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Não. Por serem da mesma espécie, a vida econômica de ambos é semelhante.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 36
Ano: 2015
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Nem sempre. Cada local tem suas características próprias de clima e solo. Como o desenvolvimento das plantas é resultante de sua interação com o ambiente, normalmente o comportamento de um clone pode não ser o mesmo nos diferentes locais. O correto é testar, no local, diversas alternativas de clones para plantio, antes de definir qual o melhor para plantar em maior escala.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 23
Ano: 2015
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Os clones CCP 76, CCP 09, Embrapa 50, Embrapa 51, BRS 189, BRS 265, BRS 274 e BRS 275 são adaptados a regiões litorâneas e afins; o clone BRS 226 é adaptado ao Semiárido do Piauí e afins, enquanto o BRS 253 é adaptado à região de Ribeira do Pombal, BA.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 29
Ano: 2015
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Considerando as modernas técnicas da fruticultura, que prioriza o plantio de clones de porte baixo e precoce, o cajueiro-comum não se enquadraria nesse contexto. Entretanto, em razão de suas qualidades (capacidade produtiva individual e peso da castanha), o melhoramento genético vem efetuando a seleção de clones, desse tipo, que apresentem porte médio e adaptabilidade a ambientes específicos. Dependendo também do tipo de exploração comercial, por exemplo, o consórcio entre a cajucultura e a bovinocultura, recomenda-se o plantio de clones do tipo comum.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 37
Ano: 2015
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Sim. O cajueiro pode ser cultivado em locais com baixas temperaturas, desde que não ocorram por períodos muito longos e não haja geada.
Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção
Número da Pergunta: 45
Ano: 2015
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Sim. Nas principais regiões produtoras do Brasil, quando a umidade relativa supera os 85% no período de florescimento, a umidade do ar torna-se prejudicial à cultura, por favorecer as doenças fúngicas, especialmente a antracnose, e repercute negativamente na quantidade e qualidade das castanhas e do pedúnculo. Por sua vez, umidade relativa abaixo de 50%, durante a floração, pode reduzir a receptividade do estigma e a viabilidade do pólen e provocar queda elevada de frutos pequenos.
Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção
Número da Pergunta: 46
Ano: 2015
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Em zonas sujeitas a fortes ventos (com velocidade média superior a 7 m/s), as plantas jovens devem ser tutoradas de modo a evitar o tombamento. É recomendável, quando possível, utilizar quebra-ventos arbóreos. Na fase de floração e frutificação, as plantas adultas são afetadas pelo ressecamento e queda de flores.
Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção
Número da Pergunta: 47
Ano: 2015
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A seleção de plantas mais produtivas, resistentes às principais pragas e doenças, adaptadas às diversas regiões de cultivo e que apresentem uma maior qualidade de castanha e pedúnculo, de forma a satisfazer às necessidades do setor produtivo, do industrial e dos consumidores, isto é, de toda a cadeia produtiva.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 17
Ano: 2015
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Do ponto de vista de propagação, obtém-se um clone de cajueiro por meio de simples multiplicação assexuada (normalmente garfagem ou borbulhia) de uma planta, embora essa prática, por si só, não assegure o sucesso de um pomar comercial. Do ponto de vista do melhoramento, é necessário todo um processo de seleção, cruzamento e avaliação, feito por especialistas, visando à recomendação de um clone.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 19
Ano: 2015
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Sim. O vigor híbrido ou heterose é resultante do cruzamento entre plantas geneticamente diferentes, como os tipos de cajueiros comum e anão, por exemplo, gerando plantas descendentes com desempenho superior à média das plantas pais, para algumas características como: produtividade, número de castanha por planta, porte da planta, peso da castanha e da amêndoa. Desse modo, quanto mais divergentes geneticamente forem as plantas pais, maior a possibilidade de obtenção de plantas superiores. Assim, após a realização dos cruzamentos entre plantas pais geneticamente diferentes e obtenção de plantas descendentes, são identificadas e selecionadas aquelas com características favoráveis. Essas plantas são clonadas, aproveitando-se as vantagens da propagação vegetativa para a fixação dos caracteres e posteriores avaliações.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 18
Ano: 2015
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Não. Grandes áreas plantadas com o mesmo clone tornam-se muito homogêneas, ou seja, todas as plantas terão as mesmas características favoráveis e, também, algumas desfavoráveis. Como todas as plantas serão iguais (geneticamente uniformes) na resposta aos fatores adversos do ambiente, há um aumento da vulnerabilidade do plantio, principalmente ao ataque de pragas e patógenos. O ideal, portanto, é o plantio de mais de um clone, distribuídos em talhões.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 21
Ano: 2015
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Os clones atualmente disponíveis são: CCP 76, CCP 09, Embrapa 50, Embrapa 51, BRS 189, BRS 226, BRS 253, BRS 265 (cajueiro-anão-precoce), BRS 274 (cajueiro-comum) e BRS 275 (híbrido – cajueiro-anão-precoce x comum). Além desses, há ainda o clone CCP 06, que é recomendado para a produção de porta-enxerto.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 24
Ano: 2015
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As plantas devem ter porte baixo, visando facilitar a colheita manual e produzir pedúnculos com as seguintes características: coloração variando de vermelho a vermelho-alaranjado (preferência de mercado), formato piriforme ou maçã, peso entre 80 g e 120 g, textura consistente, sabor doce (mínimo de 10° Brix), baixo teor de tanino (máximo de 0,4) e baixa acidez (0,3 a 0,4).
