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Exibindo 2.048 resultados encontrados
  • Para que se obtenha uma taxa de plantas aptas à substituição de copa (emissão de pelo menos quatro brotações por tronco) acima de 84%, devem-se utilizar cajueiros cujos troncos apresentem circunferência máxima de 1,09 m.

    Capítulo: Substituição de Copas

    Número da Pergunta: 227

    Ano: 2015

  • Sim. Em trabalhos realizados em cajueiros com idades de 5, 15, 25, 35 e 45 anos, foi verificado que a taxa de emissão de brotação após o corte das plantas foi de 100%, 99,2%, 87,8%, 70,4% e 67,9%, respectivamente.

    Capítulo: Substituição de Copas

    Número da Pergunta: 228

    Ano: 2015

  • As plantas emitem brotações em qualquer época do ano em que forem cortadas. Entretanto, como as enxertias são realizadas utilizando-se borbulhas de ramos florais, é necessário que o corte ocorra de 2 a 3 meses antes do período reprodutivo, quando há disponibilidade de propágulos, e as brotações estejam no ponto de receber os enxertos. Normalmente, nas condições do Estado do Ceará, o corte deve ser realizado de abril a agosto, e, do Piauí, de fevereiro a junho.

    Capítulo: Substituição de Copas

    Número da Pergunta: 229

    Ano: 2015

  • Pode ser, embora não haja ainda resultados de pesquisa nesse sentido. Em 2007, a Embrapa Agroindústria Tropical lançou o clone de cajueiro-comum ‘BRS 274’ e o híbrido de cajueiro-comum x anão-precoce ‘BRS 275’, de portes médios e produtividade, ao quinto ano, de mais de 1.200 kg de castanha/ha, sob sequeiro. Uma vantagem em substituir a copa de cajueiro-comum por clones ou híbridos de cajueiro-comum é a de não ser necessário usar adensamento. A escolha do clone copa, porém, deve ser feita em função das características de interesse ou do foco do empreendimento/produtor: castanha, pedúnculo ou os dois.

    Capítulo: Substituição de Copas

    Número da Pergunta: 247

    Ano: 2015

  • A economicidade da substituição de copa do cajueiro depende de diversos fatores, como insumos e operações a serem utilizados na aplicação da tecnologia. Os custos de corte, de limpeza da área e remoção da lenha das árvores decepadas, aumentam proporcionalmente ao aumento do perímetro do tronco/porte das plantas; do uso de adensamento e reposição de plantas com mudas enxertadas. Esses custos, porém, podem ser reduzidos com a receita obtida com a venda da madeira das plantas decepadas, pois cada planta desse mesmo porte (0,92 m de circunferência do tronco) gera aproximadamente 0,83m3 de lenha. Como esse material tem sido comercializado a aproximadamente R$ 10,00 por m3, a venda da madeira pode abater boa parte do custo de implantação. O retorno do investimento em geral é acelerado com o uso de clones de cajueiro-anão-precoce como copa, cujas estimativas de economicidade disponíveis, no entanto, em geral aparecem em forma de coeficientes técnicos. O cômputo dos custos/receitas reais e a economicidade dependem, pois, da realidade do que é praticado em cada local/região.

    Capítulo: Substituição de Copas

    Número da Pergunta: 246

    Ano: 2015

  • As vantagens são:

    • Redução do porte das plantas, facilitando a colheita e os tratos culturais.
    • Baixo custo em comparação com a implantação de novos pomares.
    • Maior e mais rápida oferta de propágulos para enxertia.
    • Rejuvenescimento das plantas.
    • Uniformização do pomar.
    • Possibilidade de consórcio com culturas como milho, feijão e mandioca, durante os primeiros anos.

    Capítulo: Substituição de Copas

    Número da Pergunta: 249

    Ano: 2015

  • A substituição de copa é uma das várias tecnologias que podem ser empregadas na recuperação de pomares de cajueiros improdutivos. Nos casos em que ela não se aplica, deve-se adotar o uso da tecnologia mínima, por meio da correção do solo, podas e controle de invasoras, ou o plantio de novas áreas utilizando mudas enxertadas de clones de cajueiro-anão-precoce.

