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  • Sintoma na castanha e pedúnculo

    Sintoma na castanha e pedúnculo

    Presença de rachaduras de coloração parda nos pedúnculos e coloração em tom de ferrugem na superfície das castanhas.

  • Sintoma na castanha

    Sintoma na castanha

    Presença de manchas escuras e deprimidas (afundamento da superfície), que prejudicam a qualidade das castanhas e reduzem o valor comercial do produto.

  • Mofo-preto

    Causado pelo fungo Pilgeriella anacardii, que tem como único hospedeiro o cajueiro, o mofo-preto tem grande importância econômica para a cajucultura, especialmente em áreas do litoral nordestino com cultivo do cajueiro-anão em expansão. Esse tipo de cajueiro é mais susceptível à doença do que o cajueiro-comum.

    Sintomas: presença de manchas pretas na superfície inferior das folhas.

    Controle: apesar de não existirem fungicidas registrados para controle dessa doença, os fungicidas utilizados no manejo e controle da antracnose também têm efeito sobre o mofo-preto. Alguns clones são moderamente resistentes ao mofo-preto, como o 'BRS 226'.

    Encontrado na página: Doenças

  • Sintoma nas folhas e inflorescências

    Sintoma nas folhas e inflorescências

    Escurecimento de tecidos e encharcamento (aspecto oleoso) em folhas e inflorescências.

  • Encontrado na página: O Cajueiro

  • Introdução inicio

    Encontrado na página: Início

  • Áudios e Podcasts
  • Notícias
  • É uma planta que se origina de outra por propagação assexuada e possui o mesmo patrimônio genético. Quando alguém menciona o termo “clone de cajueiro CCP 76”, está se referindo a um grupo de plantas propagadas assexuadamente a partir da planta CP 76, selecionada no programa de melhoramento genético. Um clone é também comumente chamado de variedade ou cultivar.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 8

    Ano: 2015

  • O cajueiro-comum possui maior potencial produtivo individual (em nível de planta), entretanto os pomares com cajueiro-anão-precoce possuem maiores produtividades, pois permitem o plantio de um maior número de plantas por hectare.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 12

    Ano: 2015

  • O cajueiro cultivado (Anacardium occidentale L.) pertence à família Anacardiaceae e ao gênero Anacardium, que compreende ainda outras 20 espécies. Dentre todas as espécies, apenas a Anacardium occidentale é cultivada comercialmente e compreende os tipos anão-precoce e comum.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 3

    Ano: 2015

  • A denominação de híbrido é dada a uma semente ou planta resultante do cruzamento entre pais geneticamente diferentes: uma planta funciona como mãe (recebe o pólen) e a outra como pai (doa o pólen). O híbrido reúne, num mesmo indivíduo, as características encontradas em dois indivíduos separados.

    No caso do cajueiro, é importante reunir na mesma planta as características de maior produtividade e maior tamanho de castanha do cajueiro-comum, com as características de precocidade e porte baixo do cajueiro-anão-precoce. Para obtenção da planta híbrida, é necessário fazer a polinização manual entre as plantas cujas características se desejam associar (juntar). Em seguida, a planta originada desse cruzamento passa pelo processo seletivo; e, se selecionada, precisa ser clonada para manter as características favoráveis.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 9

    Ano: 2015

  • Atualmente, existem 14 clones registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), autorizados para comercialização, 12 pertencem à Embrapa. Entre estes, destacam-se:

    Clone CCP 06: é indicado para uso como porta-enxerto, pelo elevado percentual de germinação e compatibilidade com os clones recomendados. A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor amarela; e amêndoa com peso médio de 1,6 g.

    Clone CCP 09: é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado em regiões litorâneas, para o mercado de caju de mesa ou de amêndoa. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; castanha com peso médio de 2,1 g.

    Clone CCP 76: é o mais plantado no Brasil, devido à adapta­bilidade, atratividade sensorial e qualidade do pedúnculo, e, por isso, o preferido para o mercado de consumo in natura, e destina-se também ao mercado de amêndoa; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, no litoral e Semiárido do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo bastante doce, com baixo teor de tanino e de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 1,8 g.

    Clone Embrapa 51: possui alta produtividade e destina-se ao mercado de amêndoa, sendo também comercializado no mercado de pedúnculo in natura; é recomendado para o cultivo de sequeiro ou irrigado, na região litorânea e áreas de transição, no Nordeste setentrional. A planta é vigorosa; possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g.

    Clone BRS 189: possui o maior pedúnculo e, por isso, é recomendado preferencialmente para o mercado de fruto de mesa, podendo ser aproveitado para a produção de amêndoa. É indicado para o cultivo de sequeiro ou irrigado. A planta possui porte baixo, florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,1 g.

