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  • Estudos realizados até o momento indicam que aproxima­damente 10% das castanhas de cajueiro produzidas no Nordeste brasileiro apresentam amêndoas deterioradas por fungos, não se prestando para o processamento industrial.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 342

    Ano: 2015

  • Estudos mais recentes comprovaram que níveis baixíssimos de aflatoxina B1 podem ser encontrados em amêndoas de castanha de cajueiro. Ainda assim, é a amêndoa menos contaminada no mundo, não obstante diversas espécies fúngicas tenham sido isoladas de amêndoas de cajueiro. Para evitar qualquer prejuízo à saúde humana, amêndoas excessivamente deterioradas não devem ser consumidas.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 345

    Ano: 2015

  • A podridão preta da haste do cajueiro (PPH) é uma doença causada por uma forma diferenciada de Lasiodiplodia theobromae, que vem ocorrendo de modo epidêmico nas regiões de Cerrado. A PPH caracteriza-se pelo escurecimento dos tecidos da haste terminal do cajueiro, com sintomas leves iniciais, necrose dos tecidos apicais em estádio mais avançado e com eventuais exsudações de goma em pontos específicos. Este sintoma progride até a necrose total, com queima e seca descendente do ramo, tornando a copa parcialmente destruída pela doença.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 335

    Ano: 2015

  • Como doença nova, que se tem estabelecido em função das alterações climáticas, ainda não se tem definidos os clones resistentes à mancha de Xanthomonas; contudo, com base nas pesquisas iniciais, podem-se adiantar como susceptíveis os clones FAGA 1 e FAGA 11; moderadamente susceptível o CCP 76; altamente susceptível o clone experimental CAC 35, no qual a doença foi observada pela primeira vez.

    Capítulo: Doenças

    Número da Pergunta: 338

    Ano: 2015