    Capítulo: Substituição de Copas

    Número da Pergunta: 252

    Ano: 2015

  • Há registros na literatura indicando “íntima relação entre a parte aérea e o sistema radicular” das plantas e que a perda da parte aérea pode limitar o crescimento e até provocar morte de raízes. Sobre o cajueiro de copa substituída, em que a planta perde totalmente a parte aérea, não há registro. Diante disso, a distribuição de adubos tem sido feita na projeção da copa.

    Capítulo: Substituição de Copas

    Número da Pergunta: 251

    Ano: 2015

  • A ocorrência dessa praga, vulgarmente chamada de cocho­nilha-farinha ou cochonilha-escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae – Homoptera, Diaspididae), é mais comum em plantas novas, principalmente em época seca. Seus principais danos são dimi­nuição do vigor da planta, quebra na produção de castanha e rachaduras do tronco e dos galhos, ocasionando a morte da planta. O controle é feito com óleo mineral de uso agrícola, a 1% ou 2%, em pulverizações espaçadas de 14 dias.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 256

    Ano: 2015

  • O inseto Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Homoptera, Aleyrodidae), erroneamente chamado de mosca (possui quatro asas ao passo que as moscas só têm duas), mede 2 mm de comprimento e 4 mm de envergadura. Forma colônias cobertas por uma secreção pulverulenta branca. As formas jovens ou ninfas, com 1 mm de comprimento e coloração amarelada, são semelhantes a uma cochonilha, de forma achatada elíptica. Prendem-se às folhas, onde ficam cobertas e rodeadas por uma cerosidade branca, que pode cobrir toda a folha atacada. Também excretam substância açucarada ou mela, na qual se desenvolve o fungo causador da fumagina, dando às partes atacadas a coloração negra. Ocorrem, principalmente, no período seco do ano.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 265

    Ano: 2015

  • O ataque das pragas desfolhadoras é crítico no início da frutificação. Nessa ocasião, devem ser controladas quando a desfo­lha atingir 40%. Durante o período vegetativo da planta (época das chuvas), o controle deve ser iniciado quando a desfolha atingir 60%.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 264

    Ano: 2015

  • Utiliza-se o critério de notas de acordo com o sintoma ou presença do inseto, obedecendo à seguinte escala:

    0 = sem verrugas.

    1 = início de ataque – alguns ramos apresentando concentração de verrugas nas folhas (mais de dez por folha).

    2 = grande parte dos ramos apresentando concentração de verrugas nas folhas.

    3 = total de ramos apresentando concentração de verrugas nas folhas.

    4 = necrose generalizada devido às verrugas ou queda de folhas.

    A amostragem é feita observando-se as folhas novas de um ramo por planta ou uma muda e localizando o sintoma de ataque que se caracteriza pela proliferação dos tecidos, formação de uma pequena galha ou cecídia no formato de uma verruga, as quais podem ter diferentes formas. Em ataques intensos, pode ocasionar desfolha total.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 274

    Ano: 2015

  • Às vezes, sim. Normalmente, o cajueiro-comum não é atacado pelas saúvas [Atta spp. – Hymenoptera, Formicidae]. Noentanto, as saúvas podem atacar o cajueiro do tipo anão. O ataque ocorre principalmente à noite e nas primeiras horas do dia, quando a temperatura é amena. Em áreas de plantio definitivo e que estejam totalmente limpas (sem plantas invasoras) e existam formigueiros ativos, as saúvas, por falta de alimento, atacam as mudas de cajueiro e comem o enxerto ainda em desenvolvimento, causando sua destruição.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 275

    Ano: 2015

  • O controle dessa praga é feito por quatro pulverizações em intervalos de 10 dias, na época da floração e início da frutificação, usando produtos à base de deltametrina (ingrediente ativo), na dosagem recomendada na bula de cada produto ou segundo orientação de um agrônomo.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 279

    Ano: 2015

  • A traça prepara a saída do adulto fazendo um orifício circular, quase sempre na parte distal da castanha nova. Dessa forma, devem-se observar os maturis (castanha ainda nova) de uma mesma inflorescência, expressando a infestação em percentual de castanhas furadas.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 289