    Clone BRS 226: destina-se à produção de amêndoa e é recomendado para o Semiárido do Piauí e áreas semelhantes, espe­cialmente para áreas de ocorrência de resinose, por ser resistente à doença. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor alaranjada e amêndoa com peso médio de 2,7 g.

    BRS 253 ou BRS Bahia 12: destaca-se pela elevada produtividade de castanha e é recomendado para o cultivo em sequeiro, na região baiana de Ribeira do Pombal e áreas semelhantes. A planta possui porte médio; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,7 g.

    BRS 265: destaca-se pela qualidade da castanha/amêndoa e é recomendado para o cultivo em sequeiro, no litoral do Ceará e áreas semelhantes. A planta possui porte baixo; florescimento e frutificação precoce; pedúnculo de cor vermelha; e amêndoa com peso médio de 2,6 g. É suscetível à antracnose.

    BRS 274: é o único clone de cajueiro-comum, cultivado para a produção de amêndoa ou de pedúnculo para suco, em regime de sequeiro. Destaca-se pelo maior tamanho da amêndoa, classificada como superior. A planta possui porte médio; florescimento e fruti­ficação precoce; pedúnculo de cor avermelhada; e amêndoa com peso médio de 3,5 g.

    BRS 275: híbrido entre os tipos comum e anão-precoce recomendado para a produção de amêndoa e pedúnculo para suco. A planta possui porte médio; é menos precoce quanto ao florescimento, frutificação; pedúnculo de cor alaranjada; e amêndoa com peso médio de 3,1 g.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 13

    Ano: 2015

  • Do ponto de vista de propagação, obtém-se um clone de cajueiro por meio de simples multiplicação assexuada (normalmente garfagem ou borbulhia) de uma planta, embora essa prática, por si só, não assegure o sucesso de um pomar comercial. Do ponto de vista do melhoramento, é necessário todo um processo de seleção, cruzamento e avaliação, feito por especialistas, visando à recomendação de um clone.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 19

    Ano: 2015

  • Não. Grandes áreas plantadas com o mesmo clone tornam-se muito homogêneas, ou seja, todas as plantas terão as mesmas características favoráveis e, também, algumas desfavoráveis. Como todas as plantas serão iguais (geneticamente uniformes) na resposta aos fatores adversos do ambiente, há um aumento da vulnerabilidade do plantio, principalmente ao ataque de pragas e patógenos. O ideal, portanto, é o plantio de mais de um clone, distribuídos em talhões.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 21

    Ano: 2015

  • Sim, mas com intensidades diferentes. Em alguns clones, os efeitos da endogamia (cruzamento entre indivíduos aparentados, que são geneticamente semelhantes) são tão drásticos que se manifestam desde a germinação da semente, com redução do poder germinativo em cerca de 40%, até a redução na produção, com perdas já determinadas em 48%. Também é comum a ocorrência de plantas com anomalias, em alguns casos com alto índice de mortalidade, principalmente provocada pela ausência de clorofila.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 22

    Ano: 2015

  • Nem sempre. Cada local tem suas características próprias de clima e solo. Como o desenvolvimento das plantas é resultante de sua interação com o ambiente, normalmente o comportamento de um clone pode não ser o mesmo nos diferentes locais. O correto é testar, no local, diversas alternativas de clones para plantio, antes de definir qual o melhor para plantar em maior escala.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 23

    Ano: 2015

  • Boa capacidade produtiva da planta (superior a 1.000 kg/ha/ano, em regime de sequeiro), peso da castanha acima de 7 g, relação amêndoa/castanha acima de 25%, amêndoas com cotilédones (bandas) fortemente aderidos e facilidade de despeliculagem.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 26

    Ano: 2015

  • Porque haverá muita variação entre plantas nesse novo plantio. As sementes colhidas num plantio de clones são originadas de cruzamentos naturais entre as plantas do referido clone, o que corresponde, geneticamente falando, a uma autofecundação. Isso ocasiona o surgimento de plantas descendentes (plantas filhas) raquíticas, com menor produção, menor peso de fruto e pedúnculo e com alta frequência de defeitos genéticos (plantas albinas, se­mentes que não germinam e crescimento tortuoso do caule). Esses efeitos são chamados de depressão por endogamia, semelhante à consanguinidade entre animais.

    Esse esclarecimento é importante porque alguns produtores, ao adquirirem mudas de determinado clone para a formação de pomares comerciais, podem ser tentados a utilizar as sementes produzidas no próprio pomar para ampliá-lo, em vez de adquirirem novas mudas.

    Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 2015