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  • O primeiro florescimento do cajueiro-comum ocorre entre o 3º e o 5º ano, quando a produção é insignificante. A idade mínima de estabilização da produção é superior a 8 anos, sendo normal ocorrer entre 12 e 14 anos, e a vida útil esperada, com produção máxima estabilizada, é de 35 anos, em média.

    O cajueiro-anão-precoce inicia o florescimento dos 6 aos 18 meses, daí ser denominado também de cajueiro-de-seis-meses. Algumas mudas apresentam florescimento antes dos 6 meses, ainda no viveiro. O desenvolvimento dessas inflorescências deve ser evitado, fazendo com que a planta invista, exclusivamente, na formação da copa.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 52

    Ano: 2015

  • No período de 2010 a 2012, a produção média anual foi de 137.059,00 t de castanha-de-caju e de aproximadamente 1.233.531,00 t de pedúnculo. Os principais estados produtores foram o Ceará com uma participação de 46,18%, o Piauí com 16,85% e o Rio Grande do Norte com 24,04%.

    Nesse mesmo período, a área média colhida no Brasil foi de 758.143 ha de cajueiro. A participação dos principais estados produtores na área colhida foi a seguinte: Ceará com 52,93%, Piauí com 22,35% e Rio Grande do Norte com 16,57%.

    Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção

    Número da Pergunta: 55

    Ano: 2015

  • Sim. O vigor híbrido ou heterose é resultante do cruzamento entre plantas geneticamente diferentes, como os tipos de cajueiros comum e anão, por exemplo, gerando plantas descendentes com desempenho superior à média das plantas pais, para algumas características como: produtividade, número de castanha por planta, porte da planta, peso da castanha e da amêndoa. Desse modo, quanto mais divergentes geneticamente forem as plantas pais, maior a possibilidade de obtenção de plantas superiores. Assim, após a realização dos cruzamentos entre plantas pais geneticamente diferentes e obtenção de plantas descendentes, são identificadas e selecionadas aquelas com características favoráveis. Essas plantas são clonadas, aproveitando-se as vantagens da propagação vegetativa para a fixação dos caracteres e posteriores avaliações.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 18

    Ano: 2015

  • O cajueiro é uma planta perene, com ramificação baixa e porte variado, em função do qual se distinguem os grupos anão-precoce (porte baixo) e comum (porte alto). Geralmente, a planta do cajueiro comum atinge 12 m a 14 m de altura e 5 m a 8 m de envergadura, podendo, excepcionalmente, chegar a 15 m de altura por 20 m de envergadura. No tipo anão-precoce, a altura média fica em torno de 4 m, e a envergadura varia entre 6 m e 8 m. O sistema radicular é constituído por uma raiz pivotante bem desenvolvida e normalmente bifurcada, com raízes laterais que atingem até duas vezes a projeção da copa. As folhas são simples, inteiras, alternas, glabras, de aspecto subcoriáceo e com pecíolo curto. Durante o seu desenvolvimento, a planta possui ramificações intensivas, das quais se originam as panículas, e extensivas, que não resultam em panículas. A predominância de ramificação intensiva confere à copa um formato de guarda-chuva, e a de ramificação intensiva resulta em copa esgalhada e desuniforme. As panículas contêm flores masculinas e hermafroditas em proporções variadas e são produzidas na periferia da copa.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 4

    Ano: 2015