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A substituição de copa é uma das várias tecnologias que podem ser empregadas na recuperação de pomares de cajueiros improdutivos. Nos casos em que ela não se aplica, deve-se adotar o uso da tecnologia mínima, por meio da correção do solo, podas e controle de invasoras, ou o plantio de novas áreas utilizando mudas enxertadas de clones de cajueiro-anão-precoce.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 252
Ano: 2015
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A ocorrência dessa praga, vulgarmente chamada de cochonilha-farinha ou cochonilha-escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae – Homoptera, Diaspididae), é mais comum em plantas novas, principalmente em época seca. Seus principais danos são diminuição do vigor da planta, quebra na produção de castanha e rachaduras do tronco e dos galhos, ocasionando a morte da planta. O controle é feito com óleo mineral de uso agrícola, a 1% ou 2%, em pulverizações espaçadas de 14 dias.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 256
Ano: 2015
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As posturas de Cicinnus callipius (Sch., 1928) (Lepidoptera, Mimallonidae) são feitas em galhos ou ramos (raramente nas folhas), e se caracterizam por apresentar ovos de formato alongado (ovoide), mais longos do que largos, colados e sobrepostos uns aos outros, formando uma espécie de fita longa, com várias voltas. Após a eclosão, as lagartas se mantêm agregadas entre duas folhas, unidas por fios de seda produzidos por elas mesmas. Nessa fase, as larvas se alimentam raspando o parênquima das folhas, deixando-as completamente rendilhadas e secas. Nos últimos instares (estádios de desenvolvimento), as lagartas se separam e cada uma se enrola em uma folha que lhe servirá de abrigo até a sua transformação em adulto. A parte central do invólucro apresenta um diâmetro maior, assemelhando-se a uma saia justa, razão do nome vulgar dessa lagarta, conhecida também como minissaia. A partir dessa fase, as lagartas, agora individualizadas, alimentam-se destruindo as folhas completamente. Ao se locomover, a lagarta arrasta o abrigo protetor, ficando com a metade do corpo fora e metade dentro do invólucro.
Os danos à planta são devidos à redução da área foliar e à destruição parcial ou total das inflorescências e brotações novas, o que prejudica diretamente a produção. Normalmente, associado ao ataque dessas lagartas, encontra-se um emaranhado de teias que prejudica o desenvolvimento normal das brotações. No solo, na projeção da copa, encontra-se uma grande quantidade de dejetos em forma de grânulos, o que denuncia também a presença da praga na planta.
Em virtude da facilidade de identificação, a postura em forma de fita, o hábito gregário das lagartas nos primeiros instares, o fato de elas construírem abrigos com folhas nos instares finais e se empuparem nesses mesmos invólucros, tudo isso facilita o manejo da praga em campo, por meio da catação e destruição de larvas e pupas.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 257
Ano: 2015
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A praga conhecida como lagarta-verde [Ceridirphia rubripes (Draudt, 1930) – Lepidoptera, Hemileucidae], quando adulta, é uma mariposa de cor marrom-avermelhada, de 100 mm a 110 mm de envergadura, e possui, nas asas anteriores, duas listras mais escuras, bem distintas no sentido transversal e apenas uma listra na asa posterior. Os ovos são bastante duros, esféricos, de cor branca, com um ponto negro no centro. As larvas são gregárias nos primeiros instares, com o hábito de formar fila indiana. Possuem cor verde-clara, passando a castanho na fase de pré-pupa. A pupa é negra, sendo a feminina maior (45 mm) que a masculina (35 mm), e é encontrada no solo, na base da planta.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 259
Ano: 2015