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 25
Ano: 2015
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Boa capacidade produtiva da planta (superior a 1.000 kg/ha/ano, em regime de sequeiro), peso da castanha acima de 7 g, relação amêndoa/castanha acima de 25%, amêndoas com cotilédones (bandas) fortemente aderidos e facilidade de despeliculagem.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 26
Ano: 2015
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O clone BRS 226 é o mais indicado para áreas onde ocorrem a resinose, podendo também ser utilizado o Embrapa 51.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 28
Ano: 2015
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Sim. Do ponto de vista de mercado, o produto (castanha ou pedúnculo) colhido em pomar formado por mais de um clone não terá problemas em suas características comerciais. No entanto, se a castanha for utilizada para a formação de novos pomares, o produto comercial resultante será muito afetado tanto na produção como nas qualidades industriais.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 30
Ano: 2015
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Sim, pois as plantas com características fora do padrão comercial, embora ocorram apenas em pomares formados por sementes, só têm valor para a pesquisa. Nesse caso, o produtor poderá contatar uma instituição de pesquisa para providenciar a sua preservação em Banco de Germoplasma.
Capítulo: Origem, Classificação Botânica e Variedades
Número da Pergunta: 39
Ano: 2015
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O cajueiro apresenta certa resistência (tolerância) à seca. Essa tolerância pode ser sentida apenas em condições de solos profundos e com boa retenção de umidade. O cultivo em regiões de solos rasos e arenosos, com precipitações inferiores a 800 mm anuais, provoca perdas de plantas no ano de plantio e reflexos negativos até a fase produtiva, com complicações no florescimento e frutificação.
As pluviosidades (chuvas) recomendadas são as que variam entre 800 mm e 1.500 mm anuais, distribuídas entre 5 e 7 meses, seguidas de estação seca definida que coincida com as fases de floração e frutificação da planta. Em regiões com precipitações muito elevadas, superiores a 2.000 mm, os solos devem ser drenados, pois a cultura não suporta encharcamento.
Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção
Número da Pergunta: 40
Ano: 2015
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Não se recomenda o plantio do cajueiro nas seguintes condições de solos:
- Solos de baixadas sujeitos a alagamento por períodos prolongados.
- Solos cascalhentos (partículas > 2 mm de diâmetro) que, de modo geral, apresentam uma camada endurecida com concreções ferruginosas e pequena profundidade que impede ou dificulta a penetração das raízes. Por essa razão, plantas de maior porte, como o cajueiro, ficam sujeitas ao tombamento.
- Solos salinos – O cajueiro é sensível à presença de sais, principalmente na fase inicial de desenvolvimento.
- Solos rasos e com afloramento de rochas – Estes solos são impróprios ao cultivo do cajueiro, que possui um sistema radicular bem desenvolvido.
- Solos com lençol freático muito raso (inferior a 2 m) ou muito profundo (superior a 10 m).
Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção
Número da Pergunta: 49
Ano: 2015
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Os solos cascalhentos (partículas > 2 mm de diâmetro) geralmente apresentam uma camada endurecida com concreções ferruginosas e pequena profundidade que impedem ou dificultam a penetração das raízes do cajueiro. Nessas condições, além da planta ficar sujeita ao tombamento, será bastante afetada em seu desenvolvimento e produção.
Capítulo: Aspectos do Solo, Clima, Fenologia e Produção
Número da Pergunta: 51
Ano: 2015