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Decepamento do porta-enxerto (acima da placa enxertada), retirada da fita de enxertia e inspeção frequente para detectar e retirar novas brotações que normalmente continuam surgindo ao redor do tronco decepado.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 240
Ano: 2015
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Deve-se realizar um bom manejo fitossanitário, a partir das matrizes, borbulhas e instrumentos usados na substituição de copa, conforme indicado a seguir:
- As matrizes do jardim clonal, de onde serão retirados os ramos com as borbulhas para serem enxertadas, deverão receber oito pulverizações com carbendazim ou thiabendazole, na dosagem de 2,0 mL por litro de água, com intervalos de 15 dias. As pulverizações deverão ser iniciadas 4 meses antes da retirada dos propágulos.
- Após serem retirados da matriz, os ramos ou borbulhas deverão ser imersos, durante 30 minutos, em uma suspensão de um desses fungicidas, na dosagem de 4,0 mL por litro de água.
- A lâmina do canivete utilizado no corte dos ramos, das borbulhas, do porta-enxerto após o pegamento da enxertia e na retirada da fita ao redor do enxerto deverá ser constantemente imersa em uma mistura de água sanitária e água (1:1), em álcool 70% ou na própria suspensão do fungicida usado para o tratamento dos propágulos.
- O fungicida carbendazim ou thiabendazole deverá ser adicionado ao óleo da motosserra, na concentração de 1,5 mL/L a 2,0 mL/L de óleo, como forma de evitar possível contaminação das plantas cortadas sucessivamente, caso alguma delas esteja infectada. O uso de carbendazim misturado ao óleo lubrificante da motosserra durante o corte das plantas também evita a disseminação da doença.
- Imediatamente após o decepamento, os troncos das plantas deverão ser pincelados com o fungicida oxicloreto de cobre (4,0 g do produto comercial/L de água) ou com um dos fungicidas sugeridos para imersão dos propágulos. Essas medidas propiciam significativa redução no progresso da lesão causada pelo fungo.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 243
Ano: 2015
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Entre as principais pragas destacam-se a broca-do-tronco (Marshallius sp.), a broca-das-pontas, pulgões, lagartas e outros desfolhadores. A ocorrência de cupins é mais frequente em pomares mais velhos, principalmente em áreas onde a lenha não é totalmente retirada. Para um combate efetivo, devem-se fazer observações, a cada 7 dias, a partir do corte das plantas, e, quando a praga for detectada, imediatamente deve-se aplicar sobre a parte afetada (tronco e/ou brotações) o(s) mesmo(s) produto(s) nas respectivas dosagens, recomendados para pomares clonais de cajueiro.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 244
Ano: 2015
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O custo da recuperação de um pomar de cajueiro utilizando a tecnologia de substituição de copa depende de um conjunto de fatores. Considerando-se uma área com espaçamento de 10 m entre plantas (100 plantas/ha), com troncos de aproximadamente 0,92m de circunferência, extração e substituição das plantas mortas por mudas de cajueiro-anão-precoce, e sem adensamento, o custo de implantação de cada hectare fica em torno de R$ 900,00, incluindo os insumos (fertilizantes, corretivos, defensivos, etc.) e a manutenção durante o primeiro ano.
Capítulo: Substituição de Copas
Número da Pergunta: 245
Ano: 2015