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Exibindo 2.053 resultados encontrados
  • Os clones atualmente recomendados para consumo in natura são o CCP 09 e o CCP 76. Ambos possuem aptidão mista (amêndoa e pedúnculo) tanto em cultivo irrigado como em sequeiro. O pedúnculo do BRS 189 poderá ser destinado ao consumo in natura se proveniente de cultivos irrigados, enquanto o BRS 265 (cultivar Pacajus), em cultivo de sequeiro, apresenta aptidão mista (amêndoa e pedúnculo).

    Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju

    Número da Pergunta: 379

    Ano: 2015

  • A composição em ácidos graxos (%) do óleo de amêndoas de castanha-de-caju (Tabela 2) apresenta elevados teores de ácido oleico e linoleico, semelhantes ao do azeite de oliva. Além disso, destaca-se o alto teor de ácido linolênico, também conhecido como ômega 6 (ω6), que é um ácido graxo essencial, ou seja, não é produzido pelo organismo humano e deve ser adquirido por meio de ingestão na dieta. Por ser um produto de origem vegetal, a quantidade de colesterol é praticamente inexistente.

    Tabela 2. Composição em ácidos graxos (%) do óleo da amêndoa de castanha-de-caju.

    Componente %
    Ácido palmítico (C16:0) 7,9 a 9,7
    Ácido palmitoleico (C16:1) 0,2 a 0,4
    Ácido esteárico (C18:0) 6,3 a 9,3
    Ácido oleico (C18:1) 57,7 a 67,1
    Ácido linoleico (C18:2) 17,6 a 21,9
    Ácido linolênico (C18:3) 0,1 a 0,9
    Ácido araquídico (C20:0) 0,4 a 2,1
    Total de ácidos graxos insaturados 78,6 a 85,4
    Total de ácidos graxos saturados 14,6 a 21,4

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 384

    Ano: 2015

  • A extração do óleo gera um subproduto chamado torta, que é rico em proteínas. A partir da torta, pode-se elaborar um doce tipo paçoquinha (Tabela 3). O processo de obtenção é bastante simples, consistindo basicamente em pesagem, moagem e homogeneização dos ingredientes, prensagem, moldagem, corte e embalagem.

    Tabela 3. Formulação para obtenção de doce tipo paçoquinha de amêndoa de castanha-de-caju (ACC).

    Ingrediente Quantidade (g/100 g)
    Torta ACC 59,5
    Açúcar 25,0
    Sal 0,5
    Farinha de mandioca 5,0
    Gordura vegetal 10,0

    Fonte: Lima et al. (2012).

    LIMA, J. R.; GARRUTI, D. dos S.; ARAUJO, I. M. S.; NOBRE, A. C. O.; GARCIA, L. G. S. Elaboração de doce tipo paçoca a partir do resíduo da extração do óleo da amêndoa de castanha-de-caju. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2012. 4p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Comunicado técnico, 189).

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 386

    Ano: 2015

  • Segundo as Normas de Identidade, Qualidade e Apresentação da Castanha-de-caju (BRASIL, 1979, 2009), cajuí é a castanha que, pelo sistema de classificação, vasa na peneira de furos circulares de 17 mm e apresenta acima de 300 unidades/kg.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 644, de 11 de setembro de 1975, aprova as especificações anexas para padronização, classificação e comercialização da amêndoa e castanha de caju. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 4 nov. 1975, seção I, p. 3977.

    Capítulo: Aproveitamento Industrial

    Número da Pergunta: 391

    Ano: 2015