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  • Escolha da área

    Escolha da área

    Os cuidados necessários no cultivo do cajueiro começam com a escolha adequada da área para o plantio. É importante que cultivos comerciais sejam realizados em localidades contempladas pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) do cajueiro, para assegurar as características de clima e solo recomendadas para a cultura. 

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Importância da análise de solo

    Importância da análise de solo

    Para implantar o pomar de cajueiro, é necessário conhecer o nível de fertilidade do solo, onde será realizado o plantio, por meio de análises químicas de rotina e de micronutrientes. As análises devem ser realizadas por laboratórios de solos que tenham selo de qualidade dos resultados analíticos, para garantir resultados seguros.

    Os resultados das análises possibilitam recomendar a correção da acidez (calagem) e adubação, de acordo com a necessidade do solo, e o uso de quantidades adequadas de fertilizantes na fase inicial de desenvolvimento do cajueiro. Por isso, é essencial buscar o apoio de profissional técnico para a interpretação dos resultados das análises de solo e recomendações necessárias.

    Encontrado na página: Escolha e preparo da área

  • Propagação

    Propagação

    [33] A propagação sexuada é feita por meio de sementes, no caso as castanhas. Por isso, as plantas assim originadas são geneticamente diferentes para uma ou mais características, mesmo quando originadas de uma única planta. Já a reprodução assexuada (enxertia por garfagem ou borbulhia) é feita por meio de estruturas vegetativas e produz um conjunto de plantas geneticamente idênticas.

    [164]Naturalmente, o cajueiro se propaga via reprodução sexuada, por meio de sementes. No entanto, há também a possibilidade de propagação via mergulhia (propagação assexuada), que ocorre quando árvores frondosas encostam seus galhos no solo propiciando a brotação de uma nova muda.
    Esses dois métodos, que ocorrem de forma natural, contribuem para a perpetuação e a diversificação da espécie. Por intermédio do homem e observando um conjunto de fatores circunstanciais, tais como ambiente, substrato, clima, umidade e nutrição, o cajueiro passou a ser propagado por outros processos assexuais, como estaquia, encostia, cultura de tecidos e, principalmente, via enxertia. Nesses processos são obtidas plantas clonais, isto é, mudas geneticamente idênticas à planta mãe (matriz).
    Portanto, o cajueiro propaga-se por meio sexual e assexual, por processos naturais e artificiais.

    [165]No presente momento, inúmeros fatores têm contribuído para consolidar a enxertia, tanto a lateral como a de topo, como o método mais recomendado na propagação do cajueiro. A riqueza de propágulos disponível, a simplicidade do processo, a compatibilidade entre os enxertos e os porta-enxertos mais utilizados têm gerado bons resultados na produtividade e uniformidade dos pomares, consagrando esse processo como o método mais recomendado para a formação de mudas.

    [166]As razões para o uso da propagação assexuada no cajueiro são, em primeiro lugar, para eliminar a variabilidade e a endogamia entre plantas descendentes do processo sexuado, por cruzamentos dentro da mesma planta e entre plantas do mesmo pomar. Em segundo lugar, para garantir a manutenção das características agronômicas de interesse para os consumidores dos produtos in natura ou proces- sados. Na propagação assexuada, as mudas originadas são clones da planta-matriz (fornecedora de garfos ou borbulhas), propiciando uniformidade do pomar e dos frutos produzidos.

    [167] No cajueiro, os métodos de propagação assexuada ou vegetativa mais utilizados são as enxertias por garfagem lateral e por borbulhia. A enxertia por garfagem lateral é a mais recomendada para o plantio de cajueiro em escala comercial. O método de borbulhia é mais utilizado em épocas em que há escassez de garfos, além de ser
    o método utilizado no processo de substituição de copa.

  • Replantio de mudas

    Replantio de mudas

    Em cultivos de sequeiro, a taxa de replantio de mudas enxertadas de clones de cajueiro-anão  é em torno de 20% a 25%. Em cultivos conduzidos em regiões com maior incidência de chuvas e em plantios irrigados, a taxa de replantio de mudas fica entre 10% e 20% e menos de 10%, respectivamente. Quanto mais água ofertada às mudas no primeiro ano, melhor será o pegamento.

    O produtor deve estar atento para realizar o replantio de mudas mortas, defeituosas ou com desenvolvimento lento antes do término da estação chuvosa. Esse cuidado permite que as mudas replantadas aproveitem parte do período chuvoso, favorecendo o desenvolvimento das plantas.

    Encontrado na página: Plantio de mudas