    Ano: 2015

  • Sim. O dano causado aos frutos novos pode ser confundido com o ataque da antracnose. Porém, os frutos atacados por percevejo não ficam mumificados, mas macios, quando pressionados. Nos frutos desenvolvidos, a picada forma uma mancha oleosa escura e em depressão, enquanto a mancha da antracnose é seca.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 291

    Ano: 2015

  • Os mais utilizados são os percursos em zigue-zague, em diagonal simples, em diagonal cruzado e em W. Escolhe-se o que permite melhor visão do que está acontecendo (na área), em menor tempo. Em geral, devem-se evitar as amostragens nas bordas dos campos, pois elas não refletem a situação da área como um todo. Em situações específicas, como no caso de pragas que inicialmente atacam as bordaduras, fazem-se dois roteiros distintos, um que contempla a bordadura e outro, o interior ou parte central do campo.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 296

    Ano: 2015

  • Existem fórmulas matemáticas para se determinar o melhor número de amostras. Na prática, porém, isso é prefixado em 50 ou 100, em se tratando de unidades como plantas, frutos, folhas, etc. No caso da praga estar ocorrendo em focos, ou extremamente esparsa, pode-se aumentar ou diminuir a área a ser amostrada, para melhor avaliação.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 298

    Ano: 2015

  • No agroecossistema do caju, é encontrada uma fauna rica de insetos benéficos (predadores e parasitoides) e microrganismos entomopatogênicos (fungos, vírus, nematoides) controladores natu­rais dos artrópodes (insetos e ácaros) a eles associados. Para toda praga importante do cajueiro já foi constatado pelo menos um inimigo natural, cujos níveis naturais de controle, a depender da praga e dos seus estádios de desenvolvimento, podem chegar a 90% de mortalidade, como é o caso do minador-da-folha (Phyllocnistis sp.). No entanto, o controle biológico aplicado ainda é incipiente. Foram feitos estudos usando o vírus da lagarta-dos-cafezais e um fungo no controle da broca-da-raiz. Toda a dificuldade advém do fato de que as pragas do cajueiro apresentam comportamento aleatório – não ocorrendo todos os anos, nem em todos os locais – e da impossibilidade de manter os organismos benéficos em estoque, o que implica custos elevados. No entanto, existe outra linha de controle biológico, ainda pouco explorada, que é a conservação da fauna benéfica em cada ecossistema. Preservada ou estimulada, essa fauna ajudaria a manter as pragas em densidade baixa, reduzindo assim seus surtos e os desequilíbrios advindos do clima. Essa técnica envolve práticas agronômicas adequadas que fortalecem as plantas, como a manutenção de áreas de refúgio a distâncias compatíveis, introdução de plantas que favoreçam a fauna benéfica e o uso racional de defensivos agrícolas, procurando usá-los seletivamente, evitando o desequilíbrio.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 300

    Ano: 2015

  • Deve-se proceder da seguinte forma: em primeiro lugar, o diagnóstico é facilitado quando se trabalha com insetos adultos. Em muitos casos, porém, os causadores de danos são jovens (ima­turos) como larvas, lagartas e ninfas. O procedimento mais adequado é levar esses insetos imaturos ao engenheiro-agrônomo da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), que vai criá-los até a fase adulta e enviá-los a um especialista. Como nem sempre isso é viável, sugere-se recolher o maior número possível da praga que está atacando a cultura (cuidado, algumas lagartas são urticantes). Quando o inseto estiver dentro do tecido vegetal como fruto, folha, ramo, etc., deve-se colher todo esse material. Preparar uma solução de aproximadamente 70% de álcool de farmácia 96%, com 30% de água limpa. Colocar os insetos em um frasco de plástico ou de vidro (este deve ser enrolado com esparadrapo, para não quebrar) e preencher com a solução até não haver espaço para bolhas, pois estas danificam os insetos, quando agitadas. Usar frasco pequeno (mais difícil de quebrar), envolvendo-o com jornal e em seguida com vários sacos plásticos. Não enviar insetos envoltos em algodão, pois suas fibras enroscam-se no inseto, quebrando-o durante a retirada. Se possível, matar primeiro as lagartas em água fervendo, antes de colocá-las em álcool a 70%.

    Capítulo: Pragas

    Número da Pergunta: 301

    Ano: 2015