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  • Sim. Apesar de ser um processo bastante rudimentar, a multiplicação do cajueiro por alporquia é um método viável tecnicamente, mas pouco prático no que se refere à produção em escala comercial e à sobrevivência das plantas em campo em condições de sequeiro. Esse tipo de sistema radicular adventício não é recomendado às condições de solo com baixa capacidade de retenção de água devido a fácil perda de umidade na camada superior do solo.

    É um método pouco utilizado em razão da baixa opção, por planta, de ramos aptos e principalmente pela dificuldade de manejo para formação do alporque e para a retirada da muda. Para o cajueiro, só é recomendado quando se deseja obter clones de plantas com alto potencial agronômico sem a interação do porta-enxerto, ou quando for inviável a propagação assexuada por outros métodos.

    Capítulo: Propagação

    Número da Pergunta: 187

    Ano: 2015

  • Com exceção da estaquia, que ainda não está bem estudada, e dos métodos de encostia, mergulhia e alporquia, que não são economicamente viáveis, o cajueiro se propaga bem por todos os demais processos vegetativos (assexuais). A opção pela enxertia lateral deve-se à maior disponibilidade dos ramos ponteiros terminais e à precocidade com que se pode realizar a enxertia. As opções de propagação por borbulhia (as gemas são retiradas dos ramos florais) e enxertia de topo (necessita de porta-enxertos mais velhos) são viáveis, porém demandam mais habilidade do enxertador e mais tempo de preparo da muda, respectivamente.

    Capítulo: Propagação

    Número da Pergunta: 192

    Ano: 2015

  • Recomenda-se que os garfos sejam oriundos de ramos da periferia da planta que apresentam a brotação das gemas bem no início. Entretanto, os ramos florais também se prestam para esse tipo de enxertia, bastando desbastar o excesso de ramificações que possam ser emitidas para que a muda cresça com haste única.

    Capítulo: Propagação

    Número da Pergunta: 195

    Ano: 2015

  • Sim. Para a produção de mudas com qualidade, recomenda-se que o viveiro fique distante a pelo menos 100 m de pomares ou plantas que sejam hospedeiras de patógenos que possam contaminar as mudas de cajueiro.

    Na área do viveiro, também recomenda-se um rigoroso controle do mato (plantas daninhas) e que seja evitada a incursão de animais. Deve ser composto de área coberta e área em céu aberto para a rustificação (aclimatação) das mudas. O piso deve apresentar boa capacidade de drenagem para evitar encharcamento próximo aos canteiros.

    Próximo ao viveiro deverá haver uma fonte de água de boa qualidade, uma vez que as mudas deverão ser irrigadas diariamente. Deve-se evitar a formação de mudas debaixo de árvores, para que não sejam infestadas por fungos e pragas.

    Capítulo: Propagação

    Número da Pergunta: 198

    Ano: 2015