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  • Passo a passo para a coleta de amostras de solo

    Passo a passo para a coleta de amostras de solo

    - Percorrer cada área com movimentos em zigue-zague.

    - Coletar amostras: 20 amostras simples nas profundidades de 0 a 20 cm e 20 amostras na profundidade de 20 a 40 cm (ver quadros A, B, C, D, E da figura). 

    Utilizar um balde limpo para cada profundidade de amostragem; Colocar num balde as 20 amostras simples coletadas na profundidade de 0 a 20 cm, e em outro balde as 20 amostras simples coletadas na profundidade de 20 a 40 cm. Identificar cada balde com a profundidade das amostras coletadas.

    Para análises do solo onde o cajueiro já está plantado e adubado, as amostras devem ser coletadas nas áreas sob as copas das plantas (onde os fertilizantes são aplicados), nas mesmas profundidades utilizadas e separadamente.

    Para verificar alguma limitação química específica, deve-se coletar amostras de solos em camadas mais profundas: com 40 a 60 cm; 60 a 80 cm ou mais. 

    - Continuar o percurso em zig-zag até coletar todas de amostras de solo planejadas em cada área (ver quadro F da figura).

    - Misturar manualmente as amostras simples de cada balde, para a formação de uma amostra composta (ver quadro G da figura).

    - Retirar entre 300 gramas e 500 gramas da amostra composta e colocar em um saquinho plástico, limpo e identificado (ver quadro H da figura).

    A etiqueta de identificação deve conter o nome do proprietário, da propriedade, do município, estado, número da amostra, a profundidade de amostragem, data da coleta e nome da cultura a ser implantada.

    - Enviar as amostras para laboratório de análises de solos que tenha selo de qualidade. Amostras não enviadas para o laboratório devem ser mantidas em saquinhos abertos, na sombra, para secar, e podem ser utilizadas para análises posteriores.
     

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Cuidados na consorciação

    Cuidados na consorciação

    O plantio de culturas anuais em consórcio com o cajueiro deve ser realizado no início do período das chuvas, geralmente entre dezembro e março na região Nordeste. É importante seguir outras recomendações da pesquisa para obter bons resultados na consorciação com o cajueiro.   Independente da espécie agrícola plantada, deve-se manter, no mínimo, 1 (um) metro de distância do cajueiro, para evitar competição por água e nutrientes na área da copa, onde se concentram as raízes da planta.

    Além dos espaçamentos recomendados para a consorciação, é essencial utilizar espécies adequadas para o consórcio e adaptadas ao sistema de cultivo do cajueiro (sequeiro ou irrigado). No primeiro ano do pomar, quando as plantas ainda estão em desenvolvimento, recomenda-se evitar culturas de maior porte, como milho e macaxeira, para não sombrear o cajueiro.

    Encontrado na página: Consorciação

  • Benefícios do consórcio

    Benefícios do consórcio

    O consórcio de culturas agrícolas com o cajueiro proporciona benefícios econômicos sociais e ambientais. Essa alternativa de produção possibilita melhor uso da terra, permite a produção de alimentos para o consumo da família e de animais e pode gerar renda no período de formação do pomar e na entressafra da produção.

    Além disso, as plantas de cajueiro se beneficiam com o aproveitamento de resíduos de fertilizantes aplicados nas culturas consorciadas, o que reduz custos com insumos na manutenção do pomar. A consorciação de culturas também auxilia no manejo e controle de plantas daninhas e melhora a estrutura do solo, em função do aumento do volume de matéria orgânica que fica depositada na superfície. 

    Encontrado na página: Consorciação

  • Onde compras mudas

    Para obter mudas de cajueiro de qualidade, consulte a lista de viveiristas credenciados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).