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  • Os pulgões-da-inflorescência [Aphis gossypii (Glover, 1875) – Hemiptera: Aphididae] são pequenos insetos de forma oval que medem, aproximadamente, 1,3 mm de comprimento por 0,6 mm de largura. Podem ou não ter asas, e sua cor varia do amarelo-claro ao verde-escuro. O pulgão aparece logo após o início da emissão das panículas, atacando as inflorescências ainda na fase de botão floral, entre as quais fica escondido. É nos maturis (castanha ainda nova), porém, que a colônia é mais visível. As inflorescências atacadas ficam murchas ou secas, como se fossem prejudicadas pelo oídio, diferenciando-se desta doença por apresentar exúvias (pele do inseto) nas panículas secas. Os maturis ficam deformados pela mela, substância excretada pelo inseto e que serve de substrato para o aparecimento do fungo fumagina, que recobre as folhas e as inflorescências. Os indivíduos alados são responsáveis pela disseminação da praga na cultura.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 280

    Ano: 2015

  • Utiliza-se o critério de notas de acordo com o sintoma ou presença do inseto, obedecendo à seguinte escala:

    0 = sem pulgão.

    1 = poucos insetos na inflorescência.

    2 = colônia de insetos na inflorescência.

    3 = colônia de insetos na inflorescência e nos maturis, e início de mela.

    4 = ataque generalizado, plantas com mela, podendo ocorrer fumagina.

    A amostragem dessa praga é feita pela observação da presença dos insetos nos botões florais, flores e maturis (castanha ainda nova), numa panícula por planta, podendo-se, durante o percurso, contemplar todos os pontos cardeais e as consequências do ataque sobre a planta (mela e fumagina).

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 281

    Ano: 2015

  • A larva-do-broto-terminal (Stenodiplosis sp. – Diptera, Cecidomyiidae) tem sido constatada com regularidade em viveiros de mudas e, com menor frequência, em campo. No viveiro, é mais problemática, pois ataca os porta-enxertos e mudas enxertadas. No primeiro caso, as larvas atacam e matam as gemas terminais, fazendo com que a planta emita novas brotações laterais. Estas são também atacadas, forçando nova rebrota e induzindo a planta a uma arquitetura ramificada imprópria para o uso como porta-enxerto. Quando o ataque ocorre no enxerto, pode haver a perda da muda. No campo, o processo de ataque é semelhante ao que ocorre nas mudas, havendo um atraso no desenvolvimento da planta e formação de panículas defeituosas. A inflorescência emitida a partir de um broto atacado é de menor tamanho, deformada, o que não impede a formação de panículas perfeitas, em alguns casos. No entanto, é comum aparecerem panículas atrofiadas, normalmente impossibilitadas de se desenvolverem e produzirem. O sinal encontrado em vistorias de campo realizadas muito tempo depois do ataque é a presença de estruturas secas, parecidas com um repolhinho, algumas vezes semelhantes a um charutinho de cor marrom, que podem secar. A ocorrência de um ataque intenso pode acarretar atraso na frutificação e diminuição na produtividade. Durante o período chuvoso, o ataque ocorre preferencialmente em brotações novas. No viveiro, essa praga é controlada com defensivos agrícolas.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 284

    Ano: 2015

  • Utiliza-se o critério de notas de acordo com a intensidade do ataque, obedecendo à seguinte escala:

    0 = sem ataque.

    1 = 1% a 20% das inflorescências com sintomas de dano.

    2 = 21% a 40% das inflorescências com sintomas de dano.

    3 = 41% a 60% das inflorescências com sintomas de dano.

    4 = 61% a 80% das inflorescências com sintomas de dano.

    5 = 81% a 100% das inflorescências com sintomas de dano.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 285

    Ano: 2015