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  • Apesar de existirem excelentes pedúnculos de cajueiro-comum, a planta apresenta alto porte, com altura de 8 m a 15 m e envergadura de 10 m a 20 m. A colheita do caju de árvores muito altas é impraticável ou tem pouco aproveitamento, pois boa parte dos cajus cai de alturas elevadas e ficam imprestáveis para o consumo in natura.

    Por causa da fragilidade do caju, a utilização de acessórios de colheita (varas, sacos, garrafas PET, etc.) não é recomendada, pois, além de machucar o pedúnculo, tornando-o imprestável para a comercialização in natura, provoca a queda de flores e frutos imaturos. Além disso, nem sempre é possível alcançar os cajus maduros nessas árvores mais altas.

    Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju

    Número da Pergunta: 347

    Ano: 2015

  • Sim, pela bactéria Xanthomonas citri pv. anacardii, que é o agente da doença conhecida como mancha de Xanthomonas.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 336

    Ano: 2015

  • No início da doença, frutos e folhas afetados devem ser coletados e queimados. Na falta de bactericidas agrícolas registrados para a cultura, devem-se pulverizar as plantas com oxicloreto de cobre em dosagens recomendadas por um agrônomo.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 339

    Ano: 2015

  • Botanicamente, o verdadeiro fruto do cajueiro é a castanha, um aquênio em formato de rim, pendente de um pedúnculo floral hipertrofiado (representa quase 90% do conjunto), carnoso e suculento, o qual é chamado de pseudofruto, falso fruto ou simplesmente caju.

    O pedúnculo constitui a polpa comestível e é enquadrado no grupo das “frutas” tropicais, e pode ser consumido in natura ou servir de matéria-prima para sucos, doces, etc. A castanha, no entanto, deve ser beneficiada para que se retire a amêndoa, que é a sua parte comestível.

    Capítulo: Pós-colheita e Conservação do Pedúnculo do Caju

    Número da Pergunta: 349

    Ano: 2015