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  • Introdução Negócios com caju

    Introdução Negócios com caju

    [texto de introdução]

  • Introdução Obtenção de mudas

    [192] Com exceção da estaquia, que ainda não está bem estudada, e dos métodos de encostia, mergulhia e aporquia, que não são economicamente viáveis, o cajueiro se propaga bem por todos os demais processos vegetativos (assexuais). A opção pela enxertia lateral deve-se à maior disponibilidade dos ramos ponteiros terminais e à precocidade com que se pode realizar a enxertia. As opções de propagação por borbulhia (as gemas são retiradas dos ramos florais) e enxertia de topo (necessita de porta-enxertos mais velhos) são viáveis, porém demandam mais habilidade do enxertador e mais tempo de preparo da muda, respectivamente.

  • Poda de formação

    Poda de formação

    Em cajueiro-anão, a poda de formação deve iniciar a partir do quarto mês de plantio das mudas no campo. O objetivo desse tipo de poda é formar uma estrutura uniforme, com ramos bem distribuídos na planta, que possibilite maior penetração de luz solar no interior da copa, essencial para o processo de fotossíntese nas folhas do cajueiro e para a produção de frutos. Essa estrutura de copa também proporciona ventilação para a planta e facilita os tratos culturais (adubação, roçagem, operações mecanizadas e irrigação) e a colheita no pomar. 

    Encontrado na página: Podas do cajueiro

  • Colheita e pós-colheita

    Colheita e pós-colheita

    [360] Além de o pedúnculo não amadurecer após colhido, é um produto muito perecível em consequência, principalmente, da grande quantidade de água e do intenso metabolismo. Vários são os fatores que afetam sua qualidade quando comercializado in natura, entre os quais se destacam:

    • Desconhecimento dos cuidados necessários no manejo pré-colheita, colheita do pedúnculo verde ou muito maduro (ponto de colheita inadequado).
    • Falta de conhecimento e treinamento para os colhedores, selecionadores, embaladores, etc.
    • Caixa de colheita inadequada e, na maioria das vezes, ausência total de sua higienização.
    • Exposição do produto ao sol por muito tempo, durante as operações de colheita e manuseio pós-colheita.
    • Demora entre a colheita, o transporte para a casa de embalagem e o pré-resfriamento.
    • Pré-resfriamento ausente ou insuficiente.
    • Embalagem inadequada (o layout da caixa de papelão deve garantir ventilação apropriada).
    • Temperatura de armazenamento inadequada.
    • Variações de temperatura durante o transporte refrigerado.
    • Exposições a temperaturas elevadas (acima de 20 °C) nos supermercados e feiras. 
    • Quebra da cadeia de frio entre a colheita e a mesa do consumidor.