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  • Essa nova alternativa de agregação de valor à amêndoa da castanha-de-caju foi direcionada para atender às necessidades dos pequenos produtores familiares, tradicionalmente fornecedores de castanha-de-caju in natura para as grandes indústrias. Com a introdução das minifábricas, com os modernos e eficientes equipamentos e processos desenvolvidos, as pequenas comunidades puderam beneficiar suas próprias castanhas e ainda adquirir matéria-prima de pequenos produtores vizinhos.

    Desde o início do desenvolvimento desse modelo, a Embrapa Agroindústria Tropical participou diretamente da implantação de cerca de 80 minifábricas nos seguintes estados: Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Rio Grande do Norte e Bahia.

    Vários fatores conferem vantagens para o sucesso do benefi­ciamento da castanha-de-caju nas minifábricas, entre os quais se destacam:

    • Os equipamentos garantem alta produtividade e qualidade da amêndoa produzida.
    • A Embrapa capacita técnicos para monitorar o funcionamento das minifábricas, contribuindo para que as associações comunitárias e cooperativas rurais possam gerar seus próprios recursos e disputar lugar no mercado.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 389

    Ano: 2015

  • A castanha-de-caju, atualmente, é classificada conforme sua apresentação, origem genética, qualidade e tamanho, considerando-se os padrões descritos abaixo:

    • Grupos: de acordo com a forma de apresentação, ou seja, em casca ou sem casca (amêndoa).
    • Categorias: de acordo com sua origem genética, ou seja, comum ou anã precoce.
    • Tipos: de acordo com a qualidade, a castanha pode ser enquadrada em quatro tipos (1, 2, 3 e 4), conforme percentuais de defeitos.
    • Classes, de acordo com o tamanho, a castanha se classifica em:

    Grande: 90 frutos/kg.

    Média: 91 a 140 frutos/kg.

    Pequena: 141 a 220 frutos/kg.

    Miúda: 221 a 300 frutos/kg.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 393

    Ano: 2015

  • O corte mecanizado, utilizado nas grandes fábricas brasileiras, foi adaptado do processo Stutervant, de origem inglesa. As castanhas previamente limpas e selecionadas são submetidas à umidificação por imersão em água em grandes silos, por 5 minutos. Em seguida, são drenadas e ficam em repouso por até 72 horas, quando devem estar com 11% de umidade. Logo após, são levadas para fritura em banho de líquido da casca da castanha (LCC) quente, em temperatura de 200 °C a 220 °C, para tornar a casca mais friável (quebradiça). Nesse banho quente, é extraído cerca de 40% do LCC das castanhas.

    Para abrir as castanhas (decorticação), elas são arremessadas por pratos giratórios em alta rotação contra chapas montadas na face vertical da máquina, sofrendo um impacto que quebra a casca e libera a amêndoa. As amêndoas com película são levadas para a estufa para posterior despeliculagem, seleção, classificação e embalagem.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 396

    Ano: 2015

  • Sim. Os clones BRS 226 e Embrapa 51 têm comprovada resistência à resinose.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 333

    Ano: 2015