP 06: é indicado para uso como porta-enxerto, pelo elevado percentual de germinação e compatibilidade com os clones recomendados. A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor amarela; e amêndoa com peso médio de 1,6 g.
Clone CCP 09: é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado em regiões litorâneas, para o mercado de caju de mesa ou de amêndoa. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; castanha com peso médio de 2,1 g.
Clone CCP 76: é o mais plantado no Brasil, devido à adaptabilidade, atratividade sensorial e qualidade do pedúnculo, e, por isso, o preferido para o mercado de consumo in natura, e destina-se também ao mercado de amêndoa; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, no litoral e Semiárido do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 1,8 g.
Clone Embrapa 51: possui alta produtividade e destina-se ao mercado de amêndoa, sendo também comercializado no mercado de pedúnculo in natura; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, na região litorânea e áreas de transição, no Nordeste setentrional. A planta é vigorosa; possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g.
Clone BRS 189: possui o maior pedúnculo e, por isso, é recomendado preferencialmente para o mercado de fruto de mesa, podendo ser aproveitado para a produção de amêndoa. É indicado para o cultivo de sequeiro ou irrigado. A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,1 g.
Clone BRS 226: destina-se à produção de amêndoa e é recomendado para o Semiárido do Piauí e áreas semelhantes, especialmente para áreas de ocorrência de resinose, por ser resistente à doença. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor alaranjada e amêndoa com peso médio de 2,7 g.
BRS 253 ou BRS Bahia 12: destaca-se pela elevada produtividade de castanha e é recomendado para o cultivo em sequeiro, na região baiana de Ribeira do Pombal e áreas semelhantes. A planta possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,7 g.
BRS 265: destaca-se pela qualidade da castanha/amêndoa e é recomendado para o cultivo em sequeiro, no litoral do Ceará e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g. É suscetível à antracnose.
BRS 274: é o único clone de cajueiro-comum, cultivado para a produção de amêndoa ou de pedúnculo para suco, em regime de sequeiro. Destaca-se pelo maior tamanho da amêndoa, classificada como superior. A planta possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor avermelhada; e amêndoa com peso médio de 3,5 g.
BRS 275: híbrido entre os tipos comum e anão-precoce recomendado para a produção de amêndoa e pedúnculo para suco. A planta possui porte médio; é menos precoce quanto ao florescimento, frutificação; pedúnculo de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 3,1 g.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 13
Ano: 2015
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A CCP 76 é a mais difundida e é cultivada em várias regiões do Brasil. A BRS 226, que foi originalmente recomendada para o Semiárido do Piauí, é plantada também no litoral do Ceará; e a Embrapa 51 é plantada no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte e no sertão do Rio Grande do Norte.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 14
Ano: 2015
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O cajueiro é uma espécie alógama, ou seja, reproduz-se preferencialmente por cruzamento. Nesse caso, a polinização ocorre com pólen de plantas diferentes. A inflorescência é uma panícula terminal, onde se encontram dois tipos de flores: hermafroditas ou perfeitas e masculinas ou estaminadas. Como ainda não foram detectados sistemas de autoincompatibilidade, a polinização pode também ocorrer dentro de uma mesma flor, entre flores diferentes na mesma planta ou entre plantas de um mesmo clone. Entretanto, a conformação anatômica das flores não favorece a polinização com pólen da mesma flor.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 15
Ano: